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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Utilidade pública... volte p/ o açucar!!!
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DIETÉTICOS - MORTE - DOENÇAS -AÇÚCAR ANTIGO
DNA possui funções Mediúnicas...
Telepatia, Irradiação
e Contato Interdimensional !
Nosso DNA é um "biocomputador”, dizem cientistas russos.
Pesquisas científicas estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e auto cura e outros.
Quando
cientistas começaram a desvendar o mundo da genética, compreenderam a utilidade
de apenas 10% do nosso DNA. O restante (90%) foi considerado “DNA LIXO”,
ou seja: Sem função alguma para o corpo humano.
Porém,
este fato foi motivo de questionamentos, pois alguns cientistas não acreditaram
que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma utilidade.
E foi assim que o biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas iniciaram pesquisas com equipamentos “de ponta”, com a finalidade de investigar os 90% do DNA não compreendido.
E
os resultados apresentados são fantásticos, atingindo aspectos antes
considerados “esotéricos” do nosso DNA.
O QUE AS PESQUISAS ESTÃO CONCLUINDO?
1. O DNA tem capacidade telepática...
A partir das últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além tempo-espaço.
Segundo
essas pesquisas, o nosso DNA gera padrões que atuam no vácuo, produzindo os
chamados “buracos de minhoca” magnetizados!
São
“buracos de minhocas” microscópicos, semelhantes aos “buracos de minhocas”
percebidos no Universo.
Sabe-se
que “buracos de minhocas” são como pontes ou túneis de conexões entre áreas
totalmente diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida
fora do espaço e do tempo.
Isto
significa que o DNA atrai informação e as passa para as células e para a
consciência, uma função que os cientistas estão considerando como a internet do
corpo físico, porém muito mais avançada que a internet que entra em nossos
computadores.
Esta
descoberta leva a crer que o DNA possui algo que se pode chamar de telepatia
interespacial e interdimensional.
Em
outras palavras, O DNA está aberto a comunicações e mostra-se suscetível a
elas.
Pesquisas
relacionadas à recepção e transmissão de informações através do DNA estão
explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de
cura e auto cura e outros.
2. Reprogramação do DNA através da mente e das palavras...
O grupo de Garjajev descobriu também que o DNA possui uma linguagem própria, contendo uma espécie de sintaxe gramatical, semelhante à gramática da linguagem humana, levando-os a concluir que o DNA é influenciável por palavras emitidas pela mente e pela voz, confirmando a eficácia das técnicas de afirmação, de hipnose (ou auto hipnose) e de visualizações positivas.
Esta
foi uma descoberta impressionante, pois diz que se nós adequarmos as
freqüências da nossa linguagem verbal e das imagens geradas por nosso
pensamento, o DNA se reprogramará, aceitando uma nova ordem e uma nova regra, a
partir da ideia que está sendo transmitida.
O
DNA, neste caso, recebe a informação das palavras e das imagens do pensamento e
as transmite para todas as células e moléculas do corpo, que passam a ser
comandadas segundo o novo padrão emitido pelo DNA.
Os
cientistas russos estão sendo capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos,
usando as freqüências de ressonância de DNA corretas e estão obtendo resultados
bastante positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado!
Utilizam
para isso a Luz Laser codificada como a linguagem humana para transmitir
informações saudáveis ao DNA e essa técnica já está sendo aplicada em alguns
hospitais universitários europeus, com sucesso em vários tipos de câncer de
pele.
O
câncer é curado, sem cicatrizes remanescentes.
3. O DNA responde a interferências da Luz Laser...
Continuando nessa linha de pesquisas, o pesquisador russo Dr. Vladimir Poponin, colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de Luz Laser através dele.
Quando
o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a espiralar no DNA, formando
como que pequenos chacras e um novo campo magnético ao redor do mesmo, maior e
mais iluminado que o anterior.
O
DNA mostrou-se agir como um cristal quando faz a refração da Luz, concluindo
que o DNA irradia a Luz que recebe.
Esta
descoberta levou os cientistas a uma maior compreensão sobre os campos
eletromagnéticos ao redor das pessoas, assim como também compreenderam que as
irradiações emitidas por curadores e sensitivos acontecem segundo esse mesmo
padrão: receber e irradiar, aumentando e preenchendo com Luz o campo
eletromagnético ao redor.
Assuma o Comando do seu Ser!
As pesquisas estão ainda em fases iniciais, e os cientistas acreditam que ainda vão descobrir muitas outras coisas interessantes!
Por
enquanto, as conclusões nos estimulam a continuar com as técnicas de afirmações
positivas, cuidando dos nossos pensamentos e das imagens por ele geradas, a fim
de que as transmissões sejam correspondentes à saúde, ao bem estar
e à harmonia, enviadas não apenas ao DNA como também para todo o corpo!
