quinta-feira, 29 de março de 2012

ÓLEO DE CÔCO






ESQUEÇA TUDO O QUE VOCÊ JÁ LEU SOBRE DOENÇA DE ALZHEIMER E PRESTE ATENÇÃO NESSA HISTÓRIA REAL.

Dr. Wilson Rondó Jr
Medicina Preventiva Ortomolecular

Veja como uma médica conseguiu reverter, em aproximadamente um mês, a doença de seu marido e inspire-se!

Só quem conhece alguém que sofre com a Doença de Alzheimer é capaz de mensurar a dor que se sente ao perceber que aos poucos uma história vai sendo apagada, sem deixar vestígios. E isso não se trata de uma dor física, mas uma dor emocional, que toma conta da gente e nos deixa impotentes diante de uma situação tão difícil. Se fosse para resumir o que a Doença de Alzheimer representa, poderíamos dizer que somente o corpo fica e a essência vai-se embora!

O importante nessa hora é não se entregar e acreditar que existe uma solução!

Nem tudo está perdido. PRESTE MUITA ATENÇÃO NA HISTÓRIA DA DOUTORA MARY NEWPORT E NÃO DEIXE, DE MANEIRA ALGUMA, A SUA ESPERANÇA ACABAR.

Doutora Mary Newport começou a perceber que algo de muito errado acontecia com seu marido, Steve. Ele já não era mais aquela figura rápida, de raciocínio apurado. De repente, Steve começou a apresentar lapsos de memória para pequenas coisas e que não demorou muito para atingir um grau bastante sério.

No desejo de descobrir o que acontecia e tentar curar o seu marido, Dra. Mary procurou a ajuda de vários especialistas, mas não conseguiu nenhum pequeno avanço que fosse. Steve passou por psiquiatras, neurologistas e até chegou a ser diagnosticado com depressão. E mesmo com toda a medicação prescrita sua situação só piorava.

Steve começou a perder suas referências, já não reconhecia seus familiares, não mantinha diálogos coerentes. Sua vida foi se apagando.

Em uma das várias tentativas de resgatar o marido desse abandono mental, Dra. Mary tentou incluir Steve em um estudo clínico, mas suas condições não o qualificavam para isso. Para se ter uma idéia, em um teste indicativo de demência Steve alcançou somente 14 dos 30 pontos que o exame previa. Logo, seu teste genético para Alzheimer foi positivo. Uma nova luta começava.

Ainda, meio sem saber para que lado ir e muito menos a quem recorrer, Dra. Mary teve acesso ao Ketasyn, uma droga química que estava sendo usada no estudo experimental para Alzheimer. O mesmo estudo para o qual seu marido não pode participar. Essa medicação fazia com que 50% das pessoas que a consumiam apresentassem uma melhora significativa.

Era tudo o que o casal precisava, pois até então a toda medicação que Steve era submetido o resultado era sempre o mesmo: redução na progressão da doença, mas nunca uma melhora importante!

E essa não foi a única, muito menos a última conquista de ambos. Ao descobrir a composição deste medicamento, Dra. Mary teve uma grata surpresa: o principal ingrediente do remédio eram triglicérides de cadeia média (TCM), provenientes do óleo de coco.

Você pode estar se perguntando se a solução para a Doença de Alzheimer pode ser assim tão simples. Dra. Mary também se questionou e foi adiante. Decidiu que não tinha nada a perder e começou a dar óleo de coco ao seu marido. A primeira prova de que eles estavam no caminho certo foi evidente.

No mesmo teste onde Steve alcançou somente 14 pontos em 30, com o tratamento a base de óleo de coco ele conseguiu progredir em 28%, chegando a 18 pontos.
Digo sem medo de errar, a melhora de Steve se deve sim ao óleo de coco.

