Para calcular seu
número, some sua data de nascimento até chegar a um digito.
Exemplo: 14/03/2000 = 1 + 4 + 3 + 2 =
10 -> 1 + 0 = 1
Exemplo 2: 11/02/1991 = 1 + 1 + 2 + 1 +
9 + 9 + 1 = 24 = 2 + 4 = 6
O mito dos números
Contava-se na Grécia antiga que havia nove Deuses. Cada qual responsável
por uma característica cósmica evolutiva. A cada dois mil anos, eles reuniam-se
para avaliarem suas atividades junto a raça humana, e relembrarem como se
tornaram Divindades.Nesses encontros, contavam com a presença do Deus dos
Deuses. Mestre sábio e perfeito, que recebia de cada um dos Deuses, os relatos
das suas atividades e ouvia suas histórias.Cada um dos Deuses, prostava-se
perante o Deus dos Deuses, para relatar como conseguiu deixar de ser humano, e
tornou-se Divindade.
1 - O DEUS DA LIDERANÇA
Conta ele: Que quando humano, conheceu um ser sábio. E, por confiar nele
decidiu contar sua aspiração. Dizia ele, ao homem sábio, que queria tornar-se
um Deus.Seu desejo era liderar, comandar e dirigir. O homem sábio disse-lhe: -
Vamos ver se és líder. Vou lhe incumbir de certas tarefas. Em um dia de caça
deverás trazer-me 10 animais abatidos para alimentar meu povo. Saiu, o homem
que queria ser Deus, e em menos de um dia trouxe 10 animais abatidos. Passou
algum tempo, e o homem sábio pediu para que ele conduzisse, pela selva, um
grupo de pessoas. E, seria ele o responsável pela sobrevivência de todos que
estariam sob seu comando. Depois de alguns meses, o homem que queria ser Deus,
retornou sem nenhuma baixa em sua equipe. Em seguida, o homem sábio, solicitou
ao aspirante a Deus, que sozinho fosse até o ponto mais alto da região, e lá,
permanecesse por longo período sem a companhia de ninguém. E, assim foi. O
pretendente permaneceu por dez anos sozinho no topo da montanha. Ao retornar,
resolveu por perguntar ao homem sábio: - Prezado sábio, sou eu agora um Deus?-
Não. Ainda não és. - Mas, durante anos cumpri todas as tarefas que me
solicitou. Provei ser forte e corajoso. Liderei e comandei pessoas. Fui
capaz de sobreviver sozinho. Porque não sou ainda um Deus? Respondeu-lhe o
homem sábio: - Porque apenas cumpristes o que mandei. Se fostes realmente o
Deus da liderança teria seguido os teus próprios caminhos.
Foi
então, que para tornar-me um Deus, tive que descobrir a importância da
independência. E assim, tornei-me a Divindade da liderança. E, desde os tempos
iniciais, viajo pelo Cosmo, ensinando a humanidade como se tornar independente.
2 - O DEUS DA UNIÃO
Conta ele: Para tornar-me Deus foi necessário aprender a unir as
pessoas. Fui durante séculos o responsável pelo elo que mantinha unidos os
seres humanos. Deveria manter todos unidos e ligados entre si. Imaginei que
para isso acontecer precisaria atender a todos os pedidos e desejos dos outros.
Assim sendo, criava com eles um sentimento de gratidão e confiança que firmaria
nosso elo de união. Passei meus dias atendendo aos pedidos dos outros.
Priorizava sempre as necessidades das pessoas. Valorizava os desejos alheios. E
assim, fui firmando elos de ligação entre um e outro ser humano. No entanto,
com o passar dos tempos, apesar de eu ter cumprido as exigências alheias, as
pessoas se afastavam de mim. Iam embora e, dissolviam os elos da união. E por
isso, tinha que recomeçar tudo de novo. Atender a todos pedidos. Ajudar as
conquistas alheias. Viver os sonhos e desejos dos outros. Para poder firmar
novos elos de união.Só que, com o passar dos tempos, depois de dedicar-me
tanto, as pessoas iam novamente embora. Desfazendo os elos da união. Não
entendia! Sempre as acompanhei. Fiz tudo que solicitavam. Dediquei minha vida
atendendo a seus pedidos.Porque iam embora? Resolvi então perguntar a
essas pessoas, porque me abandonavam. Busquei respostas, e as encontrei.
