NATUREBAS BAZAR RECICLANDO A VIDA

Este blog tem por finalidade básica tratar de tudo que e natural: saúde, alimentos,artesanato, sucos, produtos, cursos....e agora em abril estamos iniciando com espiritualidade e psicoterapia.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

"A bagunça é inimiga da prosperidade"




 *FENG SHUI INTERIOR

A bagunça é inimiga da prosperidade. Ninguém está livre da desorganização.
A bagunça forma-se sem que se perceba e nem sempre é visível. A sala parece em ordem, a cozinha também, mas basta abrir os armários para ver que estão cheios de inutilidades. De acordo com o Feng Shui Interior - uma corrente do Feng Shui que mistura aspectos psicológicos dos moradores com conceitos da tradicional técnica chinesa de harmonização de ambientes - bagunça provoca cansaço e imobilidade, faz as pessoas viverem no passado, engorda, confunde, deprime, tira o foco de coisas importantes, atrasa a vida e atrapalha relacionamentos.

Para evitar tudo isso fique atento às REGRAS PARA DOMAR A BAGUNÇA :

1. Jogue fora o jornal de anteontem.
2. Somente coloque uma coisa nova em casa quando se livrar de uma velha.
3. Tenha latas de lixo espalhadas nos ambientes, use-as e limpe-as diariamente.
4. Guarde coisas semelhantes juntas; arrume roupas no armário de acordo com a cor e fique só com as que utiliza mesmo.
5. Toda sexta-feira é dia de jogar papel fora.
6. Todo dia 30, por exemplo, faça limpeza geral e use caixas de papelão marcadas: lixo, consertos, reciclagem, em dúvida, presentes, doação. Após enchê-las, dê o destino apropriado.
7. Organize devagar, comece por gavetas e armários e depois escolha um cômodo, faça tudo no seu ritmo e observe as mudanças acontecendo na sua vida.

Veja uma lista de atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias.
 
 Conheça cada uma dessas ações para evitar a "crise energética pessoal".    


 - ATITUDES QUE DRENAM ENERGIA:

1. Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo - Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

2. Pensamentos obsessivos - Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos - mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

3. Sentimentos tóxicos - Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são
prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor
recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

4. Fugir do presente - As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: "bons tempos aqueles!", costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5. Falta de perdão - Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica "energeticamente obeso", carregando fardos passados.

6. Mentira pessoal -Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro - Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados - A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro "escape" de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe "diz" inconscientemente: "você não me terminou! Você não me terminou!" Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza - A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.

Posicionar os móveis de maneira correta, usar espelhos para proteger a entrada da casa, colocar sinos de vento para elevar a energia ou ter fontes d'água para acalmar o ambiente são medidas que se tornarão ineficientes se quem vive neste espaço não cuidar da própria energia. Portanto, os efeitos positivos da aplicação do Feng Shui nos ambientes estão diretamente relacionados à contenção da perda de energia das pessoas que moram ou trabalham no local. O ambiente faz a pessoa, e vice-versa.

""A perda de energia pessoal pode ser manifestada de várias formas, tais como: o falha de memória (o famoso "branco"); o cansaço físico, o sono deixa se ser reparador; o ocorrência de doenças degenerativas e psicossomáticas. Para economizar energia, o crescimento pessoal, a prosperidade e a satisfação diminuem, os talentos não se manifestam mais por falta de energia, o magnetismo pessoal desaparece, medo constante de que o outro o prejudique, aumentando a competição, o individualismo e a agressividade, falta proteção contra as energias negativas e aumenta o risco de sofrer com o "vampiro energético""

""Divulgue essas dicas para o maior número de pessoas possível e mentalize que, quando todos colocarem essas regras em prática, o mundo será mais justo e mais belo. Vamos tentar melhorar nossa energia pessoal. Atitudes erradas jogam energia pessoal no lixo.""
Postado por Edite Stauffer às 23:24 Nenhum comentário:
Marcadores: FENG SHUI - PROSPERIDADE - INTERIOR - BAGUNÇA

Chinese Activist Du Yufeng Closes Dog Slaughterhouse, China.

Chinese Activist Du Yufeng Closes Dog Slaughterhouse, China.
Postado por Edite Stauffer às 20:54 Nenhum comentário:

terça-feira, 26 de novembro de 2013

O segredo da saúde

O segredo da saúde

“Grande parte de vosso sofrimento é por vós próprios escolhida. É a amarga poção com a qual o médico que está em vós cura o vosso “eu” doente”. Gibran Kahlil Gibran.
Quanto mais enfermo você estiver, maior a necessidade de romper com uma série de comportamentos danosos que tem se permitido ao longo do tempo. Ninguém adoece do dia para noite. Ninguém vai dormir feliz e acorda depressivo, ninguém vai para cama com saúde e acorda com um câncer.
Tramamos nossas próprias doenças mediante desequilíbrios que se sucedem no tempo. Cometemos pequenos suicídios todos os dias. Interrompa esse ciclo acumulando dias saudáveis em sua existência. Saiba que a vida é acumulativa, vale dizer, o que hoje nos sucede de bom ou ruim é o resultado de ações que se acumularam ao longo do tempo.
No campo dos cuidados com nosso corpo, porém, muitas vezes temos mais desculpas que esforços em favor da preservação da saúde. Inventamos mil justificativas e adiamos sempre as atitudes que nos garantiriam mais qualidade de vida.
Desse modo, nenhuma intervenção espiritual poderá se dar sem que, primeiramente, ocorra em nós uma transformação de nossa consciência sobre as pedras que colocamos em nosso caminho.
Quando Jesus ressuscitou Lázaro, que já estava enterrado há quatro dias, pediu primeiramente aos discípulos que retirassem a pedra da sepultura. Ora, por que o próprio Jesus não retirou ele mesmo a pedra? Não retirou porque a tarefa poderia ser feita pelas pessoas presentes no local. Depois que a pedra foi retirada, Jesus curou Lázaro.
Assim se passa conosco. Precisamos remover a pedra dos nossos hábitos infelizes para que Jesus nos cure. O princípio é que nada se altera no mundo sem que algo se mova primeiramente. No campo das enfermidades isso é muito verdadeiro. Pequenas atitudes felizes tomadas por todos os dias formam o segredo da saúde e da cura.
Faça algo de bom pela sua saúde, não coloque mais pedras na sua sepultura, ao contrário, retire-as para que o Cristo o ressuscite da doença. O Mestre está disposto a fazer tudo em seu benefício, porém se não retirarmos a pedra que nos levou ao desequilíbrio, como esperar que Jesus nos cure?
Uma simples caminhada, por exemplo, pode fazer muitos benefícios para a saúde. Caminhe pelo quarteirão de sua casa. Se não puder, caminhe dentro de casa. Se ainda não puder, caminhe ao redor da cama. Se ainda assim lhe for impossível, mexa o dedão do pé, abra e feche as mãos, pisque os olhos, enfim faça alguma coisa por você, porque é reagindo à doença que a saúde caminha ao seu encontro.
Aproveite para pensar também nas outras pedras que estão em sua vida, elas estão disfarçadas de mágoas, culpas, ódios, complexos de inferioridade, irritações, orgulho e egoísmo. Deixe livre o caminho de sua vida, limpe-o o mais depressa possível, porque Jesus, a qualquer hora, chegará para tirá-lo do túmulo da doença.


