quinta-feira, 28 de março de 2013

Transição Planetária




“A população terrestre alcança a passos largos o expressivo número de sete bilhões de seres reencarnados simultaneamente, disputando a oportunidade da evolução...
Embora as grandes aquisições do conhecimento tecnológico e dos avanços da ciência na sua multiplicidade de áreas, nestes dias conturbados os valores transcendentes não têm recebido a necessária consideração dos estudiosos que se dedicam à análise e à promoção dos recursos humanos, vivendo mais preocupados com as técnicas do que com o comportamento moral, que é de suma importância. Por isso, a herança que se transfere para as gerações novas que ora habitam o planeta diz mais respeito à ganância, ao prazer dos sentidos físicos, à conquista de espaço de qualquer maneira, dando lugar à violência e à desordem...
Têm ocupado lugar o materialismo e o utilitarismo, contexto em que muitos se comprazem distantes da solidariedade, da compaixão e dos espíritos fraternal, ante a dificuldade da real vivência do amor, conforme ensinado e vivido por Jesus.
Os indivíduos parecem anestesiados em relação aos tesouros da alma, com as exceções compreensíveis.
Felizmente, o fim do mundo de que falam as profecias refere-se àquele de natureza moral, com a ocorrência natural de sucessos trágicos que arrebatarão comunidades, facultando a renovação, que a ausência do amor não consegue lograr como seria de desejar...

Esses fenômenos não se encontram programados para tal ou qual período, num fatalismo aterrador como muitos que ignoram a extensão do amor de Nosso Pai divulgam, mas para um largo período de transformações, adaptações, acontecimentos favoráveis à vigência da ordem e da solidariedade entre todos os seres.

É compreensível, portanto, que a ocorrência mais grave esteja, de certo modo, a depender do livre-arbítrio das próprias criaturas humanas, cuja conduta poderá apressar ou retardar a sua constituição, suavizando-a ou agravando-a...
Se as mentes, ao invés do egoísmo, da insensatez e da perversidade, emitissem ondas de bondade e de compaixão, de amor e de misericórdia, certamente o panorama na Terra seria outro.
Compreendendo-se a transitoriedade da experiência física, no futuro a psicosfera do planeta será muito diferente porque as emissões do pensamento alterarão as faixas vibratórias atuais que contribuirão para a harmonia de todos e para o aproveitamento do tempo disponível.
O amor de Nosso Pai e a ternura de Jesus para com o Seu rebanho diminuirão a gravidade dos acontecimentos, mediante também a compaixão e a misericórdia, embora a severidade da lei do progresso.
Todos nos encontramos, desencarnados e encarnados, comprometidos com o programa da transição planetária para melhor. Por essa razão, todos devemos empenhar-nos no trabalho de transformação moral interior, envolvendo-nos em luz, de modo que nenhuma treva possa causar-nos transtorno ou levar-nos a dificultar a marcha da evolução.
Certamente, os espíritos fixados nas paixões degradantes sintonizarão com ondas vibratórias próprias a mundos inferiores, para eles transferindo-se por sintonia, onde se tornarão trabalhadores positivos pelos recursos que já possuem em relação a essas regiões atrasadas nas quais aprenderão as lições da humildade e do bem proceder. Tudo se encadeia nas leis divinas, nunca faltando recursos superiores para o desenvolvimento moral do espírito.
Nesse imenso processo de transformação molecular até a conquista da angelitude, há vários meios propiciatórios para o crescimento intelecto-moral, sem as graves injunções desagradáveis. Todos esses meios, entretanto, têm como base o amor e o trabalho.
Assim, a divulgação do Espiritismo é de fundamental importância por demonstrar a todos a imortalidade, a justiça divina, a mediunidade, os mecanismos de valorização da experiência na reencarnação e o imenso significado de cada momento existencial. Desse modo, convidemos a todos o aprendizado pelo amor, à reflexão e ao labor da caridade fraternal com que se enriquecerão, preparando-se para a libertação inevitável pela desencarnação, quando ocorrer.
Louvar e agradecer ao Senhor do Universo pela glória da vida que nos é concedida e suplicar-Lhe auxílio para sermos fiéis aos postulados do pensamento de Jesus, nosso Mestre e Guia, constituem deveres nossos em todos os momentos.
Entretanto, todos os trabalhadores do bem devem atentar para o fato de que experimentarão o aguilhão da dificuldade, sofrerão o apodo e a incompreensão desenfreada que têm sido preservados pela invigilância dos que nada contribuem.
Todos serão chamados ao sacrifício, de alguma forma, a fim de demonstrarem a excelência dos conteúdos evangélicos, considerando-se, por um lado, as injunções pessoais que exigem reparação e, por outro, a fidelidade que pede confirmação pelo exemplo.
Que se não estranhem as dificuldades que se apresentam inesperadamente, causando, não poucas vezes, surpresa e angústia. Por isso, o refúgio da razão apresenta-se o lugar seguro para reabastecer as forças e seguir com alegria.
As entidades que se comprazem na volúpia da vampirização das energias dos encarnados distraídos e insensatos, voltam-se contra os emissários de Jesus onde se encontrem, gerando conflitos em sua volta e agredindo-os com ferocidade. O trabalhador do Mestre, por sua vez, deve voltar-se para a alegria do serviço, agradecendo aos Céus a oportunidade auto iluminativa, sem que nisso ocorra qualquer expressão de masoquismo. Aliás, constitui-nos uma honra qualquer sofrimento por amor ao ideal da verdade, à construção do mundo novo.
Que o discernimento superior possa assinalar-nos a todos, e que os mais valiosos recursos que se possuam sejam colocados à disposição do Senhor da Vinha que segue à frente.”