O óleo de coco, assim como outros triglicérides de cadeia média (TCM) aumenta a produção de componentes chamados de cetonas que por sua vez são compostos criados quando a gordura do nosso corpo é quebrada em energia.
Normalmente, as células cerebrais preferem extrair o seu combustível da glicose, mas no caso do cérebro desregulado, as células cerebrais que causam convulsões não podem metabolizar a glicose corretamente.

Elas precisam então de outra fonte de combustível, e essa fonte são as cetonas.
Eu, particularmente, tenho trabalhado com meus pacientes que sofrem com Alzheimer com uma dieta produtora de cetonas associada ao óleo de coco rico em TCM, e os resultados são impressionantes.

Infelizmente, os estudos produzidos sobre a importância e os efeitos das cetonas em nosso cérebro estão publicados em jornais obscuros que a grande maioria dos médicos nem tomam conhecimento. O fato é que esses estudos trazem dados importantíssimos que podem auxiliar em diversos tratamentos, incluindo os tratamentos contra a Doença de Alzheimer.

E se você quer saber mais, no caso de Steve, com um pouco mais de um mês de tratamento com óleo de coco, ele já havia recuperado grande parte das perdas causadas pela doença. Ainda sim, ele continuou a usar o óleo de coco por 60 dias. Com isso, ele não apresentava mais tremores, recuperou a memória e pode voltar às suas atividades físicas e de trabalho de forma natural.

E a prova de que o óleo de coco é o responsável por essas vitórias se dá pelo fato de que quando Steve não tomou o óleo de coco em algumas etapas de seu tratamento, os sintomas reapareceram e só foram embora depois que o óleo de coco voltou a fazer parte da sua rotina.

Você não precisa perder quem você ama para a Doença de Alzheimer. O óleo de coco é seu maior aliado. Basta que você una todo o seu cuidado e carinho ao poder que o óleo de coco tem.

A única coisa daí pra frente que vocês vão querer esquecer são os momentos difíceis e a tristeza que imperava!


Referências Bibliográficas

1. "Ketone bodies, potential therapeutic uses," RL Veech, B Chance, Y Kashiwaya, HA Lardy, GC Cahill, Jr., IUBMB Life, 2001, Vol. 51 No.4, 241-247

2. "Ketoacids? Good Medicine?" George F. Cahill, Jr., Richard L. Veech, Transactions of the American Clinical and Climatological Association,Vol. 114, 2003.

3. "The therapaeutic implications of ketone bodies: the effects of ketone bodies in pathological conditions: ketosis, ketogenic diet, redox states, insulin resistance, and mitochondrial metabolism," Richard L. Veech, Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty Acids, 70 (2004) 309-319.

4. "Diminished glucose transport and phosphorylation in Alzheimer's Disease determined by dynamic FDG-PET," M Piert, et.al., The Journal of Nuclear Medicine, Vol.37 No.2, February 1996, 201-208.

5. "Glucose metabolism in early onset versus late onset Alzheimer's Disease: an SPM analysis of 120 patients," EJ Kim, et. al., Brain, 2005,Vol. 128, 1790-1801.

6. "Cerebral glucose metabolism in Parkinson's disease with and without dementia," RF Peppard,et.al., Archives of Neurology, Vol. 49 No.12,December 1992.

7. "Cortical and subcortical glucose consumption measured by PET in patients with Huntington's disease," Brain, October 1990, Vol 113, part 5, 1405-23.

8. "Reduced glucose metabolism in the frontal cortex and basal ganglia of multiple sclerosis patients with fatigue: a 18F-fluorodeoxyglucose positron emission tomography study," U Roelcke, et. al., Neurology, 1997, Vol. 48, Issue 6, 1566-1571.

9. "ALS-linked Cu/Zn-SOD mutation impairs cerebral synaptic glucose and glutamate transport and exacerbates ischemic brain injury," Z Guo, et. al., Journal of Cerebral Blood Flow Metabolism, March 2000, Vol. 20 No. 3, 463-8.

