sábado, 26 de abril de 2014

Violência emocional entre casais


Quando falamos em violência, logo pensamos no contato físico, é claro. No entanto, nem todas as pessoas que sofrem com este tipo de agressão ficam com marcas no corpo. Há muitas pessoas que sofrem da chamada violência emocional, uma forma de agressão muito discreta e fácil de esconder, porém que causa danos psicológicos profundos em quem a recebe. Confira como isto acontece e o que ela pode gerar e se você não está passando por ela sem perceber:
Quantas vezes uma pessoa já lhe tratou mal ou falou coisas desagradáveis para você sem necessidade? Há quem ache normal ou não se oponha quando um cônjuge ou qualquer outra pessoa lhe agrida com palavras. Xingamentos e expressões pejorativas estão entre os meios mais comuns da violência emocional.
Sem contar o desprezo, a indiferença, o sarcasmo, as implicâncias provocativas, que vão minando o convívio, levando o parceiro (a) ao desespero, e provocando  a implosão ou a explosão.  Falamos aqui, de casais, que por não se separarem, suportam esses tipos de humilhações, e menosprezo, minando pessoas que já sofrem com problemas ( muitas vezes de infância), onde presenciaram agressões ou mesmo abandono.
Geralmente quem gera a violência emocional é uma pessoa que acha que tem sempre razão ou gosta de impor a sua opinião, como a única verdadeira e assim, exigir coisas de outra pessoa, achando-se dono (a) da verdade e por isso, todos têm que pensar da mesma forma irredutível, por mais que esta esteja errada. Esta é a sua verdade !   
Geralmente no convívio externo, essas pessoas não demonstram essa conduta chegando mesmo  à mansidão  ou ainda, preferindo calar-se. Dificilmente uma pessoa externa do seu conviívio diário, verá este lado oculto do temperamento.
Tornando assim muito estranho para quem ouve algum relado da vítima, acreditar na sua narrativa  dos fatos, pois nunca viu e nem verá, tal comportamento.
Se a pessoa que agride, pudesse alcançar o que está fazendo com o (a) seu (sua) refém, talvez houvesse uma chance de uma conversa honesta e respeitosa, porém mesmo assim, estudiosos deste tipo de comportamento, desacreditam desta possibilidade, pois o (a) agressor (agressora), não tem esse interesse tão íntimo pela sua vítima.Caso houvesse esse interesse, a parte que agride, resolveria  sentar e dialogar, sem menosprezar o pensamento e a atitude do parceiro(a), pondo-se algumas vezes no lugar daquele que está sofrendo, poderia-se  ganhar a oportunidade de uma reconciliação e uma nova chance de recomeço. Porém para isso, serja preciso  haver interesse, amor, amizade, daquele que menospreza e depois tenta fazer-se de vítima, como se nada houvesse acontecido.
Não há que se perder a dignidade e nem esperar que aquele(a) que sofre, seja sempre o único que perdoa, para sofrer de novo, dias depois com as mesmas atitudes.
A violência emocional pode acabar causando vários tipos de problemas, tais como a depressão. É preciso identificar a causa do problema e procurar auxílio médico para iniciar o tratamento. Em certos casos pode ser necessário o uso de medicamentos e também um acompanhamento psicológico com analista.


Pois muitos suicídios, estão relacionados  a este tipo de convivência doentia. 
Os contratempos não constituem motivos para a vida perder o sentido, mas a bendita oportunidade para a renovação dos cometimentos da existência.
 •  Jaime Facioli




Da ciência da observação não somente se vê, como também se sente no imo d’alma, o desalinho de uma parcela dos irmãos de caminhada, viajando pelas veredas da vida sem se dar o direito de uma análise dos problemas existenciais, sob o pálio das provas e expiações a que todas as criaturas estão sujeitas e, com isso, ver o objetivo e o sentido para a existência preciosa da vida, sempre bela, colorida e consentida.