Fonte: extraído do livro “O Médico Jesus”, de José Carlos De Lucca. Editora Intelítera.
Postado por Edite Stauffer às 22:05 Nenhum comentário:
Marcadores: PENSAMENTOS - POSITIVOS - NEGATIVOS - SAÚDE

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

CUIDADO:SUAS ATITUDES PODEM SUGAR SUA ENERGIA VITAL









Você anda cansado? Sem ânimo para trabalhar ou namorar? Não esta com vontade de fazer nada ou de pensar na vida? Cuidado, você está com perda de Energia Vital.
Ou ate pior. Você mesmo sugando sua Energia Vital com atitudes e pensamentos no dia a dia. Antes de falar das atitudes que sugam Energia, veja a lista de situações que indicam perda de energia:
- Falha de memória ou famoso “branco”;
- Cansaço físico e mental;
- O sono deixa de ser reparador;
- Ocorrência de doenças degenerativas e psicossomáticas;
- Quando um sofá confortável diante da TV se torna mais convidativo do que outras atividades, como sexo, por exemplo, diminui a velocidade das atividades;
- Os projetos são “aposentados” para economizar energia;
- O crescimento pessoal, a prosperidade e a satisfação diminuem;
- Os talentos não se manifestam mais por falta de energia;
- O magnetismo pessoal desaparece;
- Medo constante de que o outro o prejudique, aumentando a competição, o individualismo e a agressividade;
- Falta proteção contra as energias negativas e aumenta o risco de sofrer com o “vampiro energético”.
Agora veja a lista que preparei de atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias. Conhecendo cada dessas ações para evitar a “crise energética pessoal”. Veja:

1- Maus hábitos e falta de cuidado com o corpo:
Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

2- Pensamentos obsessivos:
Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos, mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

3- Sentimentos tóxicos:
Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a autoestima, a alegria e o bom-humor recarregam as energias e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

4- Fugir do presente:
As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5- Falta de perdão:
Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica “energeticamente obeso”, carregando fardos passados.

6- Mentira pessoal:
Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e para não para sermos nós mesmos – a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7- Viver a vida do outro:
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração

8- Bagunça e projetos inacabados:
A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquela blusa de tricô que não concluiu, ela lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude.
O desenvolvimento do autoconhecimento, da disciplina e da determinação fará com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9 – Afastamento da natureza:
A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.

Vera Caballero


Postado por Edite Stauffer às 12:53 Nenhum comentário:
Marcadores: CONHECENDO - ATITUDES - VITAL ENERGIA - SUGA

terça-feira, 19 de novembro de 2013

CUIDADO COM O AZEITE QUE VOCÊ USA




A produção de oliva (azeitonas) no mundo não é compatível com a produção de azeite! É bastante inferior!
Alguma coisa está errada.
Cerca de 70% do azeite extra virgem vendido em todo o mundo são diluídos com outros óleos, tornando-os uma grande fraude mundial.
É o que afirma o jornalista americano Tom Mueller, autor do livro “Extra Virginity: The Sublime and Scandalous World of Olive Oil” (Extra Virgem: O Sublime e Escandaloso Mundo do Azeite, em inglês).
No livro (ainda sem edição brasileira), Mueller mostra como a indústria bilionária mundial do azeite falsifica os produtos. De acordo com o jornalista, o lucro com a adulteração do azeite dito de oliva, pelos seus números, pode ser comparada ao do tráfico de cocaína.
O azeite que Vc está consumindo pode ser falso!
Conforme o Conselho Internacional da Oliva, que supervisiona o mercado mundial de azeite, o Brasil foi o país que teve a segunda maior taxa de importação de azeite em 2011, perdendo somente para a Rússia.
Segundo Nelson Sakazaki, diretor técnico da Associação Brasileira dos Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira, 20% do azeite vendido no Brasil sofreu algum tipo de adulteração.
E a fraude não se dá somente nos produtos. “Em muitos restaurantes, os proprietários misturam outras óleos diretamente na lata de azeite extravirgem, e o consumidor, desavisado, não percebe”, disse Sakazaki para a revista Veja.
Como reconhecer um genuíno azeite extravirgem?
É difícil afirmar se a marca de azeite que você está comprando é realmente extravirgem. Porém, existe uma dica que pode lhe ajudar a dizer se o seu produto é real ou falso.
É o seguinte: o azeite extravirgem solidifica quando está frio.
Para fazer o teste, basta colocar um pouco de azeite dentro de um recipiente de vidro, e mantê-lo dentro do refrigerador por um prazo de 48 horas. Ao abrir a geladeira verifique se o azeite está turvo ou endureceu. Qualquer óleo que não solidificar na geladeira, não é puro – é simples assim.
 O ponto de fusão (transformação de líquido para sólido) do azeite acontece na temperatura de 13 a 14° C, ou seja, com a redução da temperatura o azeite deverá solidificar, e apresentar-se na forma pastosa. Se o teu continuar líquido, jogue fora e peça teu dinheiro de volta!
 Ou não compre mais ali.
Postado por Edite Stauffer às 19:59 Nenhum comentário:

