Que a paz esteja com todos.
Em primeiro lugar, queremos agradecer
a todos que leram o artigo anterior, em que cada comentário fora de profunda
reflexão nas opiniões mais diversas. E como aprendemos com vocês, caríssimos
leitores.
Um assunto que vemos ser de suma
importância tratar é referente ao desencarne desses nossos “entes queridos”, os
nossos tutelados irmãos menores animais.
Como passamos a vivenciar
diuturnamente os dramas de tutores em função da perda de seus tutelados, ou da
forma enfermiça como eles se encontram, pedimos o auxílio dos benfeitores no
sentido de oferecer uma palavra que pudesse consolar os tutores em tão extrema
hora de dor.
Desta forma, fomos orientados a
instruir os tutores a estarem ao lado do tutelado e abraçá-lo, conversando com
ele sobre coisas boas que passaram juntos, os momentos de alegria, a infância,
as travessuras, etc…, fazendo, assim, com que os irmãos zoófilos que os
acompanham aproveitem o padrão vibratório e apliquem os passes de desligamento,
colocando-os em estado letárgico, e com isso fazendo o corte nos últimos
cordões fluídicos que ligam o “espírito”, ocorrendo assim o desencarne natural.
O “espírito” é, portanto,
imediatamente ligado em nova matéria e, de acordo com sua espécie, retorna à
vida conforme o período gestacional.
Em alguns casos, nossos irmãos e
irmãs são levados para serem auxiliados nas diversas colônias espirituais
existentes, conforme temos notícias através de obras mediúnicas sérias, como
por exemplo as do espírito André Luiz, psicografadas pelo venerando Chico
Xavier.
Começamos, então, a por em prática a
orientação, e ao sermos convidados a visitar para uma prece esses irmãos
menores animais moribundos e ajudando o tutor ou tutora nessa hora angustiosa,
notamos a beleza de como ocorre no plano espiritual, através de nossa vidência:
o carinho, o respeito pelo momento, o abraço dos tutores imantando o amor pela
criatura, a gratidão deles por respeitar o momento certo do desligamento – sem
antecipar pela eutanásia. E ao se retirarem com o espírito do tutelado, é como
se eles tivessem carregando a joia mais rara do mundo.
Por isso que devemos nos manter
respeitosos nesses momentos, fazer pouco ruído em casa, manter um padrão
vibratório de amor, conversar bastante em tom moderado, fazer carinho, ter
serenidade, revezar para poder ficar ao lado e ministrar os remédios indicados
pelos venerandos médicos veterinários e agradecer muito pela oportunidade de
estarmos juntos nesta vida temporal.
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