10. "Combinations of medium chain triglycerides and therapeutic agents for the treatment and prevention of Alzheimer's disease and other diseases resulting from reduced neuronal metabolism," United States Patent 20080009467, Inventor Samuel T. Henderson, Accera, Inc.,Broomfield,Colorado (Ketasyn).

11. Nutrient analysis of coconut oil (vegetable), NDB No: 04047 - www.nal.usda.gov/fnic/foodcomp .

12. "Lipids in (human) milk and the first steps in their digestion," M Hamosh, et. al., Pediatrics, 1985, Vol. 75, 146-150.

13. "Nutritional factors and serum lipid levels," EH Ahrens, American Journal of Medicine, 1957, vol. 23, 928 (used hydrogenated coconut oil).

14. "Trans fatty acids and coronary artery disease," NEJM, 1999, Vol. 340, 1994-1998.

15. "Effect of mixed fat formula feeding on serum cholesterol level in man," SA Hashim, American Journal of Clinical Nutrition, 1959, Vol. 7, 30-34.

16. "Modified-fat dietary management of the young male with coronary disease: a five-year report," JL Bierenbaum, JAMA, 1967, Vol. 202, 1119-1123.

17. "Cholesterol, coconuts and diet in Polynesian atolls-a natural experiment; the Pukapuka and Toklau island studies," IA Prior, American Journal of Clinical Nutrition, 1981, Vol. 34, 1552-1561.

18. "Changes in cerebral blood flow and carbohydrate metabolism during acute hyperketonemia," S.G. Hasselbalch, et.al, Am J Physiol, 1996,Vol. 270, E746-51.

19. "Effect of hyperketonemia and hyperlacticacidemia on symptoms, cognitive dysfunction, and counterregulatory hormone responses during hypoglycemia in normal humans," T. Veneman, et. al., Diabetes 43:1311-7 (1994).

20. "D-b-Hydroxybutyrate protects neurons in models of Alzheimer's and Parkinson's disease," Y Kashiwaya, et. al. including RL Veech, PNAS, May 9, 2000, Vol. 97 No. 10, 5440-5444.

21. "High carbohydrate diets and Alzheimer's disease," Samuel T. Henderson, Medical Hypotheses, 2004, Vol 62, 689-700 (Another article of interest).

22. "Effects of b-Hydroxybutyrate on cognition in memory-impaired adults," MA Reger, ST Henderson, et. al., Neurobiology of Aging, 2004,Vol. 25, 311-314.

23. "Breastfeeding, infant formula supplementation, and Autistic Disorder: the results of a parent survey," ST Schultz, et. al., International Breastfeeding Journal, 2006, Vol. 1 No. 16.

24."Ketones: Metabolism's Ugly Duckling," TB VanItallie, TH Nufert, Nutrition Reviews, Vol 61, No 10, 327-341.

25."Fuel Metabolism in Starvation," GF Cahill, Jr., Annual Reviews in Nutrition, 2006, 26:1-22.

26."Ketone Bodies as a Therapeutic for Alzheimer's Disease," ST Henderson, Journal of the American Society for Experimental NeuroTherapeutics, Vol 5, 470-480, July 2008.

ÓLEO DE CÔCO

 


ESQUEÇA TUDO O QUE VOCÊ JÁ LEU SOBRE DOENÇA DE ALZHEIMER E PRESTE ATENÇÃO NESSA HISTÓRIA REAL.

Dr. Wilson Rondó Jr
Medicina Preventiva Ortomolecular

Veja como uma médica conseguiu reverter, em aproximadamente um mês, a doença de seu marido e inspire-se!

Só quem conhece alguém que sofre com a Doença de Alzheimer é capaz de mensurar a dor que se sente ao perceber que aos poucos uma história vai sendo apagada, sem deixar vestígios. E isso não se trata de uma dor física, mas uma dor emocional, que toma conta da gente e nos deixa impotentes diante de uma situação tão difícil. Se fosse para resumir o que a Doença de Alzheimer representa, poderíamos dizer que somente o corpo fica e a essência vai-se embora!