QUEM ACUSA CONFESSA





Quando digo que nos deparamos com nosso espelho, você pode pensar que significa encontrar alguém que se pareça fisicamente ou que tenha a forma de pensar semelhante à sua. Na verdade, é muito mais do que isso. Muitas vezes, olhamos para alguém que nos irrita e o criticamos mentalmente sem saber que, de alguma forma, temos algo em comum com ele.
Já incomodei muita gente ao afirmar isso, pois é uma situação que gera resistência nas pessoas. Fui profundamente honesta comigo mesma para encarar essa verdade, pois quando conheci o Jogo da Projeção, tive o desejo sincero de mudar para melhor. Toda vez que ficamos irritados, magoados ou incomodados com a presença ou atitude de uma pessoa, significa que estamos, inconscientemente, identificando-nos com as atitudes dela.
Com certeza, existe em nosso interior algo semelhante ao que vemos no outro, mas por mecanismos de defesa, o inconsciente não permite que percebamos, por não estarmos preparados para aceitar mudanças de padrões e nem queremos renunciar as velhas maneiras de viver. Muitos alunos meus já me perguntaram por que o ser humano esconde se de si Mesmo, enxergando somente problemas nos outros.
Qual o motivo dessa cegueira de si mesmo e porque a resistência tão rígida em aceitar a realidade da projeção? Não seria muito melhor descobrir em si mesmo as coisas que não agradam e mudar o comportamento? Veja bem: se possuímos uma mente inconsciente, capaz de esconder-nos da consciência 95% das situações da vida, é por causa da falta de treinamento do próprio ser humano em lidar com perdas.
As pessoas sentem uma necessidade instintiva de viver em grupos, de juntar bens e de depender emocionalmente de outras pessoas. Da mesma forma que uma pessoa mantém a compulsão alimentar para sanar carências e ansiedades, também lutamos para conquistar o máximo de matéria para sentir o prazer da vitória e do poder.
Enquanto você não praticar a meditação corretamente, abrindo os portais de energia para sentir a coragem, a paz, o desapego e o amor incondicional, estará constantemente sentindo-se ameaçado pelas sensações de perdas materiais e de pessoas queridas. Poucas pessoas estão prontas para mudar seu próprio comportamento, sem ficarem preocupadas se os outros estão mudando também.
Na verdade, a maioria das pessoas sempre tenta transformar os outros, mas não presta atenção na sua própria conduta, alegando que somente quando fulano mudar seu jeito de ser é que poderá ser feliz.
Ninguém muda ninguém. Isso é pura ilusão. Uma prova concreta de projeção é quando tentamos mudar o comportamento de alguém de acordo com as nossas expectativas. Na realidade, essa necessidade de enquadrar o outro de acordo com os preceitos esconde o medo de mudar a si mesmo.
O incômodo ou inquietude inconsciente que cada pessoa sente quando precisa mudar a si mesma está relacionado ao grau de apego a padrões, crenças e métodos rígidos de viver. Quando descobrimos algo inflexível em nós e tentamos ser mais maleáveis, pode acontecer de cairmos no outro extremo e anularmo-nos. Não é fácil encontrar o caminho do meio, mas o treinamento e a disciplina pessoal levam-nos a ele.
Inconscientemente, só mudados em nosso comportamento aquilo que não irá causar danos ao nosso sistema de vida. Mas a maturidade e não a idade, faz com que aprendamos a ceder sem anulação, a ouvir sem irritação e a falar sem agressão.
O mundo que vejo à minha frente não é o mesmo que se apresenta para o meu vizinho. Enxergamos através de uma espécie de filtro que criamos na mente E desde o nosso nascimento. Esses filtros são velhos padrões mentais que atuam sobre nossos julgamentos. São tão reais e palpáveis que não conseguimos questioná-los.
Se acontecer uma briga de um grupo de pessoas e ao redor outros estiverem assistindo, todos saberemos que cada um dos envolvidos terá uma versão completamente diferente dos outros.
É a ação desse filtro, convenientemente adicionado a ilusões e discórdias. Você está preparado para admitir que é totalmente responsável por seus problemas? E que se as pessoas o aborrecem, sejam familiares ou estranhos, é porque você que precisa mudar para melhor e não eles?
Por mais evidente que seja uma ocorrência e que o juiz decrete uma pena ao infrator, mesmo assim devemos compreender que ninguém lesa ninguém, se esses não estiverem vibrando a mesma frequência e, portanto, com energias semelhantes.
Compreendeu como funcionamos em nossos jogos inconscientes e o quanto precisamos entender que o mundo visível é apenas uma ilusão? Não estou dizendo que não devemos trabalhar, ganhar dinheiro, conquistar um amor, viajar, conhecer pessoas e comer coisas gostosas. Estou querendo mostrar que precisamos aproveitar tudo isso e, ao mesmo tempo, ter consciência de que existem infinitos caminhos para sermos felizes.
O apego às vitórias e conquistas escraviza-nos, o desapego e o amor libertador traz paz de espírito e tranquilidade para continuarmos a vida. Sou também professora de educação física, gosto de cantar, dançar, caminhar, pedalar, viajar, mergulhar, mas nem por isso ficarei infeliz senão puder viver essas emoções por um bom tempo.
Devemos sincronizar nosso ritmo mental e espiritual com a intuição e aceitar as mudanças de rumos que nos são colocadas, de tempos em tempos, em função das nossas atitudes passadas, percebendo que nossas insatisfações são apenas um sinal que de que precisamos melhorar.
Crie novos planos e metas, mas viva o aqui e o agora. É preciso olhar o mundo sabendo que estamos de passagem. Construa algo, por menor que seja, que possa ajudar os seres humanos que ainda estão para chegar a este mundo. Brinque mais, pratique mudanças internas e liberte-se dos apegos.
Só assim sentirá orgulho de si mesmo. Saiba que vale a pena lutar para ser uma pessoa melhor. O retorno que a vida nos dá é do tamanho do nosso merecimento. Lembre-se de que o mecanismo de projeção também se aplica para as qualidade das pessoas. Quando você admira sinceramente alguém, significa que você também possui essa qualidade.

Cristina Cairo 
Postado por Edite Stauffer às 19:29 Nenhum comentário:
Marcadores: LEIA - REPENSE - ANALIZE - DÊ SUA OPINIÃO.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A vida depois da morte




