A Profecia de Chico Xavier para 2019
Postado por Edson Luiz Pocahi em 2
novembro 2013 às 15:43
Revelações apontam que o futuro
da Terra está nas mãos do homem
Chamada de capa do jornal Folha
Espírita, ano XXXV, nº 439, edição de maio de 2011
Marlene Nobre
Em razão da gravidade do assunto, trazemos aos leitores da Folha Espírita a revelação feita pelo mais importante médium da história humana, Francisco Cândido Xavier, a Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de Pedro Leopoldo (MG), e da Vinha de Luz Editora, de Belo Horizonte (MG), em 1986, sobre o futuro que está reservado ao planeta Terra e a todos os seus habitantes nos próximos anos.
Marlene Nobre
Em razão da gravidade do assunto, trazemos aos leitores da Folha Espírita a revelação feita pelo mais importante médium da história humana, Francisco Cândido Xavier, a Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de Pedro Leopoldo (MG), e da Vinha de Luz Editora, de Belo Horizonte (MG), em 1986, sobre o futuro que está reservado ao planeta Terra e a todos os seus habitantes nos próximos anos.
“Há muito tempo carrego este fardo comigo e sempre me preocupei no sentido de que Chico Xavier não me falaria tudo o que relato nesta edição da Folha Espírita à toa, senão com uma finalidade específica. Na ocasião da conversa que descrevo nas páginas seguintes, senti que minha mente estava recebendo um tratamento mnemônico diferente para que não viesse a esquecer aquelas palavras proféticas, e que, em momento oportuno do futuro, eu seria chamado a testemunhá-las.
Estou aqui na condição de um carteiro,
ou melhor dizendo, de um mensageiro de um cartório de notas a quem fosse
confiada a tarefa de entregar determinada notificação por ordem de uma
autoridade superior. Consciente da importância do que me foi confiado
às mãos, entrego-o hoje em sua completude aos nossos irmãos em humanidade,
na certeza de que estou cumprindo um dever e nada mais. O seu conteúdo não
foi lavrado por mim e sim pelo maior médium que a humanidade conheceu
desde os tempos do Cristo, que é Chico Xavier. Guardo a certeza de que o médium,
por sua vez, o receberá por parte da Grande Comunidade dos Praticantes
do Evangelho de Jesus no Mais Além.” (Páginas 4 e 5 da edição de maio da revista
Folha Espírita)
Ano-limite do mundo velho
Matéria de Marlene Nobre
publicado no jornal Folha Espírita, ano XXXV, nº 439, edição de maio de 2011
Marlene Nobre
O tema da transformação da Terra de mundo de expiação e provas para mundo de regeneração, levantado pelo próprio codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, sempre interessou e intrigou Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de Pedro Leopoldo (MG).
Com 19 anos de idade, já tendo lido e estudado toda a obra de Kardec, conheceu o médium Chico Xavier, amigo da família desde os tempos de sua meninice em Pedro Leopoldo. “Naquela época, como já havia ouvido inúmeros casos relativos à sua mediunidade e caridade para com o próximo, tinha muita vontade de conhecê-lo e ouvi-lo pessoalmente, o que de fato ocorreu em outubro de 1981, em São Paulo”, lembra Lemos Neto. A partir daquele primeiro encontro, uma grande afinidade os ligou, conforme conta, o que fez com que o também fundador da Editora Vinha de Luz o visitasse regularmente em Uberaba (MG), acompanhado de familiares.
Marlene Nobre
O tema da transformação da Terra de mundo de expiação e provas para mundo de regeneração, levantado pelo próprio codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, sempre interessou e intrigou Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de Pedro Leopoldo (MG).
Com 19 anos de idade, já tendo lido e estudado toda a obra de Kardec, conheceu o médium Chico Xavier, amigo da família desde os tempos de sua meninice em Pedro Leopoldo. “Naquela época, como já havia ouvido inúmeros casos relativos à sua mediunidade e caridade para com o próximo, tinha muita vontade de conhecê-lo e ouvi-lo pessoalmente, o que de fato ocorreu em outubro de 1981, em São Paulo”, lembra Lemos Neto. A partir daquele primeiro encontro, uma grande afinidade os ligou, conforme conta, o que fez com que o também fundador da Editora Vinha de Luz o visitasse regularmente em Uberaba (MG), acompanhado de familiares.