Dr. Bezerra de Menezes (espírito) em Amanhecer de uma nova era, de Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco.

AS ENFERMIDADES DO CORPO QUE ESTÃO EM NOSSAS ALMAS





Alerta:

A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.

A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.

E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?

*A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção. O caminho para a felicidade não é reto: existem curvas chamadas Equívocos, existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão. Um potente motor chamado Amor. Um bom seguro chamado FÉ. Abundante combustível chamado Paciência.
Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado DEUS!



DESCONHEÇO A AUTORIA

quarta-feira, 27 de março de 2013

AVALIE SEU EQUILÍBRIO


Todo mundo passa por isso alguma vez. Você fica tonto, ou o pé prende em um tapete solto, ou não vê aquele buraco. De repente, você está no chão, machucado e desconcertado. À medida que se envelhece, cair passa a ser mais do que apenas um episódio passageiro. Em vez disso, torna-se um risco à saúde e à independência. Para avaliar seu equilíbrio, você só precisa de um cronômetro ou de alguém com um relógio.

Com sapatos sem saltos ou descalço, fique de pé, de frente para uma bancada ou para o encosto de uma cadeira – para você se segurar caso perca o equilíbrio. Se estiver enfraquecido, tiver osteoporose ou problemas de equilíbrio, fique de pé em frente a uma cama e tenha alguém por perto para o caso de cair.

Quando estiver pronto, cruze os braços, feche os olhos e, ao mesmo tempo, levante uma perna, dobrando-a, com o joelho em ângulo reto, o máximo que puder. Ao levantar a perna, dispare o cronômetro ou peça ao parceiro para observar o ponteiro dos segundos. Pare de marcar o tempo assim que descruzar os braços ou tiver de colocar o pé no chão. Você pode tentar fazer isso diversas vezes se quiser. Então, faça uma pausa e repita com a outra perna. Aqui está a contagem média por grupo:

* 20–49 anos: 26 segundos
* 50–59 anos: 21 segundos
* 60–69 anos: 10 segundos
* 70–79 anos: 4 segundos
* 80 anos ou mais: a maioria não consegue manter o pé fora do chão mais do que 1 ou 2 segundos.

Se o seu tempo é menor do que a média relativa à sua idade, converse com o médico no caso de quaisquer problemas de saúde ou medicamentos estarem afetando o seu equilíbrio.