Novos estudos mostram que o luto é um processo mais complexo – e muitas vezes mais rápido – do que se imaginava. De onde vem a força do ser humano para superar a dor?
Marcela Buscato
Marilena Fernandes achava que estava começando a redescobrir a vida, nove anos depois da morte do marido, quando um acidente de carro lhe roubou o filho Paulo, de 20 anos. Ela decidiu abrir as cortinas de casa e enchê-la de flores. Não queria que os três outros filhos levassem uma vida amargurada. Desde então – e lá se vão cinco anos – desfila suas alegrias e tristezas todo ano em uma escola de samba. Alice Quadrado transformou o pesar causado pela morte da filha Eliana, aos 25 anos, em vontade de ajudar. Percebeu quanto outros pais que passavam por essa situação se sentiam sozinhos. Fundou a associação Casulo, onde uns apoiam os outros e encontram forças para seguir em frente. “Foi a maneira que encontrei para dar significado a algo de muito ruim”, diz. Marilena e Alice descobriram o que existe além de uma das piores dores a que os seres humanos estão sujeitos: perder um filho.
“Já enterrei amigos, irmãos, mãe. Nada se compara à perda de uma filha”, diz Ana Cristina de Freitas Rocha, de 57 anos, mãe de Tatiana. A jovem de 20 anos morreu em 2005, de uma infecção generalizada diagnosticada tarde demais. “Essa dor é hors-concours”, diz Ana Cristina, usando uma expressão francesa que significa “fora de competição”. É justamente essa avalanche de sentimentos, que atinge quem perde alguém amado, que os cientistas têm tentado revolver. A quem viveu grandes tragédias pessoais, fizeram a mesma pergunta que nos ocorre ao conhecer histórias como as descritas nesta reportagem: como é possível superar a dor que tanto tememos? Nós seríamos capazes?
Há bons motivos para acreditar que sim. “Somos mais fortes do que pensávamos”, afirma o psicólogo americano George Bonanno, pesquisador da Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos, e referência no estudo de fenômenos ligados à morte. Em seu livro The other side of sadness (O outro lado da tristeza, ainda sem tradução no Brasil), Bonanno compilou uma série de estudos recentes que obrigaram os especialistas a repensar o que se sabe sobre como reagimos à morte.
Esses estudos parecem mostrar que a maior parte das pessoas consegue se refazer de uma perda rapidamente, às vezes em questão de semanas. E sugerem que não existe um roteiro de emoções a serem sentidas para que a superação aconteça. No depoimento da página 84, Ana Carolina de Oliveira, a mãe da menina Isabella Nardoni, relata como cada membro da família superou de forma diferente a perda da menina.
Até recentemente, a teoria mais difundida para explicar a reação humana à morte era a dos “cinco estágios do luto”, desenvolvida pela psiquiatra suíça Elizabeth Kübler-Ross, em 1969. Ela apregoa que, até superar uma perda, as pessoas enlutadas passam por fases sucessivas de negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Essa teoria entrou até para a cultura pop: foi tema de um episódio recente do seriado americano Grey’s anatomy e serviu como conteúdo ilustrativo para demonstrar o funcionamento do novo aparelho da Apple, o iPad. Kübler-Ross teve o mérito de chamar a atenção para um assunto até então ignorado, mas seu pioneirismo não foi seguido pela publicação de novos estudos.
Na década de 90, a geração de novatos à qual pertencia Bonanno notou as lacunas no conhecimento sobre o luto e desencadeou uma onda de estudos. “Chegamos a conclusões surpreendentes, simplesmente porque fizemos perguntas básicas que ninguém tinha feito”, diz Bonanno. Percebeu-se que os escassos estudos anteriores eram feitos com voluntários que haviam procurado ajuda de psiquiatras e psicólogos – logo, tinham mais dificuldades que a média para lidar com o luto, o que distorcia os resultados.
O próprio modelo dos cinco estágios do luto é um exemplo. Kübler-Ross tinha desenvolvido sua teoria observando o comportamento de pacientes com doenças terminais, o que não corresponde necessariamente à reação a outros tipos de morte. Mesmo as fases de negação, raiva, barganha, depressão e aceitação foram definidas a partir da interpretação subjetiva de Kübler-Ross e seus colegas das entrevistas com os pacientes. Até o fim da vida, em 2004, Kübler-Ross disse que sua pesquisa não havia sido bem entendida e que nunca dissera que essas cinco fases se aplicam a todos os casos nem que eram nitidamente separadas. Mas, ante a vontade de entender a inquietação humana diante da morte, sua teoria era irresistivelmente simplificadora.
Os novos estudos, com uma gama mais ampla de pessoas, concluíram que há outras maneiras de lidar com a morte de quem amamos. “Cerca de metade das pessoas lida muito bem com a perda e volta à vida normal em semanas”, diz Bonanno, que analisou uma série de levantamentos para chegar a essas estatísticas de referência. “Outros 25% sofrem por um período maior, que pode durar de alguns meses até um ano. Cerca de 15% desenvolvem graves dificuldades que afetam a convivência social e o desempenho no trabalho.”
A morte de 3 mil pessoas nos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, teve um papel inesperado no novo entendimento da ciência sobre a morte. O trauma redespertou o interesse da ciência pelo tema e impulsionou uma série de estudos que acompanharam a recuperação dos moradores de Nova York. Os resultados foram surpreendentes. Apenas seis meses após a tragédia, 65% das pessoas entrevistadas mostravam-se emocionalmente equilibradas. Essa taxa era alta até entre aquelas que perderam um amigo ou um parente na tragédia: 54% não tiveram a saúde emocional abalada, 35% já tinham se recuperado depois de desenvolver algum tipo de trauma e apenas 11% ainda enfrentavam dificuldades para se recuperar. As proporções, semelhantes àquelas encontradas por Bonanno e seus colegas em seus primeiros estudos, ajudaram a consolidar o nome que se deu ao outro lado da tristeza: resiliência.
Os rostos que ilustram esta reportagem fazem parte dessa maioria à qual os especialistas chamam de “resilientes”. O termo, emprestado da física, traduz em sentido figurado o que ocorre com quem supera uma perda: é a propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original depois de sofrer um impacto. Isso não significa que não houve sofrimento ou que foi fácil. Em comum, os resilientes têm a decisão de continuar a viver – conscientemente, como Ana Cristina, ou de forma inconsciente, como Maria de Fátima Ferreira, que enfrentou um câncer de mama na mesma época da morte do filho Francesco, de 21 anos, em 2004. “As pessoas achavam que eu não ia aguentar. Eu achava que ia morrer junto”, diz. Mas ela venceu. Há quatro meses foi declarada curada pelos médicos.
Os cientistas acreditam que somos capazes de reações como a de Maria de Fátima – inexplicáveis até para ela – porque já nascemos dotados dessa capacidade de superação. Nossos genes e circuitos cerebrais teriam sido programados, ao longo de milhares de anos de evolução, para contornar o abalo provocado pela morte de pessoas com quem temos fortes vínculos emocionais. A depressão, descrita por Maria de Fátima e por outros milhares de pessoas que viveram uma tragédia, faria parte dessa estratégia. A tristeza causa uma sensação de torpor: o mundo parece estar em câmera lenta; perdem-se a fome, o desejo sexual e a vontade de viver. Essa prostração nos impediria de tomar decisões e atitudes que coloquem a própria sobrevivência em risco durante esse período. Hoje, essa função da tristeza pode parecer banal. Mas, quando nossos antepassados eram nômades, até 10 mil anos atrás, a sensação de torpor era uma questão de sobrevivência.