Em 1984 Lemos Neto casou-se com
Eliana, irmã de Vivaldo da Cunha Borges, que morava com Chico Xavier desde
1968 e diagramava todos os seus livros. A partir de então, passou a desfrutar
de uma intimidade maior com Chico em Uberaba, visitando-o com mais
frequência e hospedando-se em sua residência. “Posso dizer que essa época
foi para meu coração um verdadeiro tesouro dos céus. Recordo-me até hoje
daqueles anos de convivência amorosa e instrutiva na companhia do sábio
médium e amigo com profunda gratidão a Deus, que me permitiu semelhante
concessão por acréscimo de Sua Misericórdia Infinita. Assim, tive a felicidade
de conviver na intimidade com Chico Xavier, dialogando com ele vezes sem
conta, madrugada a dentro, sobre variados assuntos de nossos interesses
comuns, notadamente sobre esclarecimentos palpitantes acerca da Doutrina
dos Espíritos e do Evangelho de Jesus”, recorda.
Um desses temas, como lembra Lemos Neto, foi em relação ao Apocalipse, do Novo Testamento. “Sempre me assombrei com o tema, relatando a Chico Xavier minha dificuldade de entender o livro sagrado escrito pela mediunidade de João Evangelista. Desde então, em nossos colóquios, Chico Xavier tinha sempre uma ou outra palavra esclarecedora sobre o assunto, pontuando esse ou aquele versículo e fazendo-me compreender, aos poucos, o momento de transição pelo qual passa o nosso orbe planetário, a caminho da regeneração”, afirma. Foi em uma dessas conversas habituais, lembrando o livro de sua psicografia, Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, escrito pelo espírito Humberto de Campos, que Lemos Neto externou ao médium sua dúvida quanto ao título do livro, uma vez que ainda naquela ocasião, em meados da década de 80, o Brasil vivia às voltas com a hiperinflação, a miséria, a fome, as grandes disparidades sociais, o descontrole político e econômico, sem falar nos escândalos de corrupção e no atraso cultural.
Um desses temas, como lembra Lemos Neto, foi em relação ao Apocalipse, do Novo Testamento. “Sempre me assombrei com o tema, relatando a Chico Xavier minha dificuldade de entender o livro sagrado escrito pela mediunidade de João Evangelista. Desde então, em nossos colóquios, Chico Xavier tinha sempre uma ou outra palavra esclarecedora sobre o assunto, pontuando esse ou aquele versículo e fazendo-me compreender, aos poucos, o momento de transição pelo qual passa o nosso orbe planetário, a caminho da regeneração”, afirma. Foi em uma dessas conversas habituais, lembrando o livro de sua psicografia, Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, escrito pelo espírito Humberto de Campos, que Lemos Neto externou ao médium sua dúvida quanto ao título do livro, uma vez que ainda naquela ocasião, em meados da década de 80, o Brasil vivia às voltas com a hiperinflação, a miséria, a fome, as grandes disparidades sociais, o descontrole político e econômico, sem falar nos escândalos de corrupção e no atraso cultural.
“Lembro-me, como hoje, a expressão surpresa do Chico me respondendo: ‘Ora, Geraldinho, você está querendo privilégios para a Pátria do Evangelho, quando o fundador do Evangelho, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, viveu na pobreza, cercado de doentes e necessitados de toda ordem, experimentou toda a sorte de vicissitudes e perseguições para ser supliciado quase abandonado pelos seus amigos mais próximos e morrer crucificado entre dois ladrões? Não nos esqueçamos de que o fundador do Evangelho atravessou toda sorte de provações, padeceu o martírio da cruz, mas depois ele largou a cruz e ressuscitou para a Vida Imortal! Isso deve servir de roteiro para a Pátria do Evangelho. Um dia haveremos de ressuscitar das cinzas de nosso próprio sacrifício para demonstrar ao mundo inteiro a imortalidade gloriosa!’”, esclareceu.
Sobre essas e outras revelações feitas a ele por Chico Xavier sobre fatos relacionados ao ano em que se dará a grande transformação do nosso planeta, Lemos Neto fala mais abaixo:
Folha Espírita – No livro A Caminho da Luz, nosso benfeitor Emmanuel já havia previsto que no século XX haveria mais uma reunião dos Espíritos Puros e Eleitos do Senhor, a fim de decidirem quanto aos destinos da Terra. A reunião aconteceu e a ela compareceram Chico e Emmanuel – os missionários que trabalham abnegadamente, por séculos a fio, em favor da renovação humana.
Quais os resultados dessa reunião?
Geraldo Lemos Neto – Na sequência da nossa conversa, perguntei ao Chico o que ele queria exatamente dizer a respeito do sacrifício do Brasil. Estaria ele a prever o futuro de nossa nação e do mundo? Chico pensou um pouco, como se estivesse vislumbrando cenas distantes e, depois de algum tempo, retornou para dizer-nos: “Você se lembra, Geraldinho, do livro de Emmanuel, A Caminho da Luz? Nas páginas finais da narrativa de nosso benfeitor, no capítulo XXIV, cujo título é O Espiritismo e as Grandes Transições? Nele, Emmanuel afirmara que os espíritos abnegados e esclarecidos falavam de uma nova reunião da comunidade das potências angélicas do Sistema Solar, da qual é Jesus um dos membros divinos, e que a sociedade celeste se reuniria pela terceira vez na atmosfera terrestre, desde que o Cristo recebeu a sagrada missão de redimir a nossa humanidade, para, enfim, decidir novamente sobre os destinos do nosso mundo.