Adaptado de Guia de Saúde e Longevidade – Seleções do Reader’s Digest

domingo, 24 de março de 2013

O TEMPO NA TERRA NÃO É ETERNO






O tempo aqui na Terra é algo tão precioso que devemos aproveitá-lo ao máximo, pois ele não é eterno. Hoje está à nossa disposição, mas quando chegar a hora de desencarnarmos, ele não vai avisar e muitas coisas que deixamos para fazer depois acabam ficando perdidas no tempo.
As pessoas sempre dizem que não têm tempo para praticar a caridade. Sempre alegando mil afazeres, acabam protelando esse trabalho social que engrandece o Espírito e enobrece o ser humano. Passamos a dar maior valor à vida e compreender melhor nosso semelhante e suas dificuldades quando passamos a freqüentar uma entidade filantrópica e presenciamos o quanto podemos ajudar as pessoas e, ao mesmo tempo, aprender com elas.
Sempre existe uma dificuldade para a caridade: uma hora é o trabalho, outra a família, e assim por diante. Porém, mais triste é saber que o tempo passou e você ficou a observá-lo, querendo praticar um ato nobre, mas sempre deixando para depois. Quando você olha para trás e vê quantas coisas poderia ter feito e quantas deixou de fazer, você reclama que o tempo foi curto, que poderia ter feito mais se tivesse mais disponibilidade.
Se fizermos uma analise em nossa mente com toda a sinceridade, veremos o quanto de tempo perdemos por dia. Passamos aproximadamente um terço de nossa vida terrena dormindo, mais umas tantas horas de frente para televisão (na maioria das vezes vendo uma programação que não leva a nada), outras tantas falando da vida alheia, que não nos compete julgar ou comentar. Apenas nestes pequenos exemplos, já podemos sentir a quantidade de horas perdidas por dia, quanto tempo é desperdiçado freqüentemente em nossa vida.
Não são apenas os encarnados que deixam o tempo passar como o vento. Os desencarnados que acabam ficando no Mundo Material, no ócio ou praticando atos indignos também têm o seu tempo perdido. Poderiam estar no Mundo Espiritual, estudando e auxiliando nos trabalhos em prol dos mais necessitados.
Tanto no Mundo Material quanto no Espiritual, trabalhos não faltam. Quando chegarmos ao Mundo Espiritual e descobrirmos que uma encarnação foi perdida no tempo, a decepção é muito grande. Tínhamos tudo para evoluir e jogamos as oportunidades literalmente pela janela. No Mundo Espiritual, há uma infinidade de Espíritos querendo e necessitando reencarnar para dar seqüência evolutiva à sua existência.
A caridade pode ser praticada de muitas maneiras, de acordo com Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo: “podeis praticá-la em pensamentos, em palavras e em ações. Em pensamentos: orando pelos pobres abandonados que desencarnaram sem mesmo terem visto a luz, uma prece de coração os alivia. Em palavras: ao dirigir aos vossos companheiros de todos os dias, alguns bons conselhos”.

Quando se está trabalhando em uma entidade filantrópica, fazendo a atividade com a qual mais se familiariza nesta casa, você se sente tão bem ao ajudar as pessoas que, quando você não pode comparecer um dia, surge um forte sentimento de falta. Este é um trabalho muito gratificante, pois as pessoas estão doando um pouco de seu tempo para ajudar outras pessoas e, paralelamente, estão aprendendo com esses seres humanos que têm muito o que ensinar para todos nós. Afinal, somos Espíritos antigos, já passamos por diversas reencarnações e sempre temos um pouco ou muito para ensinar aos nossos irmãos.
Ao fazer uma leitura salutar, você está aproveitando seu tempo. E ao exercer a paciência ou ouvir uma pessoa desabafar problemas e angústias, mesmo sem dizer uma palavra, você está fazendo uma caridade e seu tempo não foi perdido.
Quando falamos do tempo, fica-se uma visão meio vaga, pois se tem uma dimensão infinita dele, de que podemos usar e abusar, de que o tempo vai estar sempre ao nosso lado. Como tudo na vida material, ele também acaba um dia. É como o relógio que sempre marcou a hora, que funcionou durante anos e parou de um instante para o outro.
Tudo na vida tem o seu tempo. Muitas vezes, algo que queremos de imediato e não se concretiza nos traz uma certa frustração, abalando nossa fé. Devemos nos conscientizar que tudo na vida tem o momento exato para se realizar. A experiência se adquire com o tempo, ninguém chega ao topo de uma montanha sem antes escalá-la. Assim é a vida: superamos etapas e, muitas vezes, só compreendemos o porquê das coisas com o tempo.
O materialista diz que “tempo é dinheiro”, enquanto que o espiritualista afirma que “nada como o tempo para curar as feridas”. Lourival Lopes escreveu em seu livro Otimismo todo dia: “o tempo é meu amigo, jamais penso estar caminhando para situações de carência e tristeza. O tempo é uma benção, faz esquecer ofensas, curar doenças, desaparecer problemas, serenar o Espírito, ressurgir a compreensão e a esperança. Quero esperar com paciência, aproveitar os momentos para amar, corrigir falhas, adquirir conhecimentos, diminuir o peso da vida. Manterei o pensamento alto em todas as horas, não me fixarei nos aspectos negativos, defeitos e falhas das pessoas e dos acontecimentos. Aproveitarei bem o meu o tempo, ele está sempre a meu favor”.