Podia impedir que alguém entrasse por impulso em uma disputa por comida e apenas no decorrer dela se lembrasse de que seu parceiro não estaria por perto para lhe dar apoio. O período de depressão corresponderia ao período de atualização de nossos circuitos cerebrais a essa nova realidade.
A prostração soa como uma estratégia ruim de sobrevivência para nossos antepassados, às voltas com a luta diária pela vida. Mas, se ela for contrabalançada por oscilações entre depressão e otimismo, passa a fazer sentido. Quem já enfrentou a morte de alguém próximo sabe que o luto não é tristeza 24 horas por dia, sete dias por semana. Há dias em que mergulhamos no mais profundo pesar. Em outros, a vida parece ter voltado ao normal e há até momentos de genuína alegria. A teoria dos cinco estágios do luto, mostram os estudos recentes, é insatisfatória, definindo como lineares fases que são, na verdade, cíclicas.
Se o luto não é necessariamente tão sofrido quanto se imaginava, se a maioria consegue superar bem uma perda, por que algumas pessoas enfrentam tanta dificuldade? Os 15% estimados por Bonanno passam anos vivendo como nos primeiros e mais difíceis momentos do luto. Essas pessoas não conseguem retomar a vida. Vivem para a dor, em uma espécie de luto crônico, chamado pelos especialistas de “luto patológico” ou “luto complicado”. Além de prejudicar a qualidade de vida, ele aumenta os riscos de desenvolver desordens como depressão grave e transtornos de ansiedade. Um estudo da Universidade Yale, nos Estados Unidos, mostrou que esses enlutados crônicos correm um risco sete vezes maior de se suicidar.
A psicóloga americana Mary-Frances O’Connor, da Universidade da Califórnia em Los Angeles, deu um passo importante na investigação das causas do luto complicado. Ela pediu a mulheres que haviam perdido a mãe ou a irmã por câncer de mama que fizessem um exame de ressonância magnética enquanto observavam uma fotografia do parente que haviam perdido. Áreas do cérebro associadas à sensação de dor eram ativadas tanto nas voluntárias resilientes quanto nas que tinham sintomas de luto prolongado. Mas nas mulheres que não conseguiam superar o luto também era ativada uma área do cérebro ligada ao sistema de recompensa, o responsável pela sensação de prazer, chamada “núcleo accumbens”. “Isso significa que as pessoas resilientes parecem processar a perda de uma maneira rápida e eficaz”, afirma Mary-Frances.
Os pesquisadores acreditam que os genes que regulam nossas respostas ao estresse ajudam a determinar se uma pessoa terá uma personalidade mais ou menos sensível a situações que geram ansiedade. Um desses genes, conhecido por 5HTT, está associado à fabricação da molécula que bombeia para os neurônios a serotonina – substância que transmite as informações entre as células do cérebro. Há duas versões desse gene. Uma produz mais moléculas transportadoras de serotonina, o que estaria ligado a uma personalidade mais estável e equilibrada. A outra versão aumentaria a excitabilidade da amígdala, uma área do cérebro associada ao medo e às emoções. “Mais de 50 estudos já avaliaram esse gene e 70% deles mostraram que uma das versões torna a pessoa mais sensível a situações estressantes”, afirma a psicóloga Terrie Moffitt, pesquisadora da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e autora de alguns desses estudos.
O 5HTT, sozinho, não explicaria tudo. Há no mínimo dezenas de outras variações genéticas que contribuem para nosso limiar de ansiedade. E os fatores ambientais são determinantes. “A reação de uma pessoa à morte sempre depende do contexto”, afirma a psicóloga Cristina Moura, pesquisadora da Universidade de Brasília. Por exemplo, a distância física da pessoa morta ou a surpresa por uma morte repentina e inesperada.
O luto complicado pode vir a ser incluído pela Associação Americana de Psiquiatria na lista de doenças reconhecidas pela entidade, em uma revisão a ser publicada em 2013. O principal obstáculo é a dificuldade de distingui-lo do luto “comum”. Em ambos, há falta de energia, crises de choro, perda de apetite, tendência ao isolamento. A diferença é que nos casos patológicos esses sintomas vão se agravando. “Esse reconhecimento é importante porque as pessoas precisam entender que o luto prolongado é um problema específico e precisa de tratamento especializado”, afirma a epidemiologista Holly Prigerson, coordenadora da equipe do Dana-Faber Cancer Institute, que está estudando uma forma de definir claramente o que é o luto prolongado.
Holly toca em um ponto ainda delicado para a ciência do luto: até que ponto uma pessoa enlutada precisa de ajuda psicológica para seguir adiante? A teoria dos cinco estágios do luto, que influenciou e ainda influencia especialistas, levou pessoas que estavam reagindo de maneira natural a ser vistas como problemáticas – e compelidas por parentes e amigos a buscar tratamento psicológico. O assunto é polêmico, mas alguns pesquisadores acreditam que há casos em que a terapia pode fazer mais mal que bem. Alguns estudos mostraram que pacientes que haviam lidado bem com o luto e começaram uma terapia passaram a acreditar ser insensíveis – afinal, não sofriam como as pessoas achavam que eles deveriam. Outros começaram a se questionar se realmente queriam bem a quem morreu. Todos se sentiam na obrigação de sofrer e se empenharam na tarefa. Com base nesses estudos, o psicólogo Scott Lilienfeld, da Universidade Emory, nos Estados Unidos, incluiu a terapia para casos de luto em uma lista de tratamentos potencialmente perigosos. “Se há a possibilidade de a terapia suscitar efeitos negativos, é melhor implementá-la com precaução”, escreve Lilienfeld em seu artigo na publicação científica Perspectives on Psychological Science. A metodologia das pesquisas que levaram Lilienfeld a essa conclusão é discutível. Muitas não especificam qual linha de terapia foi foco do estudo nem quais eram os parâmetros para estabelecer se o paciente melhorou ou piorou.
Como em todo tratamento psicológico, o resultado depende da disposição do paciente. “Nenhuma terapia é eficaz se a pessoa acredita que não precisa de ajuda e não coopera. Nem todo mundo precisa de ajuda”, diz a psicóloga Maria Júlia Kovács, coordenadora do Laboratório de Estudos sobre a Morte da Universidade de São Paulo.
Também existem estudos em favor da terapia. O psicólogo Julio Peres é um dos poucos no Brasil a estudar seus efeitos sobre o cérebro de pessoas que passaram por situações traumáticas. Ao submeter 16 pacientes a tomografias, após oito sessões de terapia, Peres percebeu que a atividade cerebral, enquanto eles recordavam a experiência, havia aumentado no córtex pré-frontal e diminuído na amígdala. As conclusões são significativas porque o primeiro é a área do cérebro encarregada do raciocínio lógico e da categorização das experiências e a segunda está relacionada a nossas respostas emocionais. “As terapias de fala, como a cognitiva e a psicanalítica, obrigam a pessoa a organizar suas experiências”, afirma Peres. “É como puxar a ponta de um novelo de lã.” Falar da dor – e estudar como reagimos a ela – ajuda a nos tornar mais tolerantes à presença da morte a nossa volta.
Matéria publicada na Revista Época, em 21 de março de 2010.