Pois então, Emmanuel escreveu isso
nos idos de 1938 e estou informado que essa reunião de fato já ocorreu. Ela
se deu quando o homem finalmente ingressou na comunidade planetária,
deixando o solo do mundo terrestre para pisar pela primeira vez o solo
lunar. O homem, por seu próprio esforço, conquistou o direito e a possibilidade
de viajar até a Lua, fato que se materializou em 20 de julho de 1969. Naquela
ocasião, o Governador Espiritual da Terra, que é Nosso Senhor Jesus
Cristo, ouvindo o apelo de outros seres angelicais de nosso Sistema
Solar, convocara uma reunião destinada a deliberar sobre o futuro de
nosso planeta. O que posso lhe dizer, Geraldinho, é que depois de muitos
diálogos e debates entre eles foram dadas diversas sugestões e, ao final
do celeste conclave, a bondade de Jesus decidiu conceder uma última
chance à comunidade terráquea, uma última moratória para a atual civilização
no planeta Terra. Todas as injunções cármicas previstas para acontecerem
ao final do século XX foram então suspensas, pela Misericórdia dos Céus,
para que o nosso mundo tivesse uma última chance de progresso moral.
O curioso é que nós vamos reconhecer nos Evangelhos e no Apocalipse exatamente este período atual, em que estamos vivendo, como a undécima hora ou a hora derradeira, ou mesmo a chamada última hora.”
O curioso é que nós vamos reconhecer nos Evangelhos e no Apocalipse exatamente este período atual, em que estamos vivendo, como a undécima hora ou a hora derradeira, ou mesmo a chamada última hora.”
FE – Como você reagiu diante da descrição do que acontecera nessa reunião nas Altas Esferas?
Geraldinho – Extremamente curioso com o desenrolar do relato de Chico Xavier, perguntei-lhe sobre qual fora então as deliberações de Jesus, e ele me respondeu: “Nosso Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a iniciar-se em 20 de julho de 1969, e, portanto, a findar-se em julho de 2019. Ordenou Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente na manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período. Algumas potências angélicas de outros orbes de nosso Sistema Solar recearam a dilação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sabedoria, resolveu estabelecer uma condição para os homens e as nações da vanguarda terrestre. Segundo a imposição do Cristo, as nações mais desenvolvidas e responsáveis da Terra deveriam aprender a se suportarem umas às outras, respeitando as diferenças entre si, abstendo-se de se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. A face da Terra deveria evitar a todo custo a chamada III Guerra Mundial. Segundo a deliberação do Cristo, se e somente se as nações terrenas, durante este período de 50 anos, aprendessem a arte do bom convívio e da fraternidade, evitando uma guerra de destruição nuclear, o mundo terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do Sistema Solar como um mundo em regeneração. Nenhum de nós pode prever, Geraldinho, os avanços que se darão a partir dessa data de julho de 2019, se apenas soubermos defender a paz entre nossas nações mais desenvolvidas e cultas!”
FE – Quais são os acontecimentos
que podemos prever com essas revelações para a Terra?
Geraldinho – Perguntei, então, ao Chico a que avanços ele se referia e ele me respondeu: “Nós alcançaremos a solução para todos os problemas de ordem social, como a solução para a pobreza e a fome que estarão extintas; teremos a descoberta da cura de todas as doenças do corpo físico pela manipulação genética nos avanços da Medicina; o homem terrestre terá amplo e total acesso à informação e à cultura, que se fará mais generalizada; também os nossos irmãos de outros planetas mais evoluídos terão a permissão expressa de Jesus para se nos apresentarem abertamente, colaborando conosco e oferecendo-nos tecnologias novas, até então inimagináveis ao nosso atual estágio de desenvolvimento científico; haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão o contato com as esferas desencarnadas, possibilitando a nossa saudosa conversa com os entes queridos que já partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos diante de um mundo novo, uma nova Terra, uma gloriosa fase de espiritualização e beleza para os destinos de nosso planeta.”