Bem por isso, pode-se asseverar que uma das dificuldades do ser humano quando moureja no lado escuro da vida é a ausência de sentido que lhe dê um colorido, vendo-a sob a perspectiva do futuro como lecionou o Divino Pastor, prometendo os esplendores celestes. Nesse sentir, observa-se um dos crimes mais violentos que se pode cometer contra as leis divinas expressar-se no suicídio, atingindo todos aqueles que estão entibiados, ainda que sejam jovens dotados de beleza física, com origem em famílias bem estruturadas financeiramente, ilustrando-se nas melhores universidades da vida, mas que se esquecem dos valores d’alma. 

São criaturas possuidoras de todos os recursos materiais que poderia valer-se das oportunidades concedidas pelo Senhor da Vida, serem felizes, aproveitarem a bendita oportunidade da reencarnação e colocarem no coração o suave perfume do Divino Jardineiro, celebrando, homenageando a vida e vivendo feliz. Nada obstante, não é incomum essas criaturas buscarem a morte voluntária, surpreendendo os que se esforçam para ter puro o coração, como ensinou o Homem de Nazaré, porquanto se constata nas estatísticas, verbi e gratia, uma das causas mais frequentes de morte, o suicídio, provocado por criaturas em desalinho, ao eleger viver sem sentido religioso ou o exercício da fé, e da mesma sorte, sem se estimular na prece-poema de São Francisco de Assis que concita aos corações amorosos o “dando que se recebe”.

Com fulcro nesse sentimento, há na redação espírita um relato humanista no capítulo “O ser humano que sofre” inserto no livro O que não está escrito nos meus livros, de Viktor E. Frankl, da editora É Realizações, autêntico exemplo de vida e sentido para a existência daqueles que se deixam levar pelo desânimo, inconformismo e desesperança da vida. O psiquiatra vienense, em uma de suas conferências, contou que, certa feita, foi acordado pelo telefone às três horas da manhã. Do outro lado da linha, uma mulher dizia que acabara de tomar a decisão de se suicidar. 

Ela estava curiosa para saber a opinião dele. Calmamente, ele lhe disse o que sempre existe para se falar contra o suicídio. Durante um largo tempo eles discutiram todos os prós e contras. Por fim, Viktor conseguiu que ela prometesse não fazer nada nas próximas horas e pediu-lhe que fosse ao seu consultório naquela manhã. Pontualmente às nove horas, conforme ele estabelecera, ela apareceu. E confessou: “O senhor vai se enganar doutor, se estiver achando que qualquer um dos argumentos que o senhor me apresentou essa madrugada teve o mínimo efeito sobre mim. Se alguma coisa me impressionou, foi o fato de tirar um homem do seu sono e, em vez de brigar comigo, ele me escutou pacientemente por mais de meia hora. E depois conversamos. A partir daí, cheguei à conclusão de que, se isso existe, então quer dizer que é preciso dar mais uma chance à vida, à continuação da vida”. 

Na mesma fonte, o famoso psiquiatra, criador da logoterapia, considerada a Terceira Escola Vienense de Psicoterapia, contou ainda que, certa manhã, chegou à clínica e cumprimentou um pequeno grupo de professores, psiquiatras e estudantes americanos que estavam em Viena, com o intuito de realizar algumas pesquisas. Ele lhes disse que um programa televisivo nos Estados Unidos escolhera algumas pessoas e lhes pedira que resumissem numa frase o objetivo da vida. “Bem, eu fui selecionado. O que os senhores acham que eu escrevi?”, perguntou Viktor. Todos ficaram pensando até que um estudante respondeu: “O senhor escreveu que o sentido de sua vida era ajudar os outros a ver o sentido de suas vidas”. “Exato – respondeu o médico –, foi precisamente isso que escrevi”.

