quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A DESENCARNAÇÃO DOS NOSSOS IRMÃOS MENORES (OS ANIMAIS)


Que a paz esteja com todos.
Em primeiro lugar, queremos agradecer a todos que leram o artigo anterior, em que cada comentário fora de profunda reflexão nas opiniões mais diversas. E como aprendemos com vocês, caríssimos leitores.
Um assunto que vemos ser de suma importância tratar é referente ao desencarne desses nossos “entes queridos”, os nossos tutelados irmãos menores animais.
Como passamos a vivenciar diuturnamente os dramas de tutores em função da perda de seus tutelados, ou da forma enfermiça como eles se encontram, pedimos o auxílio dos benfeitores no sentido de oferecer uma palavra que pudesse consolar os tutores em tão extrema hora de dor.
Desta forma, fomos orientados a instruir os tutores a estarem ao lado do tutelado e abraçá-lo, conversando com ele sobre coisas boas que passaram juntos, os momentos de alegria, a infância, as travessuras, etc…, fazendo, assim, com que os irmãos zoófilos que os acompanham aproveitem o padrão vibratório e apliquem os passes de desligamento, colocando-os em estado letárgico, e com isso fazendo o corte nos últimos cordões fluídicos que ligam o “espírito”, ocorrendo assim o desencarne natural.
O “espírito” é, portanto, imediatamente ligado em nova matéria e, de acordo com sua espécie, retorna à vida conforme o período gestacional.
Em alguns casos, nossos irmãos e irmãs são levados para serem auxiliados nas diversas colônias espirituais existentes, conforme temos notícias através de obras mediúnicas sérias, como por exemplo as do espírito André Luiz, psicografadas pelo venerando Chico Xavier.
Começamos, então, a por em prática a orientação, e ao sermos convidados a visitar para uma prece esses irmãos menores animais moribundos e ajudando o tutor ou tutora nessa hora angustiosa, notamos a beleza de como ocorre no plano espiritual, através de nossa vidência: o carinho, o respeito pelo momento, o abraço dos tutores imantando o amor pela criatura, a gratidão deles por respeitar o momento certo do desligamento – sem antecipar pela eutanásia. E ao se retirarem com o espírito do tutelado, é como se eles tivessem carregando a joia mais rara do mundo.

Por isso que devemos nos manter respeitosos nesses momentos, fazer pouco ruído em casa, manter um padrão vibratório de amor, conversar bastante em tom moderado, fazer carinho, ter serenidade, revezar para poder ficar ao lado e ministrar os remédios indicados pelos venerandos médicos veterinários e agradecer muito pela oportunidade de estarmos juntos nesta vida temporal.

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