Disseram-me:- És na verdade gratificante ter alguém como você. Que nos
acompanha. Que atende nossos pedidos.Mas, não é confortável saber que existe
alguém para sempre ao nosso lado. Acompanhando-nos. Há momentos que
necessitamos estar sozinho. E, você não permite. Por isso, resolvemos nos
afastar.
Foi
assim, que para tornar-me um Deus foi preciso que eu aprendesse, que somente
com desprendimento mantêm a verdadeira e indissolúvel união. Quando permitimos
que alguém siga o seu próprio caminho,e adquira as suas conquistas criamos com
ela os verdadeiros laços de união. Não estamos unidos quando seguimos o caminho
dos outros. Mas sim, quando proporcionamos a eles seguirem o seu próprio
caminho. E assim, tornei-me a Divindade da união. Viajo pelo Universo ensinando
os humanos a manterem suas uniões.
3 - O DEUS DA FALA
Conta ele: Para tornar-me uma Divindade, fui incumbido de tarefa
aparentemente simples. Ao nascer o filho da Deusa da fertilidade, deveria
avisar ao mundo a sua chegada. Preparei-me durante séculos para essa tarefa.
Quando o momento chegou. A Deusa da fertilidade chamou-me.E disse:- Sabes
de tua tarefa? Deves avisar ao mundo a chegada de meu filho. Faremos uma grande
festa e a partir daí. Todos os humanos serão férteis.Sabes como fazer?
Disse-lhe:- Sim. - Então rodas o mundo comunicando a boa nova. Percorri todas
as distâncias. Rodei os cantos do mundo avisando em bom tom:- O filho nasceu. -
O filho nasceu.- O filho nasceu. - Todos devem comparecer a festa para
tornarem-se férteis.
Retornei ao reino da Deusa, avisando-lhe que não havia no universo, um
único ser que não sabia da chegada de teu filho. Assim sendo, todos
compareceriam a festa para consagração da fertilidade.A Deusa da fertilidade
feliz e radiante, solicitou ao seu reinado que preparassem as
festividades. Com muita alegria e beleza para receber o povo do universo. Foram
dias e mais dias de preparos para a grande festa.
Quando o momento chegou, aguardamos durante dias a chegada do povo do
universo. E ninguém apareceu.
A Deusa da fertilidade chamou-me e disse: - Sabes, que para seres o Deus
da comunicação tens que saber falar? - Disse-lhe que sim. E, foi o que fiz.
Avisei a todos que Teu filho tinha nascido. - E, como foi que lhes disse?
Assim; - O filho nasceu. O filho nasceu. O filho nasceu.
Falou-me a Deusa da fertilidade, com olhar sério e profundo:-
Esquecestes de dizer de quem era o filho. Como querias que eles comparecessem a
festa?
Nesse
momento, para tornar-me a Divindade da comunicação, descobri que não bastava
apenas falar. Seria preciso saber o que e como falar. Transporto-me pelo
universo inspirando os humanos a comunicarem-se adequadamente.
4 - O DEUS DA SEGURANÇA
Conta ele :A tarefa para tornar-me a Divindade da segurança pareceu-me
simples, porém árdua. Deveria eu, manter sobre a areia de uma praia um navio.