O importante nessa hora é não se entregar e acreditar que existe uma solução!

Nem tudo está perdido. PRESTE MUITA ATENÇÃO NA HISTÓRIA DA DOUTORA MARY NEWPORT E NÃO DEIXE, DE MANEIRA ALGUMA, A SUA ESPERANÇA ACABAR.

Doutora Mary Newport começou a perceber que algo de muito errado acontecia com seu marido, Steve. Ele já não era mais aquela figura rápida, de raciocínio apurado. De repente, Steve começou a apresentar lapsos de memória para pequenas coisas e que não demorou muito para atingir um grau bastante sério.

No desejo de descobrir o que acontecia e tentar curar o seu marido, Dra. Mary procurou a ajuda de vários especialistas, mas não conseguiu nenhum pequeno avanço que fosse. Steve passou por psiquiatras, neurologistas e até chegou a ser diagnosticado com depressão. E mesmo com toda a medicação prescrita sua situação só piorava.

Steve começou a perder suas referências, já não reconhecia seus familiares, não mantinha diálogos coerentes. Sua vida foi se apagando.

Em uma das várias tentativas de resgatar o marido desse abandono mental, Dra. Mary tentou incluir Steve em um estudo clínico, mas suas condições não o qualificavam para isso. Para se ter uma idéia, em um teste indicativo de demência Steve alcançou somente 14 dos 30 pontos que o exame previa. Logo, seu teste genético para Alzheimer foi positivo. Uma nova luta começava.

Ainda, meio sem saber para que lado ir e muito menos a quem recorrer, Dra. Mary teve acesso ao Ketasyn, uma droga química que estava sendo usada no estudo experimental para Alzheimer. O mesmo estudo para o qual seu marido não pode participar. Essa medicação fazia com que 50% das pessoas que a consumiam apresentassem uma melhora significativa.

Era tudo o que o casal precisava, pois até então a toda medicação que Steve era submetido o resultado era sempre o mesmo: redução na progressão da doença, mas nunca uma melhora importante!

E essa não foi a única, muito menos a última conquista de ambos. Ao descobrir a composição deste medicamento, Dra. Mary teve uma grata surpresa: o principal ingrediente do remédio eram triglicérides de cadeia média (TCM), provenientes do óleo de coco.

Você pode estar se perguntando se a solução para a Doença de Alzheimer pode ser assim tão simples. Dra. Mary também se questionou e foi adiante. Decidiu que não tinha nada a perder e começou a dar óleo de coco ao seu marido. A primeira prova de que eles estavam no caminho certo foi evidente.

No mesmo teste onde Steve alcançou somente 14 pontos em 30, com o tratamento a base de óleo de coco ele conseguiu progredir em 28%, chegando a 18 pontos.
Digo sem medo de errar, a melhora de Steve se deve sim ao óleo de coco.

O óleo de coco, assim como outros triglicérides de cadeia média (TCM) aumenta a produção de componentes chamados de cetonas que por sua vez são compostos criados quando a gordura do nosso corpo é quebrada em energia.
Normalmente, as células cerebrais preferem extrair o seu combustível da glicose, mas no caso do cérebro desregulado, as células cerebrais que causam convulsões não podem metabolizar a glicose corretamente.

Elas precisam então de outra fonte de combustível, e essa fonte são as cetonas.
Eu, particularmente, tenho trabalhado com meus pacientes que sofrem com Alzheimer com uma dieta produtora de cetonas associada ao óleo de coco rico em TCM, e os resultados são impressionantes.

Infelizmente, os estudos produzidos sobre a importância e os efeitos das cetonas em nosso cérebro estão publicados em jornais obscuros que a grande maioria dos médicos nem tomam conhecimento. O fato é que esses estudos trazem dados importantíssimos que podem auxiliar em diversos tratamentos, incluindo os tratamentos contra a Doença de Alzheimer.