O sentido da vida, a toda evidência, não se encontra apenas nesse fato humanitário, o relato que foi capaz de estabelecer a relação humana com quem estava enfraquecida momentaneamente, e mais do que isso, salvou uma vida preciosa. Da mesma sorte, essa lição no auxílio ao próximo estende-se também nos versículos 12, do cap. VII e 39 do cap. XXII do Evangelho de Mateus, e no versículo 31, do cap. VI do Evangelho de Lucas, sendo notória a prescrição do médico dos médicos há mais de dois mil anos: “Amai o vosso próximo. Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam. Tratai todos os homens como desejai que eles vos tratem”. Sob o fluxo desse sentimento, se nos importarmos com nosso irmão de caminhada, encontraremos o sentido na vida porque sempre haverá uma lágrima para enxugar, um coração para consolar, alguém para agasalhar, um carinho a dar. 

Oh! Meu Deus. A esse respeito, que exemplo foi o legado de Francisco Cândido Xavier para traçarmos os objetivos de nossas vidas: crescer em intelectualidade, mas não esquecer que somos gente, rodeados de gente e que todos ansiamos muito por alguém que se importe conosco. Com esses sentimentos, os desgostos da vida sobrevêm em nossas atuais condições evolutivas, porque as criaturas são propensas a fixar o coração nos fenômenos do mal, extremamente desmemoriados quanto ao bem, à feição de pessoa que preferisse morar dentro de uma nuvem obnubilada, mesmo estando à frente do sol. 
Ligeiro mal-estar obscurece-nos a harmonia interior e adotamos regime de aflição que acaba por atrair-nos moléstia grave, porque apagamos da lembrança os milhares de horas felizes que lhe antecederam o aparecimento, sem perceber que o incômodo diminuto é aviso da natureza para que retomemos posição de equilíbrio. 

Breve desajuste no lar interrompe-nos a alegria, permitindo a presença da revolta em nossos corações, instalando-se perigosos quistos de malquerença no organismo familiar, porque olvidamos de relacionar os tesouros de estabilidade e euforia com que somos favorecidos pelo Pai Celestial, tudo em razão de fazermos ouvidos moucos à realidade de que o problema imprevisto expressa bendita oportunidade de consolidarmos o amor e a tranquilidade no instituto doméstico. 
Insignificante desentendimento reponta na esfera profissional e exageramos o acontecido, lançando perturbação ou incrementando a desordem ao se relegar a justa importância aos dotes inúmeros que já recolhemos do nosso campo de trabalho, na evolução do Espírito na direção do cumprimento da lei do progresso. 
Sem contradita, os contratempos não constituem motivos para a vida perder o sentido, mas a bendita oportunidade para a renovação dos cometimentos da existência, assim como na natureza, a primavera deixa cair as folhas secas para nascerem outras esplendorosas em seu lugar. Jamais em tempo algum se permita as criaturas pôr termo a sua existência, porque o mundo em que vivemos é bênção do Senhor do Universo aos seus filhos para alcançarem os páramos celestiais, é o meio e o caminho para o progresso das criaturas com destino aos esplendores celestes. Toda graça recebida se constitui sentido para a vida e motivo de alegria e satisfação, ainda que haja na estrada a ser percorrida acúleos que necessitam ser suportados ou retirados pela fé sincera e confiança no Senhor do Universo. 


Fonte:Casa Editora O Clarim

SOLIDÃO

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência!

Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!

Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio!

Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente... Isto é um princípio da natureza!

Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto e circunstância!

Solidão é muito mais do que isto...

SOLIDÃO é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.


Francisco Buarque de Holanda 
(Poeta, compositor e cantor)

OS ANIMAIS PODEM VER ESPÍRITOS?