Leila Henriques* comenta

Chamou-nos a atenção nesta notícia um termo que já tínhamos visto, sem pararmos para refletir sobre ele: RESILIÊNCIA.
E fomos procurar, agora com mais atenção, o seu significado:
“Resiliência surgiu na física e significa a capacidade humana de superar tudo, tirando proveito dos sofrimentos, inerentes às dificuldades. É trabalhado em todas as áreas, como saúde, finanças, indústria, sociologia, e psicologia. Embora seja um assunto muito recente entre nós, já é trabalhado há anos na América do Norte, com sucesso”.
A física nos diz que resiliência é a propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original depois de sofrer um impacto.
Estudos mostram que todo ser humano traz em si essa capacidade de resiliência, mas nem todos de forma igual.
Enquanto uns superam sozinhos o impacto de seus sofrimentos, outros precisam de ajuda externa para essa superação.

Fátima Salgado, em seu artigo “A resiliência na visão espírita”, nos lembra que Joanna de Ângelis, no livro O despertar do Espírito (p. 173), nos esclarece que “essa força para o crescimento, haure-a ele (o espírito) na realidade de si mesmo, ínsita nos painéis profundos da sua essencialidade”.
Entendemos, com Joanna, que, ao nos criar, a Inteligência Suprema, Causa Primária de Todas as Coisas, providenciou-nos essa “resiliência” que agora os Cientistas descobrem e analisam.
Mas este Criador fez algo mais: não nos deu apenas a capacidade de voltarmos à nossa condição anterior ao impacto sofrido. Ele nos deu a condição de voltarmos transformados pela experiência, pois colocou em cada experiência que suas criaturas deveriam viver o objetivo de algo ensinar, proporcionando o ensejo de mudar o que precisa ser mudado com a nova noção aprendida.
O Espírito é um resiliente que volta à forma anterior, mas que jamais esta forma será a mesma, pois estará modificada pela lei do progresso, que é a que “detona” a transformação observada na “volta” do resiliente.
Muito interessante essa abordagem da vida depois da morte, porque este assunto sempre nos remete aos problemas ou experiências vivenciadas pelo Espírito que desencarnou.
Mas aqui o foco não é aquele que se foi, mas aquele que ficou depois que viu partir, pelas portas do que convencionou-se chamar-se morte, um ente muito caro.
É a abordagem da dor e do espanto ao se constatar a transitoriedade da vida física, embora ela assim o seja para todos nós, mas sempre achamos que não deveria ser para os que amamos.
Sempre temos que correr para a Doutrina Espírita quando o assunto é MORTE, pois não há maior autoridade no assunto do que ela. Mas para sermos fiéis aos seus ensinos, teríamos que desdobrar toda a codificação aqui, o que não é o caso.
Assim, obedecendo à característica deste trabalho, que é abordar de forma leve e resumida, à luz do Espiritismo, um assunto veiculado na mídia, vamos ficar com apenas uma pequena definição do Espírito Meimei, passada a nós pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier: “A morte é uma ilusão entre duas expressões da mesma vida”.
É tão bela e profunda essa conclusão de Meimei, que merece a nossa reflexão.
* Leila Henriques é espírita e colabora na divulgação da Doutrina Espírita na Internet.
Fonte: Espiritismo.net


Postado por Edite Stauffer às 19:28 Nenhum comentário:
Marcadores: MORTE -VIDA - DEPOIS
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

Proteção Animal

PROTEÇÃO ANIMAL

Promova sua página também

Atalho do Facebook

Edite Stauffer

Criar seu atalho

Atalho do Facebook

PROTEÇÃO ANIMAL

Promova sua página também

/somostodosum.ig.com.br/p.asp?i=6085&s=1

PROTEÇÃO ANIMAL

Promova sua página também

Atalho do Facebook

Edite Stauffer

Criar seu atalho

Edite Spiess Stauffer

Convida: para participarem de uma vida saudável, aprendendo a reciclar materiais, a cuidar da saúde com terapias alternativas, a comer com qualidade orgânica e oferece o melhor em informações para uma vida perfeita no nosso planêta.



Venha melhorar você e o mundo ao seu redor!



Seja verde. seja natural, seja reciclável, seja holístico e você estará transformando a sí e ao planeta a caminho da 5ª dimensão.



Conto com vocês nesta viagem!!!