Geraldinho – Perguntei, então, ao Chico a que avanços ele se referia e ele me respondeu: “Nós alcançaremos a solução para todos os problemas de ordem social, como a solução para a pobreza e a fome que estarão extintas; teremos a descoberta da cura de todas as doenças do corpo físico pela manipulação genética nos avanços da Medicina; o homem terrestre terá amplo e total acesso à informação e à cultura, que se fará mais generalizada; também os nossos irmãos de outros planetas mais evoluídos terão a permissão expressa de Jesus para se nos apresentarem abertamente, colaborando conosco e oferecendo-nos tecnologias novas, até então inimagináveis ao nosso atual estágio de desenvolvimento científico; haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão o contato com as esferas desencarnadas, possibilitando a nossa saudosa conversa com os entes queridos que já partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos diante de um mundo novo, uma nova Terra, uma gloriosa fase de espiritualização e beleza para os destinos de nosso planeta.”
Foi então que, fazendo as vezes de
advogado do diabo, perguntei a ele: Chico, até agora você tem me falado
apenas da melhor hipótese, que é esta em que a humanidade terrestre permaneceria
em paz até o fim daquele período de 50 anos. Mas, e se acontecer o caso das
nações terrestres se lançarem a uma guerra nuclear? “Ah! Geraldinho,
caso a humanidade encarnada decida seguir o infeliz caminho da III
Guerra mundial, uma guerra nuclear de consequências imprevisíveis e desastrosas,
aí então a própria mãe Terra, sob os auspícios da Vida Maior, reagirá com
violência imprevista pelos nossos homens de ciência. O homem começaria
a III Guerra, mas quem iria terminá-la seriam as forças telúricas da natureza,
da própria Terra cansada dos desmandos humanos, e seríamos defrontados
então com terremotos gigantescos; maremotos e ondas (tsunamis) consequentes;
veríamos a explosão de vulcões há muito extintos; enfrentaríamos degelos
arrasadores que avassalariam os polos do globo com trágicos resultados
para as zonas costeiras, devido à elevação dos mares; e, neste caso, as
cinzas vulcânicas associadas às irradiações nucleares nefastas acabariam
por tornar totalmente inabitável todo o Hemisfério Norte de nosso globo
terrestre.”
O que aconteceria especificamente com o Brasil?
O que aconteceria especificamente com o Brasil?
Em certa ocasião, Geraldo
Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de Pedro Leopoldo (MG), fez
essa mesma pergunta a Chico Xavier. Segundo o médium, “em todas as duas situações,
o Brasil cumprirá o seu papel no grande processo de espiritualização
planetária. Na melhor das hipóteses, nossa nação crescerá em importância
sociocultural, política e econômica perante a comunidade das nações.
Não só seremos o celeiro alimentício e de matérias-primas para o mundo,
como também a grande fonte energética com o descobrimento de enormes reservas
petrolíferas que farão da Petrobras uma das maiores empresas do mundo.”
E prosseguiu Chico: “O Brasil crescerá
a passos largos e ocupará importante papel no cenário global, isso terá
como consequência a elevação da cultura brasileira ao cenário internacional
e, a reboque, os livros do Espiritismo Cristão, que aqui tiveram solo
fértil no seu desenvolvimento, atingirão o interesse das outras nações
também. Agora, caso ocorra a pior hipótese, com o Hemisfério Norte do planeta
tornando-se inabitável, grandes fluxos migratórios se formariam então
para o Hemisfério Sul, onde se situa o Brasil, que então seria chamado mais
diretamente a desempenhar o seu papel de Pátria do Evangelho, exemplificando
o amor e a renúncia, o perdão e a compreensão espiritual perante os
povos migrantes.
A Nova Era da Terra, neste caso, demoraria
mais tempo para chegar com todo seu esplendor de conquistas científicas e
morais, porque seria necessário mais um longo período de reconstrução de
nossas nações e sociedades, forçadas a se reorganizarem em seus fundamentos
mais básicos.”
FE – Segundo Chico Xavier, esses
fluxos migratórios seriam pacíficos?
Geraldinho – Infelizmente não. Segundo Chico me revelou, o que restasse da ONU acabaria por decidir a invasão das nações do Hemisfério Sul, incluindo-se aí obviamente o Brasil e o restante da América do Sul, a Austrália e o sul da África, a fim de que nossas nações fossem ocupadas militarmente e divididas entre os sobreviventes do holocausto no Hemisfério Norte. Aí é que nós, brasileiros, iríamos ser chamados a exemplificar a verdadeira fraternidade cristã, entendendo que nossos irmãos do Norte, embora invasores a “mano militare”, não deixariam de estar sobrecarregados e aflitos com as consequências nefastas da guerra e das hecatombes telúricas, e, portanto, ainda assim, devendo ser considerados nossos irmãos do caminho, necessitados de apoio e arrimo, compreensão e amor.