O fato narrado é absolutamente natural e até muito comum. Os Espíritos ensinam que nos animais há uma inteligência, porém, limitada (questão 593). Comentando a questão, Kardec afirma que "há neles uma espécie de inteligência, mas cujo exercício quase que se circunscreve à utilização dos meios de satisfazerem às suas necessidades físicas e de proverem à conservação própria". Mais adiante, na questão 597, ensinam os Espíritos que há nos animais uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, princípio independente da matéria e que sobrevive ao corpo. "É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus". 
Na questão 606, afirmam os Espíritos que o princípio inteligente dos animais é tirado do elemento inteligente universal, assim como o do homem, sendo que no homem passou por uma elaboração que o coloca acima da que existe no animal. É uma fase de preparação para alçar vôos mais altos. Uma espécie de germinação, que vai propiciar a esse princípio espiritual evoluir até sofrer uma transformação e se tornar espírito (questão 607). O reino animal, desse modo, é uma espécie de germinação, que vai propiciar ao princípio espiritual evoluir até sofrer uma transformação e se tornar espírito, entrando, então, a partir daí, no período de humanização. Há nos animais aptidões diversas, comuns aos seres humanos, tais como certos sentimentos, certas paixões e faculdades espirituais outras que estão em desenvolvimento. 
Allan Kardec, no Livro dos Médiuns, transcreve uma mensagem de Erasto, em que ele explica que "é certo que os Espíritos podem tornar-se visíveis e tangíveis aos animais e, muitas vezes, o terror súbito que eles denotam, sem que lhe percebais a causa, é determinado pela visão de um ou de muitos Espíritos, mal-intencionados com relação aos indivíduos presentes, ou com relação aos donos dos animais. Ainda com mais freqüência vedes cavalos que se negam a avançar ou a recuar, ou que empinam diante de um obstáculo imaginário. Pois bem! tende como certo que o obstáculo imaginário é quase sempre um Espírito ou um grupo de Espíritos que se comprazem em impedi-los de mover-se. Lembrai-vos da mula de Balaão que, vendo um anjo diante de si e temendo-lhe a, espada flamejante, se obstinava em não dar um passo. E que, antes de se manifestar visivelmente a Balaão, o anjo quisera tornar-se visível somente para o animal." 
Portanto, o que pode estar ocorrendo com seu cachorro é que ele está tendo a visão de algum espírito que lhe está aparecendo, causando-lhe susto e, em conseqüência, latidos. Os animais, como vimos da explicação do espírito Erasto, têm capacidade para perceberem o plano espiritual, embora, evidentemente, não possam servir como médiuns, pois sua inteligência não está o suficiente desenvolvida para tanto. Procure melhorar a ambiência espiritual de sua residência, para evitar que espíritos perturbadores encontrem as vibrações de que necessitam para se aproximarem. Continue orando e, se ainda não o faz, comece a fazer a Reunião do Evangelho no Lar, para que, não somente você, mas todos da família e auxiliares possam receber os seus benefícios, que envolvem todo o ambiente doméstico.

Fonte:CVDEE

EMOÇÕES E SENTIMENTOS



Aquilo que existe em mim, e faz parte de mim, pode ser transformado. Se eu quiser…

Aquilo que é do outro, e faz parte do outro, só pode ser transformado pelo outro; e será compreendido e aceito por mim dentro dos meus limites. Se existir respeito…

Posso falar ao outro como me sinto em relação ao que ele faz ou diz. Se houver liberdade…

Mas não tenho o poder de controlar o que ele faz ou diz.
Não posso afirmar: “aquilo que você fez ou disse me feriu”.
Eu é que me feri com aquilo que o outro fez ou disse. Tenho opções…

Sou dono das minhas emoções, sensações e sentimentos.
Sou dono das minhas atitudes, pensamentos e palavras. Maravilha…

Não é coerente dizer que fiz algo com alguém só porque alguém fez outra coisa comigo primeiro.
Agindo assim sou apenas resposta e eco. Sem vida…

É mais valioso optar por agir ao invés de apenas reagir.
É mais sensato perceber que sou senhor das minhas ações, e se faço ou fiz algo sou o grande responsável por isso. Tenho escolhas…

Reconheço que as rédeas do meu destino estão em minhas mãos.
E me recuso a segurar as rédeas do destino do outro. É meu direito…

Busco o amor na sua mais bela expressão. E por isso abro mão de querer ter o controle sobre a vida do outro.

Quero amar com liberdade.
Quero amar com plenitude.
Quero amar antes de tudo porque é bom amar.

Com respeito e liberdade!