Tenho certeza de que o
nosso DNA agradece por suas informações positivas transmitidas a ele !!!
Que tal melhorar as
suas transmissões verbais e mentais?
Comunique-se
positivamente com seu corpo e
reprograme seu DNA!
Deseja
aprofundar-se?
DNA Wave biocomputer functions
Molecular – tissuey “radio stations”
Antenna Model
Mathematical Modeling of solitons on DNA
Quantum teleportation of genetic-metabolic information
The Biological Chip in our Cells – Revolutionary results of modern genetic
DNA Wave biocomputer functions
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Mathematical Modeling of solitons on DNA
Quantum teleportation of genetic-metabolic information
The Biological Chip in our Cells – Revolutionary results of modern genetic
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DNA -ESPIRITUALIDADE - PARTE -IDENTIFICAÇÃO
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
O aprender de um vida
Depois de algum tempo você
aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E
você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre
significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos, e
presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça
erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma
criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno
do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em
meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto
por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas
pessoas simplesmente não se importam...
E aceita que não importa quão boa seja
uma pessoa, ela vai feri-lo e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que
falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que leva-se anos para construir
confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um
instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras
amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o
que você tem na vida, mas quem você tem da vida.
E que bons amigos são a
família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos
se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem
fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as
pessoas com quem você mais se importa na vida são tomada de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas,
pode ser a última vez que a vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os
ambientes têm influências sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve se comparar com os outros, mas com o melhor
que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer
ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde
está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser
flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa
quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende
que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as
consequências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas
vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas
que o ajuda a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos
de experiências que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos
aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que
você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são
bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela
acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com
raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém
não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o
ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente
não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente
ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si
mesmo.
Aprende que com a mesma severidade que julga, você será em algum momento
condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido,
o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que
possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés
de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode
suportar...que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de
pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem
valor diante da vida!
(autor desconhecido)
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VIVER - APRENDER - DOR - PERDÃO - AMOR
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Acostumando-se a Migalhas!
“...E porque eu sei quais são os meus limites,
é que quero ultrapassá-los.
Não quero migalhas de mim.
Não quero migalhas de mim.
Quero o meu melhor...!
Monalisa Macedo
A questão
do acostumar-se com o pouco ou quase nada acaba com nossa autoestima. Acaba com
qualquer possibilidade de relacionamento. Primeiro porque a relação em si
começa doente. Um que não pode ou não quer dar quase nada e, outro – carente – que aceita o pouco, ou melhor, as migalhas.
Parece
normal? Sabe aquele ditado: “ruim com ele pior sem ele”? Pois é, tem muita gente vivendo assim. Com essa dinâmica, essa tônica.
Imagine que se perderem. Essa sua única fonte de “restos” vai ficar à deriva. Famintos, impotentes, sem poder…
Receber
migalha afeta nossa autoestima e com o tempo vamos achando que é isso o que
merecemos. Que não nascemos para ser totalmente felizes. Que ok, podemos viver
dessa maneira – mendigos ambulantes – à espreita do outro.
De uma
distração sua, ou ainda quem sabe de um “raio” de consideração que esse apresenta vez ou outra. Você deve conhecer
dezenas de pessoas que vivem exatamente como esta colocando. Infelizmente,
caímos nessa armadilha.
Começamos
a relação para investir, achamos que tudo bem – se o outro não estiver totalmente inteiro, tocamos, deixamos o tempo
passar e, quando acordamos, foi-se meses, anos, uma vida – num relacionamento infundado que nunca, nunca vai sair desse marasmo –
até porque foi concebido dessa forma.
Bem,
então, qual o nosso papel nessa relação? Encolher? Não cobrar, não atormentar o
outro com nossos desejos, nossas inquietações, nossos sonhos? Deixar a vida
passar? Não sorrir? Não incomodar?
Enfim,
numa situação que beira o masoquismo – nosso papel se limita a acabar com nossa
felicidade e, o pior, vivermos esfomeados com base na benevolência do outro –
que pode ou não acontecer…
Qual o
papel do outro nessa história além de ser complementar à nossa neurose?
Continuar exatamente como sempre foi – ou seja, mesquinho, inseguro,
indefinido, inconstante. Aquele que dá pouco, muito pouco, tão pouco que a
relação pode se arrastar indefinidamente…
Preste
atenção nisso. Ouvi esse comentário de um mestre: aquele que se preserva para viver relações paralelas ou que não tem
condições de se abrir e viver uma história por inteiro não vive e não deixa
viver.