Páginas

  • Início
  • Ervas Medicinais
Powered By Blogger

Seguidores

Arquivo do blog

  • ►  10 (6)
    • ►  julho (2)
      • ►  02 jul. (1)
      • ►  03 jul. (1)
    • ►  setembro (1)
      • ►  14 set. (1)
    • ►  novembro (3)
      • ►  26 nov. (3)
  • ►  11 (106)
    • ►  janeiro (2)
      • ►  07 jan. (1)
      • ►  31 jan. (1)
    • ►  fevereiro (10)
      • ►  02 fev. (1)
      • ►  03 fev. (1)
      • ►  11 fev. (1)
      • ►  14 fev. (2)
      • ►  18 fev. (2)
      • ►  22 fev. (2)
      • ►  28 fev. (1)
    • ►  março (9)
      • ►  01 mar. (1)
      • ►  02 mar. (1)
      • ►  03 mar. (1)
      • ►  09 mar. (1)
      • ►  11 mar. (1)
      • ►  13 mar. (1)
      • ►  19 mar. (1)
      • ►  24 mar. (1)
      • ►  30 mar. (1)
    • ►  abril (13)
      • ►  04 abr. (1)
      • ►  05 abr. (1)
      • ►  06 abr. (1)
      • ►  07 abr. (2)
      • ►  08 abr. (1)
      • ►  11 abr. (1)
      • ►  13 abr. (1)
      • ►  16 abr. (1)
      • ►  19 abr. (1)
      • ►  27 abr. (1)
      • ►  28 abr. (1)
      • ►  29 abr. (1)
    • ►  maio (8)
      • ►  01 mai. (1)
      • ►  03 mai. (1)
      • ►  07 mai. (1)
      • ►  16 mai. (1)
      • ►  23 mai. (1)
      • ►  24 mai. (1)
      • ►  27 mai. (1)
      • ►  28 mai. (1)
    • ►  junho (18)
      • ►  01 jun. (1)
      • ►  02 jun. (1)
      • ►  04 jun. (1)
      • ►  07 jun. (1)
      • ►  09 jun. (1)
      • ►  13 jun. (1)
      • ►  14 jun. (1)
      • ►  15 jun. (1)
      • ►  18 jun. (1)
      • ►  19 jun. (1)
      • ►  21 jun. (1)
      • ►  23 jun. (1)
      • ►  24 jun. (1)
      • ►  25 jun. (1)
      • ►  27 jun. (1)
      • ►  30 jun. (3)
    • ►  julho (6)
      • ►  04 jul. (1)
      • ►  06 jul. (1)
      • ►  12 jul. (1)
      • ►  20 jul. (1)
      • ►  23 jul. (1)
      • ►  29 jul. (1)
    • ►  agosto (1)
      • ►  24 ago. (1)
    • ►  setembro (15)
      • ►  01 set. (1)
      • ►  05 set. (1)
      • ►  12 set. (1)
      • ►  15 set. (1)
      • ►  17 set. (4)
      • ►  19 set. (2)
      • ►  20 set. (1)
      • ►  23 set. (1)
      • ►  28 set. (3)
    • ►  outubro (12)
      • ►  03 out. (1)
      • ►  06 out. (1)
      • ►  18 out. (1)
      • ►  20 out. (1)
      • ►  21 out. (1)
      • ►  22 out. (5)
      • ►  23 out. (2)
    • ►  novembro (8)
      • ►  01 nov. (1)
      • ►  02 nov. (1)
      • ►  17 nov. (1)
      • ►  18 nov. (1)
      • ►  20 nov. (1)
      • ►  21 nov. (1)
      • ►  26 nov. (1)
      • ►  29 nov. (1)
    • ►  dezembro (4)
      • ►  05 dez. (2)
      • ►  11 dez. (1)
      • ►  18 dez. (1)
  • ►  12 (74)
    • ►  janeiro (2)
      • ►  10 jan. (1)
      • ►  14 jan. (1)
    • ►  fevereiro (4)
      • ►  22 fev. (1)
      • ►  24 fev. (1)
      • ►  28 fev. (1)
      • ►  29 fev. (1)
    • ►  março (10)
      • ►  05 mar. (1)
      • ►  08 mar. (2)
      • ►  13 mar. (3)
      • ►  26 mar. (1)
      • ►  28 mar. (1)
      • ►  29 mar. (2)
    • ►  abril (13)
      • ►  05 abr. (2)
      • ►  08 abr. (1)
      • ►  10 abr. (1)
      • ►  12 abr. (2)
      • ►  14 abr. (1)
      • ►  19 abr. (1)
      • ►  21 abr. (1)
      • ►  29 abr. (4)
    • ►  maio (5)
      • ►  19 mai. (1)
      • ►  20 mai. (1)
      • ►  26 mai. (1)
      • ►  28 mai. (1)
      • ►  31 mai. (1)
    • ►  junho (6)
      • ►  07 jun. (1)
      • ►  09 jun. (1)
      • ►  10 jun. (1)
      • ►  13 jun. (1)
      • ►  27 jun. (1)
      • ►  29 jun. (1)
    • ►  julho (2)
      • ►  06 jul. (1)
      • ►  12 jul. (1)
    • ►  agosto (8)
      • ►  01 ago. (3)
      • ►  09 ago. (2)
      • ►  29 ago. (2)
      • ►  31 ago. (1)
    • ►  setembro (1)
      • ►  06 set. (1)
    • ►  outubro (5)
      • ►  12 out. (1)
      • ►  20 out. (2)
      • ►  21 out. (1)
      • ►  22 out. (1)
    • ►  novembro (7)
      • ►  01 nov. (1)
      • ►  07 nov. (1)
      • ►  15 nov. (1)
      • ►  17 nov. (1)
      • ►  18 nov. (2)
      • ►  24 nov. (1)
    • ►  dezembro (11)
      • ►  05 dez. (1)
      • ►  06 dez. (1)
      • ►  08 dez. (1)
      • ►  10 dez. (1)
      • ►  12 dez. (1)
      • ►  13 dez. (1)
      • ►  16 dez. (1)
      • ►  18 dez. (1)
      • ►  28 dez. (2)
      • ►  29 dez. (1)
  • ▼  13 (143)
    • ►  janeiro (6)
      • ►  09 jan. (1)
      • ►  15 jan. (1)
      • ►  25 jan. (4)
    • ►  fevereiro (15)
      • ►  01 fev. (1)
      • ►  04 fev. (1)
      • ►  05 fev. (1)
      • ►  06 fev. (3)
      • ►  07 fev. (1)
      • ►  18 fev. (1)
      • ►  19 fev. (1)
      • ►  22 fev. (1)
      • ►  23 fev. (2)
      • ►  25 fev. (1)
      • ►  26 fev. (1)
      • ►  27 fev. (1)
    • ►  março (13)
      • ►  03 mar. (2)
      • ►  11 mar. (1)
      • ►  12 mar. (1)
      • ►  13 mar. (1)
      • ►  16 mar. (4)
      • ►  24 mar. (1)
      • ►  27 mar. (1)
      • ►  28 mar. (2)
    • ►  abril (10)
      • ►  01 abr. (1)
      • ►  02 abr. (2)
      • ►  09 abr. (1)
      • ►  15 abr. (1)
      • ►  18 abr. (2)
      • ►  26 abr. (1)
      • ►  28 abr. (1)
      • ►  29 abr. (1)
    • ►  maio (17)
      • ►  02 mai. (1)
      • ►  06 mai. (2)
      • ►  11 mai. (1)
      • ►  12 mai. (2)
      • ►  14 mai. (2)
      • ►  16 mai. (2)
      • ►  17 mai. (1)
      • ►  22 mai. (3)