Kau Marcarenhas

quinta-feira, 10 de abril de 2014

O PODER DA CORES DAS VELAS NA CROMOTERAPIA



O poder das velas na cromoterapia elas podem ser usadas para associar as vibrações de nossos sentimentos e pensamentos e, assim transmitindo a energia afinal alem da chama a cor de cada vela representa uma função e tem o poder de transmutar e modificar energias vibrando nos seus desejos.

As cores para cada vela e para que servem:

Vermelho: aumenta o calor, estimula a circulação do sangue e libera a adrenalina. Traz autoconfiança, iniciativa e força de vontade. Combate à depressão, o medo. a preocupação excessiva, a inércia e a insegurança.

Laranja: assimila idéias novas e liberta as limitações. Combate o ciúme, a intolerância a inflexibilidade, a inveja, a inibição, a imaturidade e a possessividade.

Amarelo: representa a energia vital. Combate o stress, o cansaço mental, a falta de autocontrole, a culpa e a autopunição. Atua no tratamento do fígado e ajuda na desintegração de cálculos.
Verde: traz sensação de paz e harmonia. Contribui para o equilíbrio interior relaxando os nervos e acelerando o processo de cura. Ajuda na eliminação de mágoas, ressentimentos, raivas, ansiedades, egoísmo e medo de envolvimento.

Azul celeste: 
traz calma e estabiliza o ambiente. Atua sobre o sistema nervoso central, circulatório e muscular. Indicada para orgulho, irritabilidade, nervosismo, violência, histeria, agressividade, intolerância, obsessão, insatisfação e falta de criatividade.

Azul índigo
: purifica a corrente sangüínea e expande a mente. Alivia medos, inibições, problemas mentais e psíquicos. Atua na lubrificação de juntas o ossos.

Lilás ou violeta
: desenvolve a percepção, a intuição e o equilíbrio espiritual. Indicada para melancolia, solidão, falta de fé, problemas mentais e neuroses. Ajuda a eliminar impurezas do sangue.

Rosa: traz harmonização interior e exterior, equilíbrio físico e psicoemocional. Favorável aos tratamentos de problemas sentimentais, falta de paz e conflitos.

Branca: estimula a lado feminino e maternal. Ajuda a apaziguar brigas e ter melhor entendimento com os filhos.

Turquesa: 
auxilia a organizar a vida e o espaço da casa. Está relacionada com o aparecimento de novas idéias e sentimentos profundos.


Marrom: para assuntos da Terra, como prosperidade, investimentos, financiamentos, empréstimos e tudo que se relaciona com o material.

sábado, 5 de abril de 2014

"COMO SERÁ NOSSO PLANETA TERRA EM 2060?"



- "COMO SERÁ NOSSO PLANETA TERRA EM 2.060?".  
A resposta da questão acima teremos de forma dedutiva: 

a)     Em 2.060 os espíritos nobres, fraternos e inteligentes que, segundo os amáveis espíritos Joanna de Angelis e Maria Modesto Cravo, já estão retornando à Terra, terão até 70 anos de idade;
b)     Em 2.060 os duzentos mil espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025, segundo informação recebida (e divulgada) pelo respeitabilíssimo médium e orador Divaldo Franco, terão 35 anos de idade;
c)      Em 2.060 os atuais líderes mundiais e indivíduos outros que tendem ao mal ESTARÃO DESENCARNADOS! 
Conclusão - No ano de 2.060 estarão habitando a Terra espíritos que, pela sua índole, tem todas as qualidades para habitar um Mundo de Regeneração, dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será Crença Comum. 

PARA REFLETIRMOS: 
Considerando que nós, habitantes atuais da Terra:
a)     Eventualmente não fazemos parte dos espíritos que nas últimas décadas do século XX iniciaram o retorno a este planeta, com nobreza no coração e espírito de fraternidade;
b)     Com certeza, não fazemos parte dos espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025; 
A questão é: Como ficamos nós? 
Bem, a oportunidade nos foi dada. Somos habitantes da Terra num momento muito especial, o que é uma dádiva divina. Esta é uma grande oportunidade de iniciarmos a reparação dos nossos erros pretéritos.
Precisamos com toda nossa força, com toda nossa vontade, com todo nosso empenho, aproveitar a oportunidade de aqui estarmos habitando este planeta que logo-logo pode nos dar a condição de termos um ambiente onde a tendência ao bem será a tônica. 