Neste ponto da conversa, Chico fez uma pausa na narrativa e completou: “Nosso Brasil como o conhecemos hoje será então desfigurado e dividido em quatro nações distintas. Somente uma quarta parte de nosso território permanecerá conosco e aos brasileiros restarão apenas os Estados do Sudeste somados a Goiás e ao Distrito Federal. Os norteamericanos, canadenses e mexicanos ocuparão os Estados da Região Norte do País, em sintonia com a Colômbia e a Venezuela. Os europeus virão ocupar os Estados da Região Sul do Brasil unindo-os ao Uruguai, à Argentina e ao Chile. Os asiáticos, notadamente chineses, japoneses e coreanos, virão ocupar o nosso Centro-Oeste, em conexão com o Paraguai, a Bolívia e o Peru. E, por fim, os Estados do Nordeste brasileiro serão ocupados pelos russos e povos eslavos. Nós não podemos nos esquecer de que todo esse intrincado processo tem a sua ascendência espiritual e somos forçados a reconhecer que temos muito que aprender com os povos invasores.
Geraldinho – Infelizmente não. Segundo Chico me revelou, o que restasse da ONU acabaria por decidir a invasão das nações do Hemisfério Sul, incluindo-se aí obviamente o Brasil e o restante da América do Sul, a Austrália e o sul da África, a fim de que nossas nações fossem ocupadas militarmente e divididas entre os sobreviventes do holocausto no Hemisfério Norte. Aí é que nós, brasileiros, iríamos ser chamados a exemplificar a verdadeira fraternidade cristã, entendendo que nossos irmãos do Norte, embora invasores a “mano militare”, não deixariam de estar sobrecarregados e aflitos com as consequências nefastas da guerra e das hecatombes telúricas, e, portanto, ainda assim, devendo ser considerados nossos irmãos do caminho, necessitados de apoio e arrimo, compreensão e amor.
Neste ponto da conversa, Chico fez uma pausa na narrativa e completou: “Nosso Brasil como o conhecemos hoje será então desfigurado e dividido em quatro nações distintas. Somente uma quarta parte de nosso território permanecerá conosco e aos brasileiros restarão apenas os Estados do Sudeste somados a Goiás e ao Distrito Federal. Os norteamericanos, canadenses e mexicanos ocuparão os Estados da Região Norte do País, em sintonia com a Colômbia e a Venezuela. Os europeus virão ocupar os Estados da Região Sul do Brasil unindo-os ao Uruguai, à Argentina e ao Chile. Os asiáticos, notadamente chineses, japoneses e coreanos, virão ocupar o nosso Centro-Oeste, em conexão com o Paraguai, a Bolívia e o Peru. E, por fim, os Estados do Nordeste brasileiro serão ocupados pelos russos e povos eslavos. Nós não podemos nos esquecer de que todo esse intrincado processo tem a sua ascendência espiritual e somos forçados a reconhecer que temos muito que aprender com os povos invasores.
Vejamos, por exemplo: os norte-americanos
podem nos ensinar o respeito às leis, o amor ao direito, à ciência e ao trabalho.
Os europeus, de uma forma geral, poderão nos trazer o amor à filosofia, à
música erudita, à educação, à história e à cultura. Os asiáticos poderão
incorporar à nossa gente suas mais altas noções de respeito ao dever, à disciplina,
à honra, aos anciãos e às tradições milenares. E, então, por fim, nós brasileiros,
ofertaremos a eles, nossos irmãos na carne, os mais altos valores de espiritualidade
que, mercê de Deus, entesouramos no coração fraterno e amigo de nossa
gente simples e humilde, essa gente boa que reencarnou na grande nação brasileira
para dar cumprimento aos desígnios de Deus e demonstrar a todos os povos
do planeta a fé na Vida Superior, testemunhando a continuidade da vida
além-túmulo e o exercício sereno e nobre da mediunidade com Jesus.”
FE – O Brasil, embora sofrendo o impacto
moral dessa ocupação estrangeira, estaria imune aos movimentos telúricos
da Terra?
Geraldinho – Infelizmente, não. Segundo Chico Xavier, o Brasil não terá privilégios e sofrerá também os efeitos de terremotos e tsunamis, notadamente nas zonas costeiras. Acontece que, de acordo com o médium, o impacto por aqui será bem menor se comparado com o que sobrevirá no Hemisfério Norte do planeta.
Geraldinho – Infelizmente, não. Segundo Chico Xavier, o Brasil não terá privilégios e sofrerá também os efeitos de terremotos e tsunamis, notadamente nas zonas costeiras. Acontece que, de acordo com o médium, o impacto por aqui será bem menor se comparado com o que sobrevirá no Hemisfério Norte do planeta.
FE – Por tudo que se depreende da
fala de Chico Xavier, você também crê que a ida do homem à Lua, em julho de
1969, tenha precipitado de certa forma a preocupação com as conquistas
científicas dos humanos, que poderiam colocar em risco o equilíbrio do
Sistema Solar?