E se você quer saber mais, no caso de Steve, com um pouco mais de um mês de tratamento com óleo de coco, ele já havia recuperado grande parte das perdas causadas pela doença. Ainda sim, ele continuou a usar o óleo de coco por 60 dias. Com isso, ele não apresentava mais tremores, recuperou a memória e pode voltar às suas atividades físicas e de trabalho de forma natural.

E a prova de que o óleo de coco é o responsável por essas vitórias se dá pelo fato de que quando Steve não tomou o óleo de coco em algumas etapas de seu tratamento, os sintomas reapareceram e só foram embora depois que o óleo de coco voltou a fazer parte da sua rotina.

Você não precisa perder quem você ama para a Doença de Alzheimer. O óleo de coco é seu maior aliado. Basta que você una todo o seu cuidado e carinho ao poder que o óleo de coco tem.

A única coisa daí pra frente que vocês vão querer esquecer são os momentos difíceis e a tristeza que imperava!


Referências Bibliográficas

1. "Ketone bodies, potential therapeutic uses," RL Veech, B Chance, Y Kashiwaya, HA Lardy, GC Cahill, Jr., IUBMB Life, 2001, Vol. 51 No.4, 241-247

2. "Ketoacids? Good Medicine?" George F. Cahill, Jr., Richard L. Veech, Transactions of the American Clinical and Climatological Association,Vol. 114, 2003.

3. "The therapaeutic implications of ketone bodies: the effects of ketone bodies in pathological conditions: ketosis, ketogenic diet, redox states, insulin resistance, and mitochondrial metabolism," Richard L. Veech, Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty Acids, 70 (2004) 309-319.

4. "Diminished glucose transport and phosphorylation in Alzheimer's Disease determined by dynamic FDG-PET," M Piert, et.al., The Journal of Nuclear Medicine, Vol.37 No.2, February 1996, 201-208.

5. "Glucose metabolism in early onset versus late onset Alzheimer's Disease: an SPM analysis of 120 patients," EJ Kim, et. al., Brain, 2005,Vol. 128, 1790-1801.

6. "Cerebral glucose metabolism in Parkinson's disease with and without dementia," RF Peppard,et.al., Archives of Neurology, Vol. 49 No.12,December 1992.

7. "Cortical and subcortical glucose consumption measured by PET in patients with Huntington's disease," Brain, October 1990, Vol 113, part 5, 1405-23.

8. "Reduced glucose metabolism in the frontal cortex and basal ganglia of multiple sclerosis patients with fatigue: a 18F-fluorodeoxyglucose positron emission tomography study," U Roelcke, et. al., Neurology, 1997, Vol. 48, Issue 6, 1566-1571.

9. "ALS-linked Cu/Zn-SOD mutation impairs cerebral synaptic glucose and glutamate transport and exacerbates ischemic brain injury," Z Guo, et. al., Journal of Cerebral Blood Flow Metabolism, March 2000, Vol. 20 No. 3, 463-8.

10. "Combinations of medium chain triglycerides and therapeutic agents for the treatment and prevention of Alzheimer's disease and other diseases resulting from reduced neuronal metabolism," United States Patent 20080009467, Inventor Samuel T. Henderson, Accera, Inc.,Broomfield,Colorado (Ketasyn).

11. Nutrient analysis of coconut oil (vegetable), NDB No: 04047 - www.nal.usda.gov/fnic/foodcomp .

12. "Lipids in (human) milk and the first steps in their digestion," M Hamosh, et. al., Pediatrics, 1985, Vol. 75, 146-150.

13. "Nutritional factors and serum lipid levels," EH Ahrens, American Journal of Medicine, 1957, vol. 23, 928 (used hydrogenated coconut oil).