Há tempos, recebi um e-mail com uma historinha de fundo moral e julguei propício transcrevê-la aqui, com o propósito de ilustrar melhor nosso assunto:
‘Certa vez, dois homens seriamente doentes estavam na mesma enfermaria de um grande hospital. O cômodo era bastante pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo. Um dos homens, como parte de seu tratamento, tinha permissão para se sentar na cama por uma hora durante as tardes (algo a ver com a drenagem de fluído de seus pulmões). Sua cama ficava perto da janela. O outro, contudo, tinha de passar todo o tempo deitado de barriga para cima.
Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado em posição sentada, ele passava o tempo descrevendo o que via lá fora. Aparentemente, a janela dava para um parque onde havia um lago. Havia patos e cisnes ali e as crianças iam atirar pão e colocar barcos de brinquedo na água. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores e havia flores, gramados e jogos de bola. Ao fundo, por trás da fileira de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.
O homem deitado ouvia o outro descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições de seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase via o que estava acontecendo lá fora.
Então, em uma bela tarde, ocorreu-lhe um pensamento: Por que o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo? Por que ele próprio não podia ter essa chance? Sentiu-se envergonhado, mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa!
Em uma certa noite, enquanto olhava o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocado, com suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou sem se mover, mesmo quando o som de respiração parou. De manhã, a enfermeira encontrou o outro homem morto e, silenciosamente, levou o corpo embora.
Logo que pareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado na cama perto da janela. Então o colocaram lá, aconchegaram-no sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável. No minuto em que saíram, ele se apoiou sobre um cotovelo e, com dificuldade e sentido muita dor, olhou para fora da janela. Viu apenas um muro’.
Moral da história: “E a vida é, sempre foi e será aquilo que nós a tornamos”. O homem que ficava na janela mostrou ao outro uma beleza que na realidade não existia. Ao invés de dizer que havia apenas um muro, ele descreveu um lugar maravilhoso, dando esperanças ao companheiro de que, um dia, poderia ver essa beleza ao sair do hospital.
Portanto, não vamos agir como o outro homem, invejoso e egoísta, pensando apenas em si. Vamos pegar o exemplo do homem que ficava na janela e aproveitarmos o tempo para a prática do bem, mesmo que um dia possamos nos decepcionar com alguma pessoa a quem auxiliamos. Antes que o tempo acabe, resolva questões mal resolvidas, reconcilie-se com um antigo desafeto antes que seja tarde e o remorso tome conta de seu ser. Vamos guardar também na lembrança os ensinamentos de Jesus: “porque o filho do Homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então, dará a cada um segundo as suas obras” (Mateus 16:17).
Para finalizar, gostaria de deixar para reflexão uma frase muito interessante que li tempos atrás: “Quem mata o tempo não é assassino, é um suicida”.
Por Marco Tulio Michalick
Texto original publicado na Revista Cristã de Espiritismo, edição nº 15, ano 2001.
Mundo Espiritualista

sábado, 16 de março de 2013







Na Astrologia a hora em que você nasceu revela detalhes importantes da sua personalidade e está ligada à posição que os planetas estavam no céu no momento exato do seu nascimento. Neste tipo de horóscopo, sua hora está diretamente ligada a um planeta regente e desvenda muitos segredos de sua personalidade. Esses astros influenciam seu modo de ser e também sua vida. Para saber mais sobre você, observe o seu horário de nascimento e confirme.