Como alcançarmos esta graça? 
A única solução é iniciarmos já nossa regeneração espiritual. Sugiro três passos, para bem aproveitarmos dessa nossa atual existência: 

Primeiro Passo:
Valorizarmos e agradecermos ao Mestre Jesus pela oportunidade de estarmos vivendo a mais importante encarnação de todas as existências que tivemos.
Sobre a importância da reencarnação, relembremos o que disse o espírito Emmanuel: "Cada encarnação é como se fosse um atalho nas estradas da ascensão. Por este motivo, o ser humano deve amar a sua existência de lutas e de amarguras temporárias, porquanto ela significa uma benção divina, quase um perdão de Deus".
Considerando que grande é a fila de seres que querem ter a oportunidade de reencarnar na Terra, e cientes de que poucos conseguem este retorno, então a afirmação acima, de Emmanuel, nos faz refletir como temos que agradecer por termos a oportunidade de sermos atuais moradores deste nosso amado planeta.
Reflitamos: Por que dentre bilhões de espíritos que habitam as diversas dimensões do nosso planeta Terra, nós fazemos parte do percentual mínimo dos que vivem em sua superfície justamente na época da transição para o mundo de regeneração? 

Segundo Passo
Iniciarmos urgentemente um processo de auto-conhecimento. A base de toda mudança comportamental é o auto-conhecimento. E aí está a maior dificuldade do ser humano. O auto-conhecimento não é "uma  das maiores" dificuldades, é (repito) "a maior" dificuldade do ser humano. 
Por exemplo, se somos avarentos, dissemos que somos "econômicos"; se somos prepotentes, afirmamos que sabemos reconhecer o nosso valor! Para nos conhecermos, o Budismo nos ensina dois especiais procedimentos:
Atenção Plena: Que é a arte budista de observarmo-nos incansavelmente, procurando dirigir os olhos para nós mesmos. O que é um hábito que para ser desenvolvido exige esforço e grande força de vontade.
Interiorização: Que é o ato de enfrentarmos o nosso mundo interior e de admitirmos para nós mesmos a natureza de nossos sentimentos. Isto é, não falarmos "eu nunca sinto mágoa" ou "a raiva não faz parte de minha vida". Este proceder de negar nossos sentimentos inferiores chama-se auto-ilusão, um proceder altamente destrutivo. A partir do momento em que admitimos nossos sentimentos inferiores, abre-se uma porta para aprendermos a ter autocontrole e nos dá condição de iniciarmos o processo de mudança.
Complementa a "interiorização" o ato de estudarmos nossas reações perante a vida. Por exemplo: quando alguém nos chama de "incompetente" e sentimos vontade de estrangulá-lo, devemos perguntar a nós mesmos "se sei que sou competente, por que senti tamanha raiva quando meu colega chamou-me de incompetente?" Assim agindo estaremos nos dando a oportunidade de estudarmos e conhecer o porquê de nossas reações, o que é um importante passo para a mudança de comportamento. 
Os dois procedimentos acima levam-nos a adquirir a maior riqueza que podemos ter: o auto-conhecimento, que é a base do desenvolvimento em todos os campos de nossa vida. 
Sobre o tema auto-conhecimento, disse o espírito Ermance Dufaux (livro Mereça Ser Feliz, Editora Dufaux): "Não existe felicidade, sem pleno conhecimento de si mesmo. O mergulho nas águas abissais do mar íntimo é indispensável. E a convivência, nesse contexto, é a Escola Bendita. Saber os motivos de nossas reações frente aos outros, entender os sentimentos e idéias nas relações é preciosa lição para o engrandecimento da alma na busca de si próprio". 

