Grande é a necessidade de que os homens se tornem conscientes da vida
interior. Premente é esse despertar para o que cada indivíduo guarda dentro de
si, pois não é a força de palavras que pode transformar o mundo, mas sim a
força de ser. Muito mais no que se é em essência do que naquilo que se faz
externamente está o poder da transformação.
A situação do homem terrestre, em geral, é de tal carência de Luz que se Luz lhe é dada ele a renega. No entanto, a aspiração aos planos espirituais precisa ser maior do que o desejo pelo mundo para que possamos receber o Alimento que nos dá condições de viver na Eternidade. Esse Alimento, que não nos chega a menos que o busquemos, nos é dado apenas na quantidade do que necessitamos.
Mais cedo ou mais tarde, todos somos colocados diante dos portais da entrega. Chegamos um dia a um estado em que não há mais livros que nos instruam, mãos que nos sustentem, palavras que respondam às nossas demandas – nada que nos satisfaça. É então, hora de encontrarmos o “único motivo”, e nele colocarmos a vida.
Ao verdes os homens moverem-se inconscientemente, como cegos, que pensais fazer? Realizai em vós o que vos falta em perfeição no cumprimento da lei, para que essa perfeição possa aproximar-se desses vossos irmãos.
Nada podeis fazer em lugar deles; deveis apenas cumprir o que vos cabe. Não há outro caminho a trilhar que não seja o vosso, e sabei que se o assumirdes com inteireza suavizareis o caminho de todos. Quando vos desviais da meta para ver o que faríeis em lugar de um irmão, colocais em perigo a clareza do vosso próprio caminho.
O destino de cada indivíduo cabe a ele e ao Absoluto traçar. Como podeis interferir nessa comunhão? Mesmo se essa Magna Consciência se expresse a um outro por vosso intermédio, não sois vós que estais a fazê-lo. Assim, retirai dos olhos a venda da compaixão humana e lavai-os na pura fonte da Sabedoria Divina. Sob o pretexto de estardes atados a planos inferiores por causa de um semelhante ou por causa de uma situação, perdestes infinitas oportunidades de crescer em compaixão espiritual. Apenas sendo o que sois em Espírito podereis ser por vossos irmãos.
A situação do homem terrestre, em geral, é de tal carência de Luz que se Luz lhe é dada ele a renega. No entanto, a aspiração aos planos espirituais precisa ser maior do que o desejo pelo mundo para que possamos receber o Alimento que nos dá condições de viver na Eternidade. Esse Alimento, que não nos chega a menos que o busquemos, nos é dado apenas na quantidade do que necessitamos.
Mais cedo ou mais tarde, todos somos colocados diante dos portais da entrega. Chegamos um dia a um estado em que não há mais livros que nos instruam, mãos que nos sustentem, palavras que respondam às nossas demandas – nada que nos satisfaça. É então, hora de encontrarmos o “único motivo”, e nele colocarmos a vida.
Ao verdes os homens moverem-se inconscientemente, como cegos, que pensais fazer? Realizai em vós o que vos falta em perfeição no cumprimento da lei, para que essa perfeição possa aproximar-se desses vossos irmãos.
Nada podeis fazer em lugar deles; deveis apenas cumprir o que vos cabe. Não há outro caminho a trilhar que não seja o vosso, e sabei que se o assumirdes com inteireza suavizareis o caminho de todos. Quando vos desviais da meta para ver o que faríeis em lugar de um irmão, colocais em perigo a clareza do vosso próprio caminho.
O destino de cada indivíduo cabe a ele e ao Absoluto traçar. Como podeis interferir nessa comunhão? Mesmo se essa Magna Consciência se expresse a um outro por vosso intermédio, não sois vós que estais a fazê-lo. Assim, retirai dos olhos a venda da compaixão humana e lavai-os na pura fonte da Sabedoria Divina. Sob o pretexto de estardes atados a planos inferiores por causa de um semelhante ou por causa de uma situação, perdestes infinitas oportunidades de crescer em compaixão espiritual. Apenas sendo o que sois em Espírito podereis ser por vossos irmãos.
Extraído do livro “Hora de Curar"
Trigueirinho
Trigueirinho