Pode viver
assim distribuindo afagos poucos indefinidamente – afinal, nada muda em suas
vidas… Aquele que não está presente, não pode atender ao telefone, não
pode te ver, não está nem aí para suas necessidades. Não comparece e – perdoe-me – não são forcas ocultas que o impedem. Não são problemas ligados ao
trabalho, à família, à vida, à frustração etc. e etc.…
Apenas
entenda que este que não pode – NÃO QUER, NÃO TE ESCOLHEU, NÃO VAI ESCOLHER,
NÃO VAI MUDAR… Vai manter tudo como uma história mais ou menos de amor… Ele
pode mudar? Talvez. Quem sabe se um raio cair na sua cabeça e então – BINGO – lá estará ele, pelo menos por um período, cheio de amor para dar…
O que pode
ser esse raio? Um enfarto fulminante, um acidente, uma perda, um acordo
daqueles do tipo – a companheira ou companheiro entram com o pé e ele…
Bem, você
sabe…
Parece
duro, mas não! Não acontece. E então, o que fazer? Nesses casos podemos deixar
tudo como está e parar de reclamar ou pensar em algumas alternativas para fazer
o outro acordar e entrar de vez ou sair da relação. A questão é: estamos
prontos para sair fora? Estamos prontos para começar de novo?
Se sim,
podemos agir de diferentes formas para ver qual a reação do outro – o que
acontece com a relação se mudar… - Primeiro, podemos escolher esfriar para ver
se o outro se liga que existimos de fato. E, então, quem sabe, possamos
investir em resgatar sonhos, desejos, ou seja, mudar o foco… A vida
agradece.
Segundo,
podemos pressionar o outro de vez e dar um prazo, algo do tipo“basta”… E, por último, podemos ainda ROMPER. Por um ponto. Acabar. Terminar.
Escolher viver outra historia. Outra vida, outra relação…
Fácil?
Não. Não e nada fácil. E possível mesmo que seja necessária ajuda psicológica.
Para sair de determinadas relações, precisamos recuperar a autoestima. E isso
nem sempre é tão simples como parece…
De todo
modo, todo passo demanda uma decisão, uma escolha. Depois, no nosso tempo, e só
caminhar… Escolhas, sempre escolhas.
Pensar não
dói... Já as consequências de amar...
Dos diálogos com a Prof.ª Andréa Weffort
Entendimentos & Compreensões
Publicado no Grupo Kasal – Vitória – ES –
www.konvenios.com.br/articulistas
Em São Paulo
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Não olvides que o passado revive no presente.
Quando a aversão te visite o mundo
íntimo, à maneira de nuvem, subtraindo-te a paz, lembra-te de que a Divina
Misericórdia situou à frente de tua alma a bendita oportunidade da
reconciliação, ainda hoje, com os desafetos de ontem.
Qual acontece com o tesouro do
carinho amealhado pelo amor, no escrínio do coração, de existência a
existência, o espinheiro da antipatia é veneno acumulado pelo ódio no vaso de
nossa mente, de século a século, conturbando-nos o caminho.
Recorda que, se o amor nos eleva aos
cimos estelares, o ódio nos impele aos vales da sombra e atende à própria
libertação, procurando renovar a fonte de teus desejos, em benefício da própria
felicidade.
A aversão, quase sempre, destaca-se
de improviso, no ambiente mais íntimo de nossa experiência em comum, por
desafio à nossa capacidade de auxiliar e compreender.
Assinalando-a no lar ou na vizinhança,
em teu círculo de trabalho ou no santuário de tua fé, roga ao Senhor, através
da oração, para que as tuas energias se refaçam, de modo que a treva te
encontre o sentimento por bênção de luz, exemplificando a fraternidade e o
entendimento, o sacrifício e o perdão.
Aconselha-te com a piedade do Cristo,
tanta vez revelada, em nosso favor, e compadece-te daqueles que te ensombram a
alegria... Ei-los que surgem, a cada hora, na pessoa do familiar que se nos
agregou à rede consangüínea, no companheiro de jornada justaposto ao nosso
clima, no parente indireto que as circunstâncias nos ofertaram ao templo
doméstico, no chefe humano chamado a orientar-nos o serviço, no subordinado
trazido à cooperação na obra que o Senhor nos pede realizar...
Alça a própria fé nas asas da boa
vontade e ajuda-os quanto possas, de vez que antipatia superada é anexação de
mais amor ao campo de nossa vida e mais amor em nossa vida significa mais ampla
ascensão de nosso próprio espírito, no rumo da Luz Eterna.
Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
Livro: Inspiração
Espírito: Emmanuel
Livro: Inspiração
domingo, 9 de fevereiro de 2014
CANÇÃO DAS MULHERES
Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.
Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.
Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.
Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.
Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''
Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.
Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.
Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.
Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher."
( Lya Luft )
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