Entre 10h01 e 12h

Planeta Saturno: dom da sensibilidade


De personalidade calma, você é uma pessoa super-mística e procura dar uma atenção toda especial aos problemas dos outros.
Não é qualquer obstáculo que faz com que desista de suas metas, pois mais do que qualquer outra pessoa, você acredita na igualdade entre todos os seres humanos e está sempre em busca da perfeição.




Entre 12h01 e 14h

Lua: reforça o seu lado romântico



É o coração quem sempre dá a última palavra, fazendo com que você deixe a razão de escanteio.
Por isso, quando se apaixonar, é totalmente incapaz de reagir às loucuras da paixão.
No dia a dia, você se destaca por causa do seu senso de justiça.
Outro ponto que soma a seu favor é que você só inicia um novo projeto quando termina o que estava fazendo.




Entre 14h01 e 16h

Planeta Vênus: em busca do amor


Sempre rodeado de amigos, você costuma ser muito popular entre eles, mas não suporta que façam críticas à sua pessoa.
No romance, deixa-se levar pela paixão, acredita em tudo o que o seu amor diz e exige que seja amado com a mesma intensidade.
Porém, se de repente aquela empolgação toda acaba, você é o primeiro a dar um jeitinho de fazer a companhia querida passear; logo arruma outra pessoa, pois detesta ficar sozinho.




Entre 16h01 e 18h

Planeta Saturno: muita persistência


Quanto o assunto é amor, a fidelidade está sempre em primeiro lugar, pois você não suporta a idéia de dividir seu amor com ninguém.
Só que, por conta disso, acaba pegando demais no pé de quem ama, fazendo com que ele se canse da sua marcação cerrada.
Você possui garra e é muito persistente na realização de seus objetivos, principalmente os profissionais.
Procura ser positivo em suas decisões e não se deixa abater pelo cansaço do dia-a-dia.



Entre 18h01 e 20h

Júpiter: sexualidade quente


Dificilmente alguém resistirá à sua personalidade fogosa. Você é mesmo um verdadeiro vulcão em chamas, capaz de esquentar qualquer coração, até mesmo àqueles que estavam nas geleiras.
Só que você não costuma ser muito fiel em seus relacionamentos.
Tem forte ambição, por isso vive buscando altos cargos na profissão.
Mas você pode demorar um pouco para se estabilizar e viver o conforto que tanto aprecia.



Entre 20h01 e 22h

Vênus: muitos sonhos


Você é uma pessoa que vive fantasiando a sua vida, principalmente quando se trata de amor, idealizando a companhia perfeita, tipo o príncipe encantado.
Se está apaixonado, aposta todas as suas fichas no outro, só que muitas vezes acaba se decepcionando e por conta disso, passa a desacreditar no sentimento alheios.
Como para você não existe o meio-termo, ou seja, esse tipo de decepção amorosa pode torná-lo radical demais com as novas experiências.



Entre 22h01 e 0h

Sol: adora desafios


Tem criatividade e adora encarar os desafios e ainda mais a idéia de poder vencê-los, um por um.
Quando a paixão pinta na sua vida, com certeza seu par o terá conquistado pela cabeça e não pelo coração, pois sua companhia ideal tem que ser dotado de muita inteligência e bom senso.
Isso explica porque você demora um pouco mais do que as outras pessoas para firmar compromissos sérios com alguém.



Entre 0h01 e 2h

Júpiter: traz determinação


Dona de um espírito e guerreiro, você é capaz de grandes sacrifícios para conseguir realizar tudo o que deseja.
Faz o possível e até o impossível, se achar necessário, para satisfazer suas ambições.
É inteligente e tem chances de alcançar uma carreira profissional brilhante.
Adora ser o centro das atenções e conviver na companhia de pessoas de alto nível social.
No amor, não é qualquer paixão que o completa, pois você é bem capaz de abandonar um grande amor para ir em busca de suas realizações pessoais.