14. "Trans fatty acids and coronary artery disease," NEJM, 1999, Vol. 340, 1994-1998.

15. "Effect of mixed fat formula feeding on serum cholesterol level in man," SA Hashim, American Journal of Clinical Nutrition, 1959, Vol. 7, 30-34.

16. "Modified-fat dietary management of the young male with coronary disease: a five-year report," JL Bierenbaum, JAMA, 1967, Vol. 202, 1119-1123.

17. "Cholesterol, coconuts and diet in Polynesian atolls-a natural experiment; the Pukapuka and Toklau island studies," IA Prior, American Journal of Clinical Nutrition, 1981, Vol. 34, 1552-1561.

18. "Changes in cerebral blood flow and carbohydrate metabolism during acute hyperketonemia," S.G. Hasselbalch, et.al, Am J Physiol, 1996,Vol. 270, E746-51.

19. "Effect of hyperketonemia and hyperlacticacidemia on symptoms, cognitive dysfunction, and counterregulatory hormone responses during hypoglycemia in normal humans," T. Veneman, et. al., Diabetes 43:1311-7 (1994).

20. "D-b-Hydroxybutyrate protects neurons in models of Alzheimer's and Parkinson's disease," Y Kashiwaya, et. al. including RL Veech, PNAS, May 9, 2000, Vol. 97 No. 10, 5440-5444.

21. "High carbohydrate diets and Alzheimer's disease," Samuel T. Henderson, Medical Hypotheses, 2004, Vol 62, 689-700 (Another article of interest).

22. "Effects of b-Hydroxybutyrate on cognition in memory-impaired adults," MA Reger, ST Henderson, et. al., Neurobiology of Aging, 2004,Vol. 25, 311-314.

23. "Breastfeeding, infant formula supplementation, and Autistic Disorder: the results of a parent survey," ST Schultz, et. al., International Breastfeeding Journal, 2006, Vol. 1 No. 16.

24."Ketones: Metabolism's Ugly Duckling," TB VanItallie, TH Nufert, Nutrition Reviews, Vol 61, No 10, 327-341.

25."Fuel Metabolism in Starvation," GF Cahill, Jr., Annual Reviews in Nutrition, 2006, 26:1-22.

26."Ketone Bodies as a Therapeutic for Alzheimer's Disease," ST Henderson, Journal of the American Society for Experimental NeuroTherapeutics, Vol 5, 470-480, July 2008.

quarta-feira, 28 de março de 2012

ALUMÍNIO ÚTIL E MORTAL - Dr. Sérgio Teixeira Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio...Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais.... E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência). Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia. Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação. Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente. E como o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar. Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa. E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros. Prefira SEMPRE as garrafas, OK? Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 Mil reais) por um jogo de talheres de alumínio. Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas. Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais. ..















ÚTIL E MORTAL - Dr. Sérgio Teixeira

 Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio...Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no  couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos.

Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai  perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo).


Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose
 mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose.

  Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro  nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais....


 E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais  (frigidez e impotência).

  Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na  patologia.

  Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica
hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais,  anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.

  Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no  consultório ou na casa do paciente.


 E como o alumínio entra no organismo?
 Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo.

  Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas,  devido à proibição do governo italiano.


É que as panelas de alumínio  contaminam a comida intensamente.


 Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que  vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido.

  Isso só ao preparar a comida. Se  esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este  valor pode triplicar ou quintuplicar.


Viu por que vale a pena trocar de  panelas?
 Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil?

  Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais.


 Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais  de alumínio do que se estivesse na garrafa.

  E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que  causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no  organismo de muitos assassinos, e outros.


Prefira SEMPRE as garrafas, OK?

  Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador  da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 Mil reais) por um  jogo de talheres de alumínio.


 Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas.

  Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem.

  Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício  precoce dos animais. ..

segunda-feira, 26 de março de 2012

ALIMENTAÇÃO CORRETA CONTRA RETENÇÃO DE LÍQUIDOS

Alimentos anti-inchaço


 



Não há quem nunca tenha sofrido, pelo menos um dia, com aquela barriguinha inchada, marcando bem no meio de um vestido, saia ou pulando para fora do jeans. Pois é, muitas vezes achamos que esse excesso é gordura e vamos logo cortando tudo do cardápio, mas, geralmente, isso é resultado de uma alimentação mal selecionada. Alguns alimentos tendem a deixar a região do abdome crescida e até nos fazem reter líquido em outras áreas do corpo, como pernas e pés. Para controlar essa situação, veja alguns alimentos que auxiliam no combate ao inchaço:
1 – Pepino, abacaxi, abobrinha, pêra e melancia são ótimos alimentos para combater o inchaço, pois são compostos por cerca de 90% de água;

2 – Aveia, granola, ameixa seca e uva são ricos em fibras, seu papel digestivo e de limpeza do organismo são importantíssimos. Sem prisão de ventre não há inchaço;

3 – Alimentos diuréticos também são interessantes de se manter na dieta, entre eles escolha o melão, agrião, rúcula e almeirão;

4 – Alguns chás também são benéficos quando se trata de combate à retenção de líquidos, invista no chá verde, chá branco ou cavalinha;

5 – Outros alimentos que combatem o inchaço: laranja, tomate, banana, manga, broto de feijão, beterraba, morango, berinjela, cenoura, entre outros.

6 – O consumo de água é importantíssimo no processo de combate ao inchaço. Parece estranho ingerir líquido para evitar a retenção de líquidos, mas tem sentido, pois a água faz com que os rins trabalhem corretamente, assim a eliminação dos líquidos será realizada corretamente.

Alguns alimentos que devem ser evitados:
1 – Tente manter longe da sua alimentação comidas que contenham produtos embutidos, como salsichas, salame, mortadela;

2 – Evite o consumo de alimentos que contenham muito sódio;

3 – Os alimentos que fermentam no organismo, como repolho, couve-flor e batata-doce também não são aconselháveis;

4 – Alimentos que contenham cafeína também devem ser evitados, entre eles estão o café, chá mate, guaraná e achocolatado;

5 – Frituras e doces também não são bem vindos.

Por Ingrid de Castro.

terça-feira, 13 de março de 2012

Atençao:INDICAÇÃO DE FLORAIS DE BACH (o menor preço do RJ)





Você está deprimido?
Você está stressado?
Você não está encontrando saída para os seus problemas?
Você não tem forças para lutar?


Se você conhecesse os Florais de Bach e fizesse uso dos mesmos; você já teria saído de todas essas situações e muitas outras que não descrevi.


Venha conversar comigo, fazer a anamnese e por apenas R$ 20,00, saia com sua indicação terapeutica para manipular e cure-se!


Você nem vai acreditar, por quê levou tanto tempo sofrendo, quando a solução estava tão perto e tão barata.
Porém, a finalidade da terapia holística é esta mesma, curar com preço justo e no alcance de todas as classes sociais.

Envie mensagem para: edites3@gmail.com e tenha a sua privacidade resguardada.

PAZ E LUZ NO SEU CAMINHO!

Antiinflamatório NATURAL

Antiinflamatório NATURAL




Isso é realmente algo fantástico.    
Mas o Dr. Al Sears indica um  analgésico que não tem efeitos colaterais.
E o mais interessante é  que  provavelmente você já tenha esse analgésico
aí na sua casa ! Plante num vaso, no quintal ou no jardim.
Os pedaços de gengibre podem durar longo tempo fora ou dentro da geladeira.
Pasme, mas esse analgésico se chama GENGIBRE.  
Isso mesmo!  Gengibre. 
Durante séculos o Gengibre tem  sido usado em toda a Ásia para tratar dores
nas  articulações, resfriados e até mesmo indigestão.

