quinta-feira, 24 de março de 2011

EXPLICANDO A MAGNETOTERAPIA


Como Terapeuta Holística a nossa busca é sempre incansável em novos estudos e nas pesquisas de novos tratamentos. Estava muito interessada em aliviar tantos males físicos que os clientes traziam em suas consultas, que fui proporcionar alívio para essas pessoas (bastante céticas) com tratamentos como Florais, Cromoterapia, Mantraterapia, Cristaloterapia e outras... Existem pessoas que buscam curas e soluções imediatas, sem querer se envolver com os tratamentos; não se concentram, não se entregam, não confiam e esperam que o facilitador resolva todos os seus problemas com uma ou duas consultas. Nas minhas pesquisas e até mesmo na seleção desses pacientes mais céticos, descobri um tratamento maravilhoso que tem trazido a resposta mais rápida para esses impacientes.

Embora pouco divulgada a Magnetoterapia tem excelentes resultados para uma gama muito grande de males físicos e pode ser a solução mais rápida para aqueles que ainda não chegaram a uma evolução espiritual necessária para compreender este trabalho maravilhoso que tanto nos equilibra, fortalece e nos dá a Paz.

Abaixo, trago um apanhado da pesquisa que me levou à formação nesta terapia.

Magnetoterapia

A utilização de magnetos para efeitos terapêuticos é muito difundida em países como a China, Japão, Índia e Rússia, há décadas. No ocidente já há muitas pesquisas sérias em andamento sobre o tema, visto que as evidências de benefícios para a saúde são irrefutáveis e crescentes. No Brasil, há pesquisas no Hospital das Clínicas de São Paulo, por exemplo, e a utilização dessa "ferramenta complementar" pelos profissionais da área de saúde é cada vez maior.

O campo magnético estimula a circulação sanguínea, elimina pontos de tensões, tem efeito antinflamatório local e alivia dores provenientes de diversas causas. Dores de cabeça desaparecem ou diminuem em minutos, assim como dores de tendinites, garganta, contusões, etc. Já se sabe que fraturas se consolidam mais rapidamente e que artérias são desobstruídas, resultado de pesquisas realizadas na Rússia confirmadas em importante e reconhecido instituto de pesquisas tecnológicas, em São Paulo, e divulgadas em revistas.

O Centro Médico da Universidade de Vanderbilt, uma das melhores escolas de medicina dos Estados Unidos, patrocinou a pesquisa e o desenvolvimento de pastilhas magnéticas para uso analgésico. Um estudo com 50 pacientes com dores musculares e artrite foi realizado em 1997 pelo Dr. Carlos Vallbona, do Baylor College of Medicine, Texas-USA. Em metade deles, Vallbona colocou placebos (pastilhas não magnetizadas) e nos outros colocou emplastos magnéticos. O resultado foi extraordinário: 76% dos pacientes com os verdadeiros ímãs relataram diminuição da dor, contra apenas 19% do outro grupo. O efeito placebo esperado é por volta de 30%. Também nos EUA, o neurologista Michael Weintraub confirmou que palmilhas com magnetos diminuem as dores nos pés dos diabéticos.

Há muitas referências sobre o tema em diversas universidades na Europa e EUA. Não se observa qualquer efeito colateral na utilização de magnetos, sendo a única contra-indicação o uso de marca-passo cardíaco. Existem provas irrefutáveis dos verdadeiros benefícios com seu uso continuado. Nossa medicina ocidental, muito mais focalizada na cura do que na prevenção - ao contrário da medicina oriental - começa a estudar e a aplicar diversas terapias consideradas alternativas, como já é o caso da Acupuntura, reconhecida como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina e da Terapia Magnética, esta última com um histórico de evidências cada vez maior, prevenindo e minorando diversas enfermidades relacionadas com circulação sangüínea, artrites, diabetes, estresse, problemas renais, impotência e insônia.



por Edite Spiess Psicoterapeuta Holística - edites3@gmail.com