Entre 2h01 e 4h

Vênus: poder de observação


Muito sensível e observador, você consegue perceber tudo o que está acontecendo à sua volta, nos mínimos detalhes.
Isso pode torná-lo um pouco desconfiada e insegura diante das pessoas e de situações novas.
Agora, quando o assunto é a amor, você faz de tudo para que dê certo, mas nem sempre consegue fisgar e segurar o seu par, fazendo com que ele lhe escape sem perceber.
No entanto, em se tratando de assuntos ligados a dinheiro, você tem um manejo incrível, podendo realizar todos os seus sonhos profissionais.



Entre 4h01 e 6h

Mercúrio: traz harmonia

De todas as experiências que você vive, sempre que possível procura tirar o lado positivo de cada situação.
Dessa forma, aprende a organizar cada vez melhor os seus objetivos. Já com relação ao amor, não é de deixar o seu par muito à vontade e está sempre cobrando dele um envolvimento maior.
Além disso, como é exigente e gosta de comandar tudo, precisa de alguém ao seu lado que acate as suas ordens.
Em assuntos financeiros, você não é lá muito econômica e adora gastar com coisas sem necessidade.



Entre 6h01 e 8h

Lua:Estimula a sinceridade


A sinceridade, para você, está acima de qualquer coisa, e como costuma falar tudo o que pensa, pode atrair para si uma série de problemas, como o de pessoas que não gostam do que você pensa e faz.
Valoriza muito uma relação franca e objetiva, seja ela de intrigas, e a sua postura, sempre muito correta, também atrai vários admiradores.
Quando se apaixona, faz da relação algo único e exclusivo na sua vida, com muito encanto e cordialidade.



Entre 8h01 e 10h:

Planeta Marte: dá muita coragem

Possui uma capacidade incrível de organização e de lutar pelo que deseja.
Sendo assim, alcança bem rápido os seus objetivos.
Você não suporta que lhe imponham limites nos setores profissional e amoroso.
Tem uma necessidade muito grande de viver coisas novas, adora o imprevisível, não curte a rotina e muito menos as pessoas sem muita criatividade, principalmente no amor.





Respeite-se!
Parte fundamental da nossa cartilha da felicidade e, diria mais, sem esse aprendizado não dá pra ninguém ser feliz…
Para ilustrar essa parte vou contar uma historinha para vocês…
Dona Amélia (essa era mulher de verdade?) saiu cedo para sua feira semanal (como sempre as 7 da matina para comprar tudo mais fresquinho)…
Velha conhecida dos feirantes era cumprimentada nas bancas e chamada com carinho pelo seu nome…
- Bom dia Dona Amélia, diz o verdureiro…Veja que linda escarola!
- Linda mesma Sr. Massa, parece que foi colhida agora, meu marido adora escarola…refogada com carne moída então…ele até come dobrado…vou levar 2 pés…
- E a beterraba Dona Amélia? Veja que cor linda!
- Puxa meu filho mais velho adora salada de beterraba! preciso levar umas 3 dessa…
- Dona Amélia veja o quiabo…fresquinho…ta bom e barato
- Quiabo é para o meu caçula…ih esse adora quiabo com frango…vou levar meio quilo…
- E esse jiló? veja que fresquinho???
- Ah…Seu Massa eu adoro jiló e faz muito tempo que eu não como, mas também ninguém lá em casa gosta de jiló, tentei fazer uma vez , mas ninguém gostou…não jiló não vou levar não…
E, assim nossa amiga pega sua sacola, pega seu carro e vai para casa…
No caminho até sua casa, pensava no jiló, como estavam bonitos, quanto tempo ela não comia jiló, lembrou de sua infância, onde sua mãe fazia jiló com carne picadinha…depois lembrou do tempo de namoro, do noivado, o casamento…sua vida passou como um filme…e em todo o tempo ela se lembrava de coisas que fez para agradar o marido, os filhos, a sogra, as vizinhas, e chegando no portão de casa lembrou há quanto tempo ela não pensava nela…o que ela fazia por ela? Sua felicidade era ver a família feliz…mas era feliz? feliz…feliz mesmo não…volta e meia ela sentia uma tristeza, um vazio, ela pensava nesses momentos que estava sendo ingrata para com Deus, afinal ela tinha tudo? Casa própria, marido honesto e trabalhador, 2 filhos educados, estudiosos, ela tinha ser carrinho (quase zero), fogão, geladeira, freezer, microondas…e outras engenhocas…que mais que ela queria???..
É que mais que ela queria???Atenção, carinho, amor, e jiló…sim, nesse momento o jiló significava uma atenção para com ela mesma, o jiló significava que ela era importante para alguém, era importante pelo menos para ela própria.Ela deu meia volta, voltou a feira e comprou meio-quilo daquele jiló…foi para casa e nesse dia ela preparou o melhor jiló da sua vida…era para ela…tinha que ser especial…então ela depositou amor nesse prato…e descobriu que o que faltava na sua vida era amar-se, respeitar-se, querer-se bem.
A partir desse dia começou a dedicar momentos do seu dia para estudar, ler bons livros, ir ao cinema…e a sua família começou a prestar mais atenção aquela pessoa que era querida, mas era como um móvel da casa…um aparelho que estava de manhã até a noite pronta para satisfazer os caprichos de todos.
E você? vai comprar o seu jiló hoje?


