quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Água de coco traz diversos benefícios à saúde


Água de coco traz diversos benefícios à saúde




Ela hidrata, possui antioxidantes e não engorda tanto quanto se pensa
Há bem pouco tempo, nutricionistas, nutrólogos e todo o tipo de profissionais envolvidos com a área de alimentação - inclusive eu - recomendavam moderação no consumo de água de coco, uma das bebidas mais populares nessa época do ano em que faz mais calor. Estávamos preocupados por ela conter frutose e gorduras saturadas, substâncias que podem engordar e trazer alguns problemas à nossa saúde, e por que achávamos que seus benefícios não compensavam os seus malefícios. 

Confesso que mudei e já indico a água de coco para meus pacientes sem restrições. Novas informações e pesquisas me levaram a mudar de opinião em relação a essa bebida, em especial sobre a reabilitação da gordura saturada, que deixou de ser demônio depois de reconhecidas suas qualidades. 
A água de coco é rica em vitaminas, minerais, aminoácidos, carboidratos, antioxidantes, enzimas e outros fitonutrientes que ajudam o corpo a funcionar com mais eficiência.
Mistura especial
A água de coco apresenta uma associação de substâncias que a tornam especial mesmo quando comparada com bebidas produzidas pelo homen. Ela é rica em vitaminas, minerais, aminoácidos,carboidratos, antioxidantes, enzimas e outros fitonutrientes que ajudam o corpo a funcionar com mais eficiência. Seu conteúdo eletrolítico (mineral iônico) semelhante ao plasma humano garantiu-lhe o reconhecimento internacional como melhor reidratante oral. 
O que é desidratação?
Ou seja: um super sport drink incomparável a qualquer outro produto criado pelo homem com essa finalidade. É tão compatível com o corpo humano, que pode até ser injetado na veia, o que foi bastante comum durante a 1ª e a 2ª Guerras Mudiais, bem como na guerra do Vietnã, onde a falta de recursos fez os militares aprenderem sobre as qualidades únicas da água de coco quase sem querer. 
Por mais que a característica hidrante dessa bebida seja a mais famosa, os benefícios que ela traz à saúde não param por aí. A água de coco, promove o equilíbrio da química corpórea, beneficiando a saúde como um todo. Ela reduz a pressão arterial e risco de doença cardíaca, previne aterosclerose, facilita as funções renais, protege contra vários tipos de câncer, facilita a digestão, o controle do níveis de glicemia no sangue, a circulação sanguínea, deixa o sistema imunológico mais ativo, possui propriedades anti-envelhecimento e ajuda na preservação de bactérias amigas da saúde. 
Para os esportistas, a água de coco não pode faltar no verão. Ela atua como repositor de eletrólitos, substância que protege contra cãibras e melhoram o desempenho físico, sendo mais eficiente para a reposição de alguns nutrientes perdidos na transpiração do que a própria água. 

Beba água de coco: é tudo de bom!
 

Super saúde! 


ESCRITO POR:Wilson Rondó
Medicina Ortomolecular e Nutrologia
ESPECIALISTA MINHA VIDA


ESTARÍAMOS NÓS, OS ESPÍRITAS, NOS OMITINDO?


ESTARÍAMOS NÓS, OS ESPÍRITAS, NOS OMITINDO?


Poderíamos elencar uma série de questões e desafios que o nosso país atravessa nos dias atuais. Talvez, neste espaço, não coubesse a quantidade imensa de problemas nos quais o espírita poderia ser chamado a colaborar com todo o Conhecimento de que é portador, mas vamos apenas citar a Lei de Causa e Efeito, que traz às nossas mãos – a cada instante, a cada dia, a cada reencarnação – os resultados de nossas ações para o bem ou para a obscuridade.

Bastaria que olhássemos a vida como ela se apresenta hoje, para atestarmos, para comprovarmos os efeitos de nossas ações do passado; ao abrirmos um livro de História os fatos lá contidos demonstram a natureza humana em seus momentos de realizações, mas também de desvarios trazendo-nos, nos dias atuais, os frutos dessas semeaduras.