Geraldinho – Sim, creio que a revelação de Chico Xavier a respeito traz, nas entrelinhas, essa preocupação celeste quanto às possíveis interferências dos humanos terráqueos nos destinos do equilíbrio planetário em nosso Sistema Solar. Pelo que Chico Xavier falou, alguns dos seres angélicos de outros orbes planetários não estariam dispostos a nos dar mais este prazo de 50 anos, que vencerá daqui a apenas oito anos, temerosos talvez de nossas nefastas e perniciosas influências. Essa última hora bem que poderia ser por nós considerada como a última bênção misericordiosa de Jesus Cristo em nosso favor, uma vez que, pela explicação de Chico Xavier, foi ele, Nosso Senhor, quem advogou em favor de nossa causa, ainda uma vez mais.
Geraldinho – Sim, creio que a revelação de Chico Xavier a respeito traz, nas entrelinhas, essa preocupação celeste quanto às possíveis interferências dos humanos terráqueos nos destinos do equilíbrio planetário em nosso Sistema Solar. Pelo que Chico Xavier falou, alguns dos seres angélicos de outros orbes planetários não estariam dispostos a nos dar mais este prazo de 50 anos, que vencerá daqui a apenas oito anos, temerosos talvez de nossas nefastas e perniciosas influências. Essa última hora bem que poderia ser por nós considerada como a última bênção misericordiosa de Jesus Cristo em nosso favor, uma vez que, pela explicação de Chico Xavier, foi ele, Nosso Senhor, quem advogou em favor de nossa causa, ainda uma vez mais.
FE – A reunião da comunidade celeste
teria decidido algo mais, segundo a exposição de Chico Xavier?
Geraldinho – Sim. Outra decisão dos benfeitores espirituais da Vida Maior foi a que determinou que, após o alvorecer do ano 2000 da Era Cristã, os espíritos empedernidos no mal e na ignorância não mais receberiam a permissão para reencarnar na face da Terra. Reencarnar aqui, a partir dessa data, equivaleria a um valioso prêmio justo, destinado apenas aos espíritos mais fortes e preparados, que souberam amealhar, no transcurso de múltiplas reencarnações, conquistas espirituais relevantes como a mansidão, a brandura, o amor à paz e à concórdia fraternal entre povos e nações. Insere-se dentro dessa programação de ordem superior a própria reencarnação do mentor espiritual de Chico Xavier, o espírito Emmanuel, que, de fato, veio a renascer, segundo Chico informou a variados amigos mais próximos, exatamente no ano 2000. Certamente, Emmanuel, reencarnado aqui no coração do Brasil, haverá de desempenhar significativo papel na evolução espiritual de nosso orbe.
Geraldinho – Sim. Outra decisão dos benfeitores espirituais da Vida Maior foi a que determinou que, após o alvorecer do ano 2000 da Era Cristã, os espíritos empedernidos no mal e na ignorância não mais receberiam a permissão para reencarnar na face da Terra. Reencarnar aqui, a partir dessa data, equivaleria a um valioso prêmio justo, destinado apenas aos espíritos mais fortes e preparados, que souberam amealhar, no transcurso de múltiplas reencarnações, conquistas espirituais relevantes como a mansidão, a brandura, o amor à paz e à concórdia fraternal entre povos e nações. Insere-se dentro dessa programação de ordem superior a própria reencarnação do mentor espiritual de Chico Xavier, o espírito Emmanuel, que, de fato, veio a renascer, segundo Chico informou a variados amigos mais próximos, exatamente no ano 2000. Certamente, Emmanuel, reencarnado aqui no coração do Brasil, haverá de desempenhar significativo papel na evolução espiritual de nosso orbe.
Todos os demais espíritos, recalcitrantes
no mal, seriam então, a partir de 2000, encaminhados forçosamente à reencarnação
em mundos mais atrasados, de expiações e de provas aspérrimas, ou mesmo
em mundos primitivos, vivenciando ainda o estágio do homem das cavernas,
para poderem purgar os seus desmandos e a sua insubmissão aos desígnios superiores.
Chico Xavier tinha conhecimento desses mundos para onde os espíritos renitentes
estariam sendo degredados. Segundo ele, o maior desses planetas se chamaria
Kírom ou Quírom.
FE – Praticamente só nos restam
oito anos pela frente. Emmanuel fala na entrevista da década de 1950, já
publicada nestas páginas, que é urgente a transformação moral da humanidade.
Qual deve ser a nossa conduta frente a revelações tão assustadoras e ao
conselho do mentor?