Sem permitir que o balanço e o movimento das ondas e das marés levassem o navio
para o mar.Optei por amarrá-lo com cordas, fincando profundas estacas na
areia. Para que o balanço das ondas não o levasse para a água. Depois de
muito amarrar. E de fincar estacas profundas e resistentes, percebi que o vai e
vem das ondas, carregava a areia embaixo do navio. Decidi por repor a areia que
escorria com a água do mar.Durante dias carregava a areia de outros pontos da
praia, para jogar embaixo do navio e mantê-lo imóvel. Foi um trabalho árduo,
pesado e cansativo. Mas assim, permanecia o navio atracado na areia. Durante
anos seguidos, aprofundava as estacas. Trocava as cordas frágeis. E, repunha a
areia embaixo do navio. Cumpri o meu objetivo. Ao terminar o prazo o navio
permanecia atracado na areia da praia. Muito satisfeito. Pensando ter cumprido
minha tarefa. Retornei ao Deus dos Deuses, para receber meu reconhecimento. E
ele disse-me: - Quanto tempo passastes prendendo o navio na areia ? - Quatro
anos, senhor. - Foi um trabalho fácil? - Não Senhor. Foi árduo,
cansativo, e de muita dedicação. Pois, a maré muda durante o dia e durante a
noite. E, a cada mudança de maré tinha que bater estacas. Revisar as cordas e
repor a areia. - Muito bem. – disse o Deus dos Deuses – volte à praia e solte o
navio. E, permaneça mais quatro anos observando-o. Assim fiz. Soltei o navio e
permaneci, observando-o, por mais quatro anos.E, pude verificar que devido ao
seu peso, mesmo solto, as ondas não conseguiam levá-lo para o mar.
E,
foi assim que para tornar-me a Divindade da segurança, tive que aprender que a
segurança é adquirida pela movimentação e não através da estagnação. Percorro o
universo aproximando-me das pessoas para estruturar suas jornadas cósmicas.
Gerando movimentação em suas vidas.
5 - O DEUS DA TRANSFORMAÇÃO
Conta ele: Disseram-me, quando me propus a ser um Deus – o Deus da
transformação -, que por onde eu passasse nada poderia permanecer como antes.
Seria eu o responsável pelas mudanças. Por isso, deram-me “as asas da
liberdade”. Poderia eu voar, ser livre e assim gerar mudanças. Poderia estar em
vários lugares quase que ao mesmo tempo. Bastava apenas voar. E assim fiz. Saí
pelo Universo. Voando entre as galáxias e mudando tudo que encontrava. Num belo
dia, fui chamado pelo Deus dos Deuses, que me disse:- Senhor transformação.
Podes me dizer onde está o Sol? Em que lugar colocas-te a estrela Dalva? Há
dias procuro pelo planeta Terra e não o encontro. Plutão, o último planeta do
sistema solar, está cara a cara com a Lua. - O que fizestes no Universo? - Ora
Senhor, transformei –o. – respondi. - Transformastes tudo numa grande bagunça.
Com suas mudanças colocaste em risco a vida no universo. E agora que vais
fazer? - Não sei Senhor. Só sei transformar.- Pois então, venhas comigo.
Acompanhei os passos do Deus dos Deuses. Calmo e tranqüilo, Ele colocou tudo,
que eu havia transformado, em seus devidos lugares.E o Universo retornou a sua
harmonia original.
E
nesse momento, para tornar-me o Deus da transformação precisei aprender a
transformar sem alterar a harmonia das coisas.Bato asas pelo Universo. Em vôos
rasantes no planeta Terra. E ao lado de cada humano desenvolvo a vontade de
mudar. Inserindo em seu Ser cósmico, o sentimento de preservação da harmonia.
6 - O DEUS DO AMOR
Conta ele: Para tornar-me uma Divindade tive que aprender a amar. Teria
o poder de evitar as brigas; as agressões e os desentendimentos.
Pois, esses fatores não representam o sentimento amoroso. Por isso,
seria eu um grande mediador. Estaria sempre disposto a conciliar e a
proporcionar entendimento. Porém, decidi por conta própria acrescentar algumas
atitudes a minha tarefa. Se deveria patrocinar entendimento. Poderia então
evitar desentendimentos. E, para isso, seria preciso interferir na vida das
pessoas, impedindo-as de desentenderem-se. Assim, tornei-me uma ponte de
ligação entre as pessoas.Dizia para um o que o outro pensava. Relatava a todos
o que um fazia. Relembrava os compromissos assumidos. Interferia nas escolhas
alheias, com medo de que fossem erradas e produzissem desentendimentos. Fazia
tudo isso em nome do amor. Pois, precisa eu gerar calma, tranqüilidade e
entendimento entre as pessoas. Mergulhei nessa tarefa apaziguadora. E, não
percebi que as pessoas estavam -se afastando de mim. Quando me dei conta não
tinha ninguém ao meu redor.Assustado. Dirigi-me ao Deus dos Deuses e
perguntei-lhe: - Senhor, se essas pessoas me amavam, porque me abandonaram?
