Quando
estivemos experienciando a idade tenra das idéias fartas e perspectivas menos
duras, o volume da alegria se alicerçava ante as brincadeiras pueris, risos
inundados de permissão ao novo e claro, o conforto do abraço e carinho de
nossos pais e tutores.
A eclosão da adolescência mais sugere um incômodo psíquico pela abundância de sugestões na formação do corpo e entendimento da nova existência, que necessariamente uma fase de êxtase moral e/ou espiritual.
Contudo, na fase adulta, me parece, em minha parca e humilde percepção, que estamos em momento inoportuno para a felicidade.
- Preferimos escolher o trabalho que pague as contas, que o trajeto onde guardamos por anos no subconsciente de nossos sonhos infantis.
- O Status do adulto ficou estagnado nas roupas de marca, conquistas indébitas, amores de ocasião, relacionamentos furtivos; A vida passa por ele e ele, só direciona seu pensamento no imediato.
- Os gritos no lar se justificam pelos adultos, pois o dia foi duro. Na ocupação profissional que abraçou pensando apenas em disponibilizar o melhor na construção material do lar.
Mas, ainda acredito na dimensão da nova era que confunde meus sentidos até hoje.
Onde monogamia não seja ingenuidade, onde trabalhar com respeito não seja utopia, onde estar presente na vida dos filhos não seja hipocrisia, onde fazer a caridade não seja oportuno para os inescrupulosos.
Ainda me vejo sob o olhar inteligente e fraterno de minha avó, ante o desejo arrebatador da energia de estar com quem pense no bem dos outros. Ainda ouso falar de Jesus nos momentos de crise e não vejo problemas em chorar quando não consigo dominar o monstro que ainda repousa dentro de mim. Acreditando piamente que outras crianças envelhecidas pelo corpo e tempo físico, se agigantem e dominem o pensamento vigente da sociedade.
Pois, precisamos de mais crianças felizes e menos adultos frustrados.
A eclosão da adolescência mais sugere um incômodo psíquico pela abundância de sugestões na formação do corpo e entendimento da nova existência, que necessariamente uma fase de êxtase moral e/ou espiritual.
Contudo, na fase adulta, me parece, em minha parca e humilde percepção, que estamos em momento inoportuno para a felicidade.
- Preferimos escolher o trabalho que pague as contas, que o trajeto onde guardamos por anos no subconsciente de nossos sonhos infantis.
- O Status do adulto ficou estagnado nas roupas de marca, conquistas indébitas, amores de ocasião, relacionamentos furtivos; A vida passa por ele e ele, só direciona seu pensamento no imediato.
- Os gritos no lar se justificam pelos adultos, pois o dia foi duro. Na ocupação profissional que abraçou pensando apenas em disponibilizar o melhor na construção material do lar.
Mas, ainda acredito na dimensão da nova era que confunde meus sentidos até hoje.
Onde monogamia não seja ingenuidade, onde trabalhar com respeito não seja utopia, onde estar presente na vida dos filhos não seja hipocrisia, onde fazer a caridade não seja oportuno para os inescrupulosos.
Ainda me vejo sob o olhar inteligente e fraterno de minha avó, ante o desejo arrebatador da energia de estar com quem pense no bem dos outros. Ainda ouso falar de Jesus nos momentos de crise e não vejo problemas em chorar quando não consigo dominar o monstro que ainda repousa dentro de mim. Acreditando piamente que outras crianças envelhecidas pelo corpo e tempo físico, se agigantem e dominem o pensamento vigente da sociedade.
Pois, precisamos de mais crianças felizes e menos adultos frustrados.
Fernando
Ben
Fonte:
Espirit Book
JESUS CRISTO !!!!!! SE ÁS PESSOAS CONHECEM TÃO BEM
ResponderExcluirO AMOR !!!!!! ENTÃO POR QUÊ SE MATAM !!!!!!! NÃO SERIA
O DINHEIRO MAIS IMPORTANTE QUE Á VIDA HUMANA !!!!!