Geraldinho – Então, caríssima Marlene,
a última hora está de fato aí demonstrada. Basta termos “olhos de ver e ouvidos
de ouvir”, segundo a assertiva de Jesus. É a nossa última chance, é a última
hora… Não há mais tempo para o materialismo. Não há mais tempo para ilusões
ou enganos imediatistas. Ou seguiremos com a Luz que efetivamente buscarmos,
ou nos afundaremos nas sombras de nossa própria ignorância. Que será de
nós? A resposta está em nosso livre-arbítrio, individual e coletivo. É
a nossa escolha de hoje que vai gerar o nosso destino. Poderemos optar pelo
melhor caminho, o da fraternidade, da sabedoria e do amor, e a regeneração
chegará para nós de forma brilhante a partir de 2019; ou poderemos simplesmente
escolher o caminho do sofrimento e da dor e, neste caso infeliz, teremos
um longo período de reconstrução que poderá durar mais de mil anos, segundo
Chico Xavier. Entretanto, sejamos otimistas. Lembremo-nos que deste período
de 50 anos já se passaram 42 anos em que as nações mais desenvolvidas e
responsáveis do planeta conseguiram se suportar umas às outras sem se
lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. Essa era a pré-condição imposta
por Jesus. Até aqui seguimos bem, embora entre trancos e barrancos.
Faltam-nos hoje apenas o percurso da última milha, os últimos oito anos
deste período de exceção e misericórdia do Altíssimo. Oxalá prossigamos
na melhor companhia!
Como poderemos facilmente concluir, tudo dependerá, em última análise, de nossas próprias escolhas, enquanto entidades individuais ou coletivas, para nosso progresso e ascensão espiritual. É o “A cada um será dado segundo as suas próprias obras!” que o Cristo nos ensinou.
Como poderemos facilmente concluir, tudo dependerá, em última análise, de nossas próprias escolhas, enquanto entidades individuais ou coletivas, para nosso progresso e ascensão espiritual. É o “A cada um será dado segundo as suas próprias obras!” que o Cristo nos ensinou.
Não estamos entregues à fatalidade
nem predeterminados ao sofrimento. Estamos diante de uma encruzilhada
do destino coletivo que nos une à nossa casa planetária, aqui na Terra.
Temos diante de nós dois caminhos a seguir. O caminho do amor e da sabedoria
nos levará a mais rápida ascensão espiritual coletiva. O caminho do
ódio e da ignorância acarretar-nos-á mais amplo dispêndio de séculos na reconstrução
material e espiritual de nossas coletividades. Tudo virá de acordo com
nossas escolhas de agora, individuais e coletivas. Oremos muito para que
os Benfeitores da Vida Maior continuem a nos ajudar e incentivar a seguir
pelo Caminho da Verdade e da Vida. O próprio espírito Emmanuel, através
de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já publicada em livro nos
diz que as profecias são reveladas aos homens para não serem cumpridas.
São na realidade um grande aviso espiritual para que nos melhoremos e
afastemos de nós a hipótese do pior caminho.
Compartilho com os leitores da Folha Espírita mensagem de nosso benfeitor espiritual Theophorus, psicografada por nosso intermédio, na noite de 14 de agosto de 2006 em reunião pública no Centro Espírita Luz, Amor e Caridade, de Belo Horizonte (MG). Com o título A Terra da Promissão, seu conteúdo versa exatamente sobre o tema desta entrevista.
Compartilho com os leitores da Folha Espírita mensagem de nosso benfeitor espiritual Theophorus, psicografada por nosso intermédio, na noite de 14 de agosto de 2006 em reunião pública no Centro Espírita Luz, Amor e Caridade, de Belo Horizonte (MG). Com o título A Terra da Promissão, seu conteúdo versa exatamente sobre o tema desta entrevista.
A Terra da Promissão
A mensagem abaixo foi psicografada em
reunião pública no Centro Espírita Luz, Amor e Caridade, na noite de 14 de
agosto de 2006, por Geraldo Lemos Neto
Irmãos,
Na abertura do Capítulo IX de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, com muita propriedade, escolheu a frase inesquecível de Nosso Senhor Jesus Cristo:
“Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra!” (Mateus, 5: 5)
Por muitos séculos, a frase augusta do divino Mestre restou não compreendida pela coletividade cristã na face terrestre. Afinal, que terra prometida é essa a que se refere o Cristo, reservando-a aos brandos de coração e aos humildes do espírito?
Não obstante o aspecto profundo, muitas vezes atribuindo às palavras iluminadas de Jesus de Nazaré o sentido figurado, em que muitos estudiosos da letra cristã consideraram essa terra sob o significado espiritual da terra simbólica da paz reinante nos corações dos justos, forçoso é reconhecermos que o real alcance da promessa do Cristo a esse respeito vai mais longe. Os mundos, estâncias de trabalho e aperfeiçoamento que enxameiam a colmeia universal da Criação divina, também progridem espiritualmente, galgando novos postos de serviço como educandários valiosos dos espíritos de suas humanidades correlatas, em contínuo processo de ascensão. À medida que avançam as noções superiores do espírito encarnado, levantando o próprio olhar para as realidades da vida imperecível, soa o clarim de uma nova era para as coletividades humanas sedentas de paz e de progresso.