Respondeu-me o Deus dos Deuses: - Quem disse que elas o amavam? - Pensei que
sim. Porque elas não me amavam? - Terás que descobrir. Voltes ao
planeta Terra e as observe. Passou algum tempo e voltei a falar com o Deus dos
Deuses. Disse-lhe: - Pensava eu Senhor que para amar as pessoas seria preciso
poupá-las. Por isso, decidi interferir em suas vidas para evitar
desentendimentos. - E o que foi que descobristes observando as pessoas?- disse
o Deus dos Deuses. - Descobri que para amar é preciso respeitar o direito das
pessoas de descobrirem suas verdades sozinhas.
E
assim, para tornar-me a Divindade do amor, tive que dar às pessoas o direito de
descobrirem os seus próprios caminhos e viverem as suas experiências. Com muita
calma e tranqüilidade passeio pelo Universo e implanto nas pessoas à vontade de
transformar as experiências da vida em sentimento de amor.
7 - O DEUS DA SABEDORIA
Conta ele: Foi-me explicado detalhadamente, que para tornar-me uma
Divindade, deveria eu produzir nas pessoas a descoberta da sabedoria.
Transmitiram-me a tarefa, mas não explicaram como desenvolve-la. Depois de
muito ter pesquisado e refletido, sobre como desenvolver minha tarefa de
sabedoria, optei por responder as perguntas que me fizessem. E assim,
acreditava eu, transmitir aos outros a sabedoria. Instalei-me num confortável
trono terrestre e permaneci a espera das pessoas para responder todas as suas
perguntas. Formou-se a minha frente longa e interminável fila. Cada qual com
suas perguntas. Respondi a todas. Nunca deixei ninguém sem resposta. Mesmo que
tivesse que pesquisar e refletir muito para responder. Passei por longos sete
anos respondendo as perguntas. No entanto, depois desses sete anos, percebi que
as pessoas continuavam sem terem adquirido a sabedoria. Fiquei intrigado.
Inconformado. Depois de responder a todas as perguntas, as pessoas continuavam
sem sabedoria. Comecei então a refletir sobre os meus próprios caminhos. Com
isso, senti a necessidade de descer de meu trono e infiltrar-me na multidão em
busca de respostas. Ao conviver entre as pessoas, vivenciei suas dificuldades e
adquiri suas
experiências.
E assim, tive de reagir a elas, demonstrando na prática os meus conhecimentos
de sabedoria. Quando terminei de rodar o mundo em busca de respostas estava
novamente em meu trono. Aproveitei então, para descansar da peregrinação. E,
sentado em meu trono, observei que as pessoas haviam se tornado sábias. Em
minha quietude mais uma vez refleti. Só que agora de maneira mais profunda e
abrangente.Foi então, que consegui entender que ao conviver com as pessoas,
pude exemplificar como se descobre a sabedoria.
E,
para tornar-me o Deus da sabedoria, descobri que não basta falar com
sabedoria. Mas sim, agir sabiamente. Estou quase que inteiramente no planeta
Terra. Todas as noites, enquanto o ser humano dorme, visito-o. E na sua alma,
sussurro baixinho em seu ouvido: Lembre-se: a sabedoria está nos atos e não nas
palavras.