Paulo Roberto Gaefke

MINHA OPINIÃO:

Esta é a mais verdadeira realidade de quem se casa e tem filhos e passa a viver a vida de toda a família, mas menos a sua!
Um dia (geralmente tardiamente), descobrimos que o amor que nos dão, é muito pouco em troca de tudo que abdicamos. Não podemos culpá-los, pois fomos nós que permitimos que isso acontecesse, mas não deixamos de sentir um vazio imenso, que não sabemos como preencher, pois afinal, somos apenas um utensílio do lar. Estamos prontas a servir, a sofrer, a sacrificar nossos sonhos e desejos, mas ninguém percebe:  “que dentro daquele utensílio, usando para as necessidades de cada um, também bate um coração”.

A CRIANÇA EM NÓS


Quando estivemos experienciando a idade tenra das idéias fartas e perspectivas menos duras, o volume da alegria se alicerçava ante as brincadeiras pueris, risos inundados de permissão ao novo e claro, o conforto do abraço e carinho de nossos pais e tutores.

A eclosão da adolescência mais sugere um incômodo psíquico pela abundância de sugestões na formação do corpo e entendimento da nova existência, que necessariamente uma fase de êxtase moral e/ou espiritual.

Contudo, na fase adulta, me parece, em minha parca e humilde percepção, que estamos em momento inoportuno para a felicidade.

- Preferimos escolher o trabalho que pague as contas, que o trajeto onde guardamos por anos no subconsciente de nossos sonhos infantis.
- O Status do adulto ficou estagnado nas roupas de marca, conquistas indébitas, amores de ocasião, relacionamentos furtivos; A vida passa por ele e ele, só direciona seu pensamento no imediato.
- Os gritos no lar se justificam pelos adultos, pois o dia foi duro. Na ocupação profissional que abraçou pensando apenas em disponibilizar o melhor na construção material do lar.


Mas, ainda acredito na dimensão da nova era que confunde meus sentidos até hoje.
Onde monogamia não seja ingenuidade, onde trabalhar com respeito não seja utopia, onde estar presente na vida dos filhos não seja hipocrisia, onde fazer a caridade não seja oportuno para os inescrupulosos.

Ainda me vejo sob o olhar inteligente e fraterno de minha avó, ante o desejo arrebatador da energia de estar com quem pense no bem dos outros. Ainda ouso falar de Jesus nos momentos de crise e não vejo problemas em chorar quando não consigo dominar o monstro que ainda repousa dentro de mim. Acreditando piamente que outras crianças envelhecidas pelo corpo e tempo físico, se agigantem e dominem o pensamento vigente da sociedade.
Pois, precisamos de mais crianças felizes e menos adultos frustrados.

Fernando Ben

Fonte: Espirit Book