O  Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para
condições inflamatórias como a osteoartrite.
Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas 
como artrite, dor nas costas, dores musculares,  etc.
Ele contém 12 compostos diferentes que combate  a inflamação. 
Um desses compostos abaixa os  receptores da dor e atua nas terminações nervosas. 
Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias,
tais como o  ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos  colaterais.
Se a sua intenção é  eliminar esses analgésicos, passe a consumir o  Gengibre.
Segue algumas dicas para você  ter uma boa dose diária de  gengibre:
Ao fritar alguns alimentos junte o  Gengibre e mexa bem: ele vai adicionar um sabor 
revigorante para qualquer prato de carne e vegetais.
Complemento:
A maioria das farmácias  ou lojas de produtos naturais vendem gengibre 
em pó,  em comprimidos  ou cápsulas.

Procure por um extrato com gingerols  5%.
Use uma compressa de gengibre  sobre zonas  doloridas:
Isso vai estimular a  circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.
Beber chá de gengibre: É barato. É muito  fácil. O gosto é ótimo. E cura

Aqui está  uma receita usada pelo Dr. Al  Sears: 
* Quatro copos de água;
* Um  pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre  descascado e
cortado em fatias; * Limão e mel a gosto. Se  preferir, use laranja
no lugar do limão.  Fica ótimo! 
Procedimento:
Ferva a água numa panela com  fogo alto.
Assim que começar a fervura adicione as  fatias de Gengibre,
deixe em fogo baixo, cubra  a panela para que os vapores não saiam
e  deixe fervendo por aproximadamente 15  minutos.
O chá está pronto!
Basta coar, e adicionar o mel com o limão ou  laranja.
Isso é realmente algo fantástico.    
Mas o Dr. Al Sears indica um  analgésico que não tem efeitos colaterais.
E o mais interessante é  que  provavelmente você já tenha esse analgésico
aí na sua casa ! Plante num vaso, no quintal ou no jardim.
Os pedaços de gengibre podem durar longo tempo fora ou dentro da geladeira.
Pasme, mas esse analgésico se chama GENGIBRE.  
Isso mesmo!  Gengibre. 
Durante séculos o Gengibre tem  sido usado em toda a Ásia para tratar dores
nas  articulações, resfriados e até mesmo indigestão.

O  Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para
condições inflamatórias como a osteoartrite.
Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas 
como artrite, dor nas costas, dores musculares,  etc.
Ele contém 12 compostos diferentes que combate  a inflamação. 
Um desses compostos abaixa os  receptores da dor e atua nas terminações nervosas. 
Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias,
tais como o  ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos  colaterais.
Se a sua intenção é  eliminar esses analgésicos, passe a consumir o  Gengibre.
Segue algumas dicas para você  ter uma boa dose diária de  gengibre:
Ao fritar alguns alimentos junte o  Gengibre e mexa bem: ele vai adicionar um sabor 
revigorante para qualquer prato de carne e vegetais.
Complemento:
A maioria das farmácias  ou lojas de produtos naturais vendem gengibre 
em pó,  em comprimidos  ou cápsulas.

Procure por um extrato com gingerols  5%.
Use uma compressa de gengibre  sobre zonas  doloridas:
Isso vai estimular a  circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.
Beber chá de gengibre: É barato. É muito  fácil. O gosto é ótimo. E cura

Aqui está  uma receita usada pelo Dr. Al  Sears: 
* Quatro copos de água;
* Um  pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre  descascado e
cortado em fatias; * Limão e mel a gosto. Se  preferir, use laranja
no lugar do limão.  Fica ótimo! 
Procedimento:
Ferva a água numa panela com  fogo alto.
Assim que começar a fervura adicione as  fatias de Gengibre,
deixe em fogo baixo, cubra  a panela para que os vapores não saiam
e  deixe fervendo por aproximadamente 15  minutos.
O chá está pronto!
Basta coar, e adicionar o mel com o limão ou  laranja.