Terceiro Passo: 
Transformarmos em vivência prática nosso discurso sobre convivência e fraternidade, principalmente em nossa casa espírita. Sobre o tema fraternidade, disse o espírito Ermance Dufaux (livro Unidos Pelo Amor, Editora Dufaux): "Antes dos projetos 'além-paredes', estimulemos a fraternidade, prioritariamente, ao próximo mais próximo, aquele que divide conosco as responsabilidades doutrinárias rotineiras em nossa casa espírita, encetando esforços pela convivência jubilosa e libertadora. Conviver fraternalmente deve ser a essência de nossa causa. O Centro Espírita, Escola das Virtudes Superiores, é o ambiente de disciplina e treinamento dos novos modelos de relações (...)." 

Sermos fraternos é - simplesmente - uma questão de escolha. Então, nós que temos a dádiva de ter conhecido o Espírito Consolador, possamos escolher o caminho da fraternidade e, com isto, merecermos ser habitantes da Terra em sua nova e breve etapa: Mundo de Regeneração!

Ansiedade: 9 sintomas

De tempos em tempos, todos nós experimentamos um sentimento de nervosismo e ansiedade. Principalmente antes de conferir o resultado de uma prova, participar de uma reunião importante ou falar em público, por exemplo. São emoções humanas completamente normais. Mas, em alguns casos, esse sentimento se torna mais constante do que deveria. E, ao invés de ser passageiro, acaba tomando as rédeas e comandado nossa vida.
Quando a ansiedade chega a esse ponto, temos um quadro clínico chamado “distúrbio de ansiedade”, que se trata de uma doença mental muito séria.
O que é
Ansiedade é um termo geral usado para caracterizar várias doenças que causam nervosismo, medo, apreensão e preocupação. Esses distúrbios afetam a maneira como nos sentimos e nos comportamos, e podem ficar graves a ponto de manifestarem sintomas físicos reais.
A ansiedade em um nível leve pode deixar a pessoa inquieta e desatenta. Já em níveis mais severos pode ser extremamente debilitante e ter um grande impacto na vida diária das pessoas que sofrem com esse mal. É como dizia o dramaturgo e jornalista irlandês Bernard Shaw: “A ansiedade e o medo envenenam o corpo e o espírito”.
Sintomas
Saber identificar o ponto em que a ansiedade deixou de ser normal para tomar conta da sua vida pode ser mais difícil do que parece, principalmente porque ela pode aparecer em várias e diferentes formas, como ataques de pânico, fobias, ansiedade social etc, e o diagnóstico nem sempre é claro.
Por isso, é importante observar seu próprio comportamento para ver com que frequência os sintomas estão presentes no seu dia a dia. Um bom começo pode ser verificar essa lista:
9. Medo de falar em público
A maioria das pessoas começa com um friozinho na barriga antes de abordar um grupo de pessoas ou ter que subir em um palco para falar para uma grande multidão. Mas se o medo é tão forte que nenhum treinamento ou prática vai aliviá-lo, ou se você gasta muito tempo pensando e se preocupando com isso, você pode ter uma forma de transtorno de ansiedade social (também conhecido como fobia social).
As pessoas com ansiedade social tendem a se preocupar por dias ou semanas que antecederam a um determinado evento ou situação. E se conseguem passar por uma situação como essa, a experiência costuma ser incalculavelmente desconfortável.
8. Insegurança
Transtorno de ansiedade social nem sempre envolve falar em público ou ser o centro das atenções. Na maioria dos casos, a ansiedade é provocada por situações cotidianas, como conversar cara-a-cara com alguém, ou comer e beber na companhia de pequeno número de pessoas.
Nestas situações, as pessoas com transtorno de ansiedade social tendem a sentir que todos os olhos estão sobre elas, o que muitas vezes asw levam a experimentar tremores, náuseas, suor excessivo ou dificuldade em falar. Estes sintomas tornam difícil a convivência em sociedade, conhecer novas pessoas, manter relacionamentos e avançar no trabalho ou na escola.
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7. Tensão muscular