8 - O DEUS DA JUSTIÇA
Conta ele: Houve uma reunião no céu, e decidiram criar o Deus da
justiça.Como pretendente, fui chamado para essa tarefa. Foi-me dado o direito à
justiça. Dirigi-me ao planeta Terra. E, instalei-me em vários plenários. Neles,
eu julgava e sentenciava as pessoas. Muitos foram presos. Outros perderam seus
bens para pagarem os estragos que haviam causado. Alguns foram condenados a
vergonha e a difamação. Em certo momento, percebi que se continuasse a julgar
as pessoas, não sobraria ninguém sem ser punido. Assustei-me. E, resolvi recorrer
ao Deus dos Deuses. Ao chegar próximo a residência do Deus dos Deuses, fui
abordado por um soldado cósmico que me deu voz de prisão. E encaminhou-me
ao calabouço. Indignado, solicitei ao soldado cósmico o direito de falar com o
Deus dos Deuses. E pedi para chamá-lo. Não é preciso disse uma voz forte e
rouca. Estou aqui. O que queres? Perguntei-lhe:- Senhor, como podes prender
aquele que zela pela justiça? Respondeu-me:- Você julgou e puniu as pessoas.
Acreditou que assim fizeste justiça? - Sim senhor. Apliquei a justiça. - E
desde quando tens procuração minha para julgares alguém? Depositei em ti a
esperança de justiça. Esperando que tu tiveste uma vida justa. E não exigisse
dos outros a justiça. - E agora. O que faço senhor? - Voltes a Terra. E respeite
as pessoas no seu direito de errar. E ajude-as, através de seus atos honestos,
a praticarem a justiça.
Foi
assim, que para tornar-me o Deus da justiça abandonei o ato de julgar e
transformei minha própria vida num exemplo de justiça. Estou plantado no planeta
Terra. Convivo com todos os seus habitantes. E apareço em seus sonhos para
exemplificar como viver justamente.
9 - O DEUS DOS DEUSES
Nesse momento os outros Deuses aproximaram-se do Deus dos Deuses para
ouvir o Seu relato.
Conta ele: Para tornar-me o Deus dos Deuses, tive que amparar a todos
vocês. Tive que ajudar cada um a conquistar seu posto Dévico. Tive sob minha
assistência e orientação oito pretendentes a Divindades. Teria que orientá-los.
Ser bondoso e solícito. Generoso com seus erros. E, paciente com suas
descobertas. No desenvolver dessa tarefa. Deixei-me de lado. Fui
absorvido pelo amparo a todos vocês. E com o passar dos tempos, vocês
tornaram-se Deuses. Cada qual em seu momento, rumou em direção ao infinito, para
desenvolver suas tarefas. Quando a última divindade partiu, a da justiça,
fiquei sozinho. Foi então que descobri, que com o tempo de dedicação a vocês,
esqueci de mim. Na solidão de vossas ausências, senti a importância de
dedicar-me a mim mesmo. Por isso, afasto-me de vocês e nos reencontramos apenas
a cada dois mil anos. E agora, nesse nosso encontro posso afirmar-lhes:
Descobri que para amparar nosso semelhante, temos antes de nos amparar.
E
assim tornei-me o Deus dos Deuses, desde que ajudei a mim, reuni condições de
continuar a ajudar vocês.
E
sou uma Deusa. A Deusa dos Deuses. Não vivo no planeta Terra e nem no Universo.
Pertenço a eles.
Nesse instante
terminou o encontro dos Deuses.
Todos juntos
embarcaram rumo ao planeta Terra.
Aqui chegando, os fogos de artifícios
anunciavam a entrada do ano 2000.
E assim, os povos antigos da Grécia,
no sexto dia do nono mês celebravam o culto às Divindades.
No nono mês, por serem 9 Divindades.E
no sexto dia, por ser o 6 o número do amor.
Em todos os anos, nesse dia, a festa
durava 24 horas. Do raiar do sol ao poente da lua.Festejavam através da música,
da dança e do alimento.
E ali, depositavam seus pedidos e
esperanças.Acreditando que estavam em contato direto com sua Divindade.
O notável, é que segundo o povo antigo
da Grécia, nessa celebração, as Divindades penetravam em cada Ser gerando em
suas vidas os aspectos Delas.
Autor: Roberto
Machado - Numerólogo - Presidente fundador da ABRAN
Postado por André da ABRAN
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