      • ►  24 mai. (1)
      • ►  25 mai. (1)
      • ►  26 mai. (1)
    • ►  junho (8)
      • ►  03 jun. (1)
      • ►  09 jun. (1)
      • ►  15 jun. (1)
      • ►  26 jun. (3)
      • ►  27 jun. (1)
      • ►  28 jun. (1)
    • ►  julho (15)
      • ►  04 jul. (1)
      • ►  07 jul. (1)
      • ►  08 jul. (1)
      • ►  09 jul. (2)
      • ►  12 jul. (1)
      • ►  13 jul. (2)
      • ►  14 jul. (1)
      • ►  22 jul. (1)
      • ►  23 jul. (2)
      • ►  24 jul. (1)
      • ►  25 jul. (1)
      • ►  26 jul. (1)
    • ►  agosto (22)
      • ►  01 ago. (3)
      • ►  03 ago. (1)
      • ►  05 ago. (1)
      • ►  08 ago. (4)
      • ►  09 ago. (1)
      • ►  10 ago. (1)
      • ►  12 ago. (1)
      • ►  15 ago. (1)
      • ►  18 ago. (1)
      • ►  20 ago. (2)
      • ►  23 ago. (1)
      • ►  25 ago. (1)
      • ►  29 ago. (1)
      • ►  31 ago. (3)
    • ►  setembro (11)
      • ►  02 set. (1)
      • ►  03 set. (1)
      • ►  04 set. (2)
      • ►  10 set. (4)
      • ►  20 set. (1)
      • ►  26 set. (1)
      • ►  30 set. (1)
    • ►  outubro (14)
      • ►  01 out. (1)
      • ►  02 out. (1)
      • ►  03 out. (2)
      • ►  15 out. (2)
      • ►  16 out. (2)
      • ►  19 out. (2)
      • ►  21 out. (1)
      • ►  23 out. (1)
      • ►  25 out. (1)
      • ►  31 out. (1)
    • ▼  novembro (10)
      • ►  01 nov. (1)
      • ►  03 nov. (1)
      • ►  07 nov. (1)
      • ►  13 nov. (1)
        • A vida depois da morte
      • ►  19 nov. (2)
        • QUEM ACUSA CONFESSA
        • CUIDADO COM O AZEITE QUE VOCÊ USA
      • ►  20 nov. (1)
        • CUIDADO:SUAS ATITUDES PODEM SUGAR SUA ENERGIA VITAL
      • ►  26 nov. (1)
        • O segredo da saúde
      • ▼  28 nov. (2)
        • Chinese Activist Du Yufeng Closes Dog Slaughterhou...
        • "A bagunça é inimiga da prosperidade"
    • ►  dezembro (2)
      • ►  02 dez. (1)
      • ►  08 dez. (1)
  • ►  14 (85)
    • ►  janeiro (4)
      • ►  14 jan. (1)
      • ►  25 jan. (1)
      • ►  27 jan. (1)
      • ►  29 jan. (1)
    • ►  fevereiro (9)
      • ►  01 fev. (1)
      • ►  09 fev. (1)
      • ►  13 fev. (1)
      • ►  19 fev. (2)
      • ►  20 fev. (1)
      • ►  26 fev. (1)
      • ►  27 fev. (2)
    • ►  março (12)
      • ►  06 mar. (1)
      • ►  08 mar. (1)
      • ►  10 mar. (3)
      • ►  17 mar. (1)
      • ►  18 mar. (1)
      • ►  19 mar. (1)
      • ►  23 mar. (1)
      • ►  25 mar. (2)
      • ►  29 mar. (1)
    • ►  abril (8)
      • ►  05 abr. (2)
      • ►  10 abr. (1)
      • ►  26 abr. (5)
    • ►  maio (12)
      • ►  04 mai. (1)
      • ►  07 mai. (1)
      • ►  10 mai. (1)
      • ►  15 mai. (1)
      • ►  16 mai. (2)
      • ►  24 mai. (3)
      • ►  27 mai. (1)
      • ►  29 mai. (1)
      • ►  30 mai. (1)
    • ►  junho (14)
      • ►  01 jun. (1)
      • ►  08 jun. (2)
      • ►  10 jun. (1)
      • ►  12 jun. (1)
      • ►  14 jun. (1)
      • ►  15 jun. (1)
      • ►  18 jun. (1)
      • ►  19 jun. (2)
      • ►  20 jun. (1)
      • ►  22 jun. (1)
      • ►  27 jun. (1)
      • ►  28 jun. (1)
    • ►  julho (10)
      • ►  01 jul. (2)
      • ►  03 jul. (1)
      • ►  04 jul. (1)
      • ►  08 jul. (1)
      • ►  12 jul. (1)
      • ►  17 jul. (1)
      • ►  21 jul. (1)
      • ►  23 jul. (2)
    • ►  agosto (6)
      • ►  02 ago. (1)
      • ►  03 ago. (1)
      • ►  04 ago. (1)
      • ►  18 ago. (1)
      • ►  22 ago. (2)
    • ►  setembro (2)
      • ►  03 set. (2)
    • ►  outubro (3)
      • ►  27 out. (2)
      • ►  29 out. (1)
    • ►  novembro (3)
      • ►  07 nov. (1)
      • ►  28 nov. (2)
    • ►  dezembro (2)
      • ►  04 dez. (1)
      • ►  18 dez. (1)
  • ►  15 (44)
    • ►  janeiro (2)
      • ►  25 jan. (2)
    • ►  março (4)
      • ►  05 mar. (1)
      • ►  09 mar. (1)
      • ►  12 mar. (1)
      • ►  25 mar. (1)
    • ►  abril (8)
      • ►  03 abr. (1)
      • ►  05 abr. (3)
      • ►  19 abr. (1)
      • ►  24 abr. (1)
      • ►  27 abr. (2)
    • ►  maio (3)
      • ►  10 mai. (1)
      • ►  13 mai. (1)
      • ►  19 mai. (1)
    • ►  junho (4)
      • ►  08 jun. (1)
      • ►  18 jun. (1)
      • ►  21 jun. (1)
      • ►  24 jun. (1)
    • ►  julho (8)
      • ►  04 jul. (1)
      • ►  09 jul. (2)
      • ►  11 jul. (1)
      • ►  12 jul. (1)
      • ►  15 jul. (1)
      • ►  16 jul. (1)
      • ►  19 jul. (1)
    • ►  agosto (3)
      • ►  02 ago. (1)
      • ►  11 ago. (1)
      • ►  23 ago. (1)
    • ►  setembro (3)
      • ►  01 set. (1)
      • ►  27 set. (1)
      • ►  29 set. (1)
    • ►  outubro (1)
      • ►  18 out. (1)
    • ►  novembro (5)
      • ►  01 nov. (1)
      • ►  08 nov. (1)
      • ►  15 nov. (2)
      • ►  19 nov. (1)
    • ►  dezembro (3)
      • ►  07 dez. (1)
      • ►  12 dez. (1)
      • ►  15 dez. (1)
  • ►  16 (1)
    • ►  fevereiro (1)
      • ►  14 fev. (1)
  • ►  17 (3)
    • ►  maio (1)
      • ►  01 mai. (1)
    • ►  setembro (2)
      • ►  20 set. (2)
  • ►  18 (1)
    • ►  julho (1)
      • ►  22 jul. (1)

Quem sou eu

Edite Stauffer
Ver meu perfil completo

Total de visualizações de página

46,991
Powered By Blogger

Pesquisar este blog

Tema Janela de imagem. Imagens de tema por Roofoo. Tecnologia do Blogger.