Consiste em apertar sua mandíbula, ou os punhos, ou flexionar outros músculos por todo o corpo repetidamente. Este sintoma pode ser tão persistente e generalizado que as pessoas que convivem com ele por um longo período podem simplesmente parar de percebê-lo depois de um tempo.
6. Problemas para dormir
A dificuldade em pegar no sono, ou conseguir dormir por algumas horas consecutivas, está associada a uma grande variedade de condições de saúde, tanto física quanto psicológica. E, claro, não é incomum ficar se revirando na cama antes de uma entrevista de emprego, por exemplo. Mas se você se encontrar cronicamente acordado por várias noites seguidas, preocupado com problemas ou com nada em particular, pode ser que isso seja um sinal de um transtorno de ansiedade. Segundo algumas estatísticas, metade das pessoas com transtorno de ansiedade têm sérios problemas para dormir.
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5. Preocupação excessiva
A marca registrada do distúrbio de ansiedade é se preocupar demais com tudo, inclusive com assuntos que não merecem a sua atenção. Mas o que é “demais” nesse caso? Bom, significa ter pensamentos persistentes ao longo dos dias, semanas e meses a respeito de um mesmo assunto. A ponto de ficar praticamente obcecado por aquilo e deixar toda essa preocupação interferir no seu dia a dia. “O que diferencia um transtorno de ansiedade de uma ansiedade normal é se suas emoções estão causando muito sofrimento”, explica o Sally Winston, psicólogo e codiretor do Instituto de Ansiedade e Estresse de Maryland, nos Estados Unidos.
4. Perfeccionismo
O comportamento mimado e obsessivo conhecido como “perfeccionismo” é um sintoma que anda de mãos dadas com distúrbios de ansiedade. Perfeccionismo é especialmente comum no transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), que tem sido visto como um transtorno de ansiedade.
3. Comportamentos compulsivos
Podem ser tanto mentais (quando a pessoa fica repetindo para si mesma) quanto físicos (roer as unhas, por exemplo). Pensamento e comportamento obsessivo compulsivo se tornam uma doença quando a necessidade de completar comportamentos, também conhecidos como “rituais”, começa a conduzir sua vida, diz Winston. “Se você gosta do seu rádio a nível volume 3, por exemplo, e ele quebra e fica preso no dia 4, você estaria em total pânico até que você pudesse consertá-lo?”.
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2. Medos irracionais
Alguns casos de ansiedade são ligados a uma situação ou coisa específica, como voar, animais, ou multidões. Se o medo torna-se irresistível, perturbador e desproporcional ao risco real envolvido, pode ser um sinal de fobia, um tipo de transtorno de ansiedade.
Apesar de fobias terem o poder de incapacitar uma pessoa, ela não é óbvia em todos os momentos. Na verdade, pode nãi vir à tona até o momento em que você tem que enfrentar uma situação específica e descobre que é incapaz de superar o seu medo. “Uma pessoa que tem medo de cobras pode passar anos sem ter um problema”, diz Winston. “Mas, de repente, seu filho quer ir acampar, ela percebe que precisa de tratamento”.
1. Pânico
Os ataques de pânico podem ser aterrorizantes. É como se uma sensação súbita de medo e impotência tomasse conta do seu corpo por vários minutos, comprometendo a sua respiração, acelerando batimentos cardíacos, provocando formigamento nas mãos, suor, fraqueza, tonturas e dores no peito e no estômago. Nem todo mundo que tem um ataque de pânico tem um transtorno de ansiedade, mas as pessoas que os experimentam repetidamente podem ser diagnosticadas com o chamado “transtorno do pânico”.

Se você verifica qualquer um desses sintomas de ansiedade em sua vida, talvez seja hora de procurar um médico. A ajuda especializada é fundamental para saber qual é o tratamento mais indicado ao seu caso para que você, com o tempo, aprenda a controlar seus ânimos e não mais receber ordens dele.