Irmãos,
Na abertura do Capítulo IX de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, com muita propriedade, escolheu a frase inesquecível de Nosso Senhor Jesus Cristo:
“Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra!” (Mateus, 5: 5)
Por muitos séculos, a frase augusta do divino Mestre restou não compreendida pela coletividade cristã na face terrestre. Afinal, que terra prometida é essa a que se refere o Cristo, reservando-a aos brandos de coração e aos humildes do espírito?
Não obstante o aspecto profundo, muitas vezes atribuindo às palavras iluminadas de Jesus de Nazaré o sentido figurado, em que muitos estudiosos da letra cristã consideraram essa terra sob o significado espiritual da terra simbólica da paz reinante nos corações dos justos, forçoso é reconhecermos que o real alcance da promessa do Cristo a esse respeito vai mais longe. Os mundos, estâncias de trabalho e aperfeiçoamento que enxameiam a colmeia universal da Criação divina, também progridem espiritualmente, galgando novos postos de serviço como educandários valiosos dos espíritos de suas humanidades correlatas, em contínuo processo de ascensão. À medida que avançam as noções superiores do espírito encarnado, levantando o próprio olhar para as realidades da vida imperecível, soa o clarim de uma nova era para as coletividades humanas sedentas de paz e de progresso.
É chegado o momento de novo degrau
evolutivo para a casa planetária a que chamamos Terra. O prazo de 20 séculos
da mensagem espiritual do Mestre inesquecível, desde sua passagem renovadora
às margens do mar da Galileia, chegará no próximo ano de 2030. Desde o advento
do novo século XXI, por determinação superior, apenas têm acesso à porta
da reencarnação os espíritos que atingiram em suas conquistas espirituais
a mansidão, a brandura e a humildade. Aqueles que não souberam adquirir
esses patrimônios morais na contabilidade de seus créditos pessoais,
no transcurso de suas sucessivas reencarnações em 20 séculos de vida
cristã na face da Terra, serão, como já estão sendo, conduzidos a mundos de
expiação e provas que se lhes afinem com as tendências inferiores e infelizes.
Os bons alunos, que se têm esforçado por domar as suas más tendências, reajustando-se-lhes os corações em sintonia com o amor universal e a sabedoria de todos os tempos, são estes que o divino Mestre apelida de brandos e humildes, mansos e pacíficos, que hão de herdar a nova Terra. Muitos deles já estão entre vós, apresentando-se com a infância natural de seus primeiros anos de crianças terrestres.
Os bons alunos, que se têm esforçado por domar as suas más tendências, reajustando-se-lhes os corações em sintonia com o amor universal e a sabedoria de todos os tempos, são estes que o divino Mestre apelida de brandos e humildes, mansos e pacíficos, que hão de herdar a nova Terra. Muitos deles já estão entre vós, apresentando-se com a infância natural de seus primeiros anos de crianças terrestres.
À medida que forem chegando à juventude e à madureza, contudo, assumirão cada vez mais o relevante papel para o qual foram chamados na sociedade terrestre, o que imprimirá vigorosa transformação no ambiente conturbado que ainda vos envolve o cotidiano.
Aproxima-se a fase final desta transição que haverá de elevar a Terra à condição de “mundo regenerado” para a qual se destina. Este período final será justamente aquele entre o centésimo aniversário do nascimento do apóstolo consolador Chico Xavier, a comemorar-se no próximo ano de 2010, em 2 de abril, e o aniversário do bicentenário do advento do Consolador prometido pelo Cristo, a comemorar-se no futuro ano de 2057, mais precisamente no dia 18 de abril.
Até lá ainda experimentareis os estertores da vida sombria dos sentimentos inferiores que ainda vos circundam a existência, fadada, invariavelmente, a ser varrida da nova Terra pela presença da Luz. Estejamos, pois, confiantes que Jesus, nosso divino Mestre, está no leme de nossa embarcação planetária, conduzindo-a ao porto seguro da paz e da esperança, da alegria e do amor, que haverá de nos irmanar, uns aos outros, como genuínos herdeiros dessa nova humanidade.
Irmãos, amigos queridos e companheiros de jornada, façamos, pois, nossa parte para merecê-la!
Theophorus
“Tudo dependerá, em última análise, de nossas próprias escolhas, enquanto entidades individuais ou coletivas, para nosso progresso e ascensão espiritual. É o ‘A cada um será dado segundo as suas próprias obras!’ que o Cristo nos ensinou”