Vamos enfocar os grandes temas de nossa pátria – o Brasil enfrenta profundas crises morais; acrescente-se a isto, o fato de que as populações das grandes cidades não conseguem se livrar do tráfico de drogas e suas consequências; o país, através de seus poderes, aprova leis que visam a exploração desenfreada da Amazônia e sua consequente e paulatina ocupação desmedida – então vamos ficando por aqui e dar relevância a este último, com enfoque ao problema de Belo Monte – convidamos os leitores a assistirem ao vídeo que postamos em um dos blogs do Projeto Estudos Filosóficos Espíritas, e que fala por si: http://filosofandocotidiano.blogspot.com 
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Em 2011 lançamos a Campanha “Descriminalizar ou educar” através destes blogs e deste site Feal, bem como de parte da imprensa espírita, onde expusemos as ideias de vários de nossos pesquisadores envolvidos com o Projeto Estudos Filosóficos Espíritas, e contrários à aprovação da legislação que pretende liberar o uso das drogas entorpecentes, pois entendemos que seria o caminho mais curto para termos uma população de zumbis (veja-se os exemplos da Holanda e da Suécia).

Em 2012 lançamos a Campanha Contra a Descriminalização do Aborto, pois entendemos que este ato traria terríveis consequências morais e espirituais para todos os envolvidos e para a coletividade.

E voltamos a perguntar - estaremos nós, os espíritas, alheios a tudo isto? Nosso papel neste momento, tão proclamado como sendo de transição, é de agir, é de encaminharmos a população aos princípios espíritas, de forma aberta e claramente, colocando-os não como ameaça de um “futuro tenebroso” mas como elucidadores de que causa gerada com consciência acarreta colheita efetiva de sofrimento(s) futuro(s).

É o momento de descentralizarmos e desinstitucionalizarmos o Espiritismo, para que ele possa ser acessado por todos. É o momento de orientar e de indicar caminhos; é ainda, o momento de ocupar-se os espaços da mídia com consistência e falar-se de assuntos relevantes sob a visão dos princípios espíritas.

É o momento de assumirmos a simplicidade de Jesus de Nazaré, que curava almas e ensinava a caminhar; é o momento de alicerçar o Conhecimento Espírita em suas bases filosófico-científicas com as pesquisas atuais embasadas em critérios de rigor científico e sequentes às dos pesquisadores pioneiros, e dizer abertamente e sem temor: somos Espíritos imortais sim, somos responsáveis por tudo o que fizermos ou deixarmos de fazer, sim, e com as consequências geradas pelo nosso alheamento.

É o momento de educarmos nossos filhos, netos e sobrinhos, crianças e jovens, com base na Educação Espírita, para que assumam a sua identidade de Espíritos reencarnantes, sob a orientação segura de uma Doutrina que soma aprimoramento intelectual e sentimentos confraternos.

Emmanuel disse em algum lugar, que não estávamos reencarnados em férias – e que no momento em que mais intensamente precisaríamos lutar com empenho e amor, poderíamos ser distraídos pelos avanços da tecnologia e pelo progresso que nos traria fartura e conforto.

Estaríamos nesse momento? Acredito – minha opinião – que sim. Muito já poderíamos ter feito – da mesma forma como os pioneiros do Bem fizeram - serenamente, mas corajosa e efetivamente.

Certamente que o leme deste barco está nas mãos de Jesus – porém, não esqueçamos que mesmo Ele não prescinde de marinheiros responsáveis para conduzi-lo. 

Sonia Theodoro da Silva
Fonte: feal

Começo do fim do mundo? Qual mundo?






Em face da atual saturação mística sobre o “calendário 2012”, avulta-se a obstinação nostradâmica lançando previsões absurdas. Cada facção com seu cortejo de iludidos vão estabelecendo sua agenda. Datas são repetidamente afixadas, ou adiadas, porque os adivinhos não abrangem que a fragmentação do tempo em milênios, séculos, anos, dias, horas, minutos etc, é apenas uma convenção humana, fruto da observação secular dos fenômenos naturais.
A contagem do tempo como um fluxo linear nasceu, sobretudo com a Renascença. De Leonardo da Vinci a Einstein, observou-se na estruturação da percepção do tempo o devir (vir a ser). Desde eras pitagóricas ao período cartesiano, nos achamos atualmente perante a desconstrução do tempo clássico. A relatividade einsteiniana instituiu uma inovação na percepção temporal. O momento quântico sobrepujou a cadência newtoniana e a percepção do tempo (se houver como o compreendemos), deverá ser (re)significado. Subliminarmente, alguns permanecem assombrados com a passagem do tempo, esquecendo-se de que a nossa contagem cronológica é totalmente arbitrária. As Leis naturais não são tangidas em face da maneira de como dividimos e contamos o tempo.
Crenças antigas têm sido entronizadas. O zoroastrismo, por exemplo, vem influenciando há milênios o pensamento judaico-cristão, notadamente quanto à escatologia e ao tempo linear de mundo. Por conta dessas crenças, uma infinidade de seitas tem arregimentado pessoas de imaginação fecunda, mormente revendendo a ideia de que a “Era de Aquários” está se aproximando, e que haverão transformações definitivas no planeta. Anuncia-se a liquefação da calota polar, irrupções de maremotos, terremotos, tornados, tsunamis, erupções vulcânicas. Afiança-se até que a partir de 2014 um asteroide irá se colidir com a Terra e acarretará uma grande destruição, e logo após os homens estarão aptos a vivenciar a “Nova Era”, em “paz”.(!?...)
Destaca-se o mote da “transição planetária” apregoando-se sobre hipotético “cinturão de fótons”(1) orbitando as Plêiades(2) e da acreditada órbita do sistema solar ao redor da estrela Alcíone. De acordo com a corrente “new age”, a Terra passará por esse “cinturão de fótons”, o que derivará ou na elevação moral da humanidade, ou no fim do Planeta. Essa superstição é rebatida por David Morrison, que atesta ser mística e não ter nada a ver com a ciência. “Ademais o conceito de um cinturão de fótons em órbita é um absurdo. Os fótons são luzes e eles se movem em linhas quase retas, e não orbitando em torno de qualquer coisa, muito menos em torno do aglomerado de estrelas Plêiades”.(3)
Na década de 90, “peritos” e estudiosos das centúrias de Nostradamus também afirmavam o extermínio do Planeta para setembro de 1999. Não obstante o alarme dos adivinhos milenaristas, a Terra não desapareceu do mapa sideral. A ideia de que haverá uma morte planetária é um mito presente em quase todas as civilizações. Para o historiador Georges Duby, há muita similitude entre os medos do homem medieval e os do homem contemporâneo. É verdade! O mundo mudou muito em matéria de hábitos, costumes, tecnologia e ciência, mas a realidade social e anímica do indivíduo e da sociedade de hoje não difere muito do quadro que existia no século XI.
Evoca-se a ideologia milenarista bastante enraizada na cultura cristã. Os historiadores cognominam milenarismo os fenômenos sociais advindos, sobretudo através do movimento ativista medieval aparecido no século XII, sob o auspício intelectual Gioacchino da Fiore, um abade cisterciense e filósofo místico. A partir de uma explicação personalíssima das Escrituras, de Fiore imaginava que por um período de mil anos haveria a paz e a prosperidade na Terra, sob a tutela do Cristo Entretanto, esse milênio seria antecedido por tragédias, fome, moléstias, guerras e cataclismos. Em seguida surgiria a tranquilidade de mil anos, antes do “Juízo Final”, do categórico triunfo das forças do bem sobre as forças do mal, num inacabável fluxo e refluxo de acontecimentos.
Embora o jogo milenarista de temor do final dos tempos versus esperança num mundo melhor permaneça no imaginário de muitos desde o início da cultura judaico-cristã, existem épocas em que o pânico se acentua de modo quase obsessivo, galvanizando colossais parcelas da população. Paradoxalmente ou não, esquivando-nos dos ultimatos escatológicos (milenarista ou equivalente), distinguimos atualmente a experiência de agudas transformações planetárias. Todavia, também distinguimos que o planeta esteve sucessivamente em processo de transição, até porque faz parte da sua história.
Não há como não admitir que o Orbe atravessa alguns episódios sinistros quais crepúsculos, prenunciando tensas noites. Emmanuel avisou que “ao século XX competiria a missão do desfecho dos acontecimentos espantosos (...) efetuaria a divisão das ovelhas do grande rebanho e uma tempestade de amarguras varreria toda a Terra. Depois da treva surgiria uma nova aurora. Luzes consoladoras envolveriam todo o orbe regenerado no batismo do sofrimento.” (4). Em realidade, e não escapando da linearidade do tempo, percebemos que o século passado foi o mais sanguinolento de toda história humana.
Talvez “Deus tenha já marcado com o dedo aqueles cujo devotamento é apenas aparente, a fim de que não usurpem o salário dos servidores animosos, pois aos que não recuarem diante de suas tarefas é que Ele vai confiar os postos mais difíceis na grande obra da regeneração”.(5) Sim! “o homem espiritual estará unido ao homem físico para a sua marcha gloriosa no Ilimitado, e o Espiritismo terá retirado dos seus escombros materiais a alma divina das religiões, que os homens perverteram, ligando-as no abraço acolhedor do Cristianismo restaurado. Para esse desiderato, a Humanidade necessitará de decididas inovações religiosas, porque a lição do Cristo ainda não foi compreendida.”(6)
Deus adverte-nos por meio de flagelos destruidores para que avancemos mais depressa. Assim, “os flagelos são necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.”(7) Assegura o Codificador que o Espiritismo será a doutrina mais apta a desempenhar o papel de secundador do processo de regeneração da humanidade. Recordemos que a prática dos códigos evangélicos é e sempre será a condição intransferível que determinará a grande transformação social, política e econômica do porvir. Nessa esteira, que ainda poderá perdurar alguns séculos, haverá de ser o final do "mundo velho", desse mundo governado pela colossal ambição, pela corrupção, pelo extermínio das normas éticas, pela arrogância, pelo egoísmo e pela descrença.
Jorge Hessen

Referências bibliográficas:

(1) Alguns visionários creem que o Sistema solar ao percorrer a órbita de 26.000 anos mergulha periodicamente no cinturão de fótons, o que supostamente ocasiona transmutação da matéria, e os seres humanos se transformam em uma “nova raça”, mais “espiritualizada”. A humanidade entra em uma “Nova Era”.
(2) As Plêiades (Sete Irmãs ou Messier 45) são um aglomerado estelar aberto com cerca de 1000 estrelas, situado a 440 anos-luz do Sol, na constelação do Touro.
(3) Cf. David Morrison, astrobiologista sênior da NASA, disponível no sitehttps://astrobiology.nasa.gov/acessado
 
em 25/09/2012
(4) Xavier, Francisco Cândido. A Caminho da Luz, ditado pelo espírito Emmanuel, 22ª edição, Rio de Janeiro-RJ: Ed. FEB,
(5) Kardec , Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap XX, item 5, Rio de Janeiro: Ed FEB, 1997
(6) Xavier, Francisco Cândido. O Consolador, ditado pelo espírito Emmanuel, Rio de Janeiro-RJ: Ed. FEB questão 238
(7) Kardec , Allan. O Livro dos Espíritos, perg. 737, Rio de Janeiro: Ed FEB, 1999

NILZA GARCIA